sábado, 15 de Setembro de 2012

Entrevista 21: Detinha Avelino


Em mês de aniversário, damos-lhe a conhecer parte da equipa que tornou o primeiro ano da Revista 21 possível. Comecemos pelos cronistas.

É a nossa cronista brasileira preferida, mas mora em Portugal há tanto tempo que já trata as crónicas (e o sexo) por «tu». Conheça Detinha Avelino.



IDENTIDADE

Quem é?
Detinha Avelino, completo 45 anos a 1 de Setembro, resido em Setúbal.

Como é?
Sou determinada, teimosa e sonhadora. Mesmo quando nao estou a escrever, estou sempre, na minha mente, a fabricar «fantasias».

O que faz?
Sou escritora, isto é o que sou, todos os outros trabalhos que executo têm como finalidade proporcionar recursos ao que sou.

De que gosta?
Nunca esqueci o filme Sensibilidade e Bom Senso. Sou muito ecléctica quanto a música, adoro Mozart, Beethoven e Pavarotti, que entretanto só posso ouvir quanto estou sozinha, pois o meu marido odeia. Por falar em odiar, também eu odeio música sertaneja brasileira. Essas sim, deixam-me doente e só consigo curar-me se me entrego ao som de Dire Straits. O livro de que nunca me vou esquecer é Se o Amanhã Chegar, de Sidney Sheldon, e actualmente estou a ler O Simbolo Perdido, de Dan Brown, versão em inglês, para aprender enquanto me divirto.

O que quer?
Pessoalmente tenho a ambição de ser totalmente conquistada; profissionalmente, quero publicar livros que façam as pessoas esquecerem os problemas e sonhar.

Top Secret
Embora não apresente todas as características do perfil, sou histriónica.


REVISTA 21

Que balanço fazes da colaboração com a revista?
Adoro fazer parte desta equipa, embora a minha colaboração não seja muito grande.

Qual é, para ti, a relevância de projectos desta natureza no ac-tual contexto editorial?É importantíssimo mostrar às pessoas que, apesar da crise, pode-se levar informações e entretenimento a todos que queiram, e isso sem pedir nada em troca.

Houve algum artigo que tenhas gostado particularmente de ler?
Gosto de todos, mas adorei o artigo sobre as herdeiras mais ricas do mundo [edição #08].

Qual foi a crónica que mais te agradou escrever?
A primeira [edição #03] é sempre inesquecível.

Porque preferes escrever sobre sexo?
Não tenho preferência nesse assunto, mas de forma natural passo para as pessoas o que penso sobre isso. Embora ainda não tenham percebido, não escrevo sobre sexo, mas sobre mim.

Qual foi, na tua opinião, a melhor capa do ano?
A capa da edição de Janeiro [#05] foi espectacular. «Doze meses, uma mulher». O fotógrafo ousou e agradou.

Queres deixar alguma mensagem aos leitores da revista?
Mantenham sempre a mente aberta a mudanças, o espírito desejoso de liberdade e o coração preparado para viver um grande amor. E, claro, agradeço a atenção recebida.



Entrevista publicada na edição #13 da Revista 21

1 comentários:

Aí Dete... tá podendo heim? Você é uma pessoa fantástica e merece realizar todos os seus sonhos. Já agora parabéns muito atrasado!!! 45 com corpinho de 20!!! Bj grande pra vc!Álin.

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