O racismo é uma coisa muito má e que acontece em muitos sítios, em especial onde há pretos. A culpa de haver racismo é das pessoas e ainda mais das pessoas que não são muito espertas. Em geral, acham que quando se vê pretos na rua o melhor é chamar a polícia ou ficar muito quieto para eles não atacarem. Mas isto é um engano que já foi demonstrado por câmaras de segurança em sítios como o Colombo, a Amadora e a Etiópia.
A polícia não faz nada porque isso está para lá de qualquer competência que tenham e qualquer esforço em contrário poderia ter consequências gravíssimas, muito para além da extinção do bacalhau. Por outro lado, ficar quieto só funciona com ursos, crocodilos e algumas espécies de anchovas. Os pretos vão logo lá revistar a ver se encontram ténis da Adidas, telemóveis com luzes que depois não sabem utilizar, e até dinheirinho bom para gastar nos centros comerciais. Se ainda fosse em produtos para lavar os pés ou comprar desodorizantes, as pessoas ainda compreendiam e acho que até poderiam dar o dinheirinho de boa vontade, de preferência através de associações e não directamente na rua porque podiam ser assaltadas. Mas não. É para ir comer ao McDonalds, quando, pelo mesmo preço, podiam muito bem ir a restaurantes com uma boa relação qualidade/preço, e eu conheço uns tantos ali em Campolide, comprar camisolas dos Chicago Bulls e bonés com quadrados que usam até no cinema, quando entram à socapa.
Eu cá, como nasci com o dom da inteligência e na escola quando fiz um teste de QI deu quase um milhão, já sei o que se deve fazer para evitar o racismo. Então, quando a pessoa vai na rua e vê pretos, deve correr os 1500 metros para evitar o racismo. «Correr?», podem perguntar vocês. Sim, correr, respondo eu. «Então mas e os pretos não são bons a correr?», podem perguntar vocês. São. Mas são bons a correr corridas curtas, tipo 100 e 200 metros, que é o que estão habituados a fazer quando roubam por esticão ou nos supermercados, e em corridas muito longas como a maratona. Os últimos estudos apontam para ser a distância entre as aldeias onde viviam naquele país em África chamado Canadá e o sítio onde o arroz caía de pára-quedas lançado pelo vocalista dos U2.
É como vos digo, correr os 1500 metros. E até podem avisar antes o que vão fazer, a ver se eles desistem, porque eles são bons a desistir, como se viu na evolução. Também há racismo contra brancos mas é tão raro como haver cozido à segunda.
A polícia não faz nada porque isso está para lá de qualquer competência que tenham e qualquer esforço em contrário poderia ter consequências gravíssimas, muito para além da extinção do bacalhau. Por outro lado, ficar quieto só funciona com ursos, crocodilos e algumas espécies de anchovas. Os pretos vão logo lá revistar a ver se encontram ténis da Adidas, telemóveis com luzes que depois não sabem utilizar, e até dinheirinho bom para gastar nos centros comerciais. Se ainda fosse em produtos para lavar os pés ou comprar desodorizantes, as pessoas ainda compreendiam e acho que até poderiam dar o dinheirinho de boa vontade, de preferência através de associações e não directamente na rua porque podiam ser assaltadas. Mas não. É para ir comer ao McDonalds, quando, pelo mesmo preço, podiam muito bem ir a restaurantes com uma boa relação qualidade/preço, e eu conheço uns tantos ali em Campolide, comprar camisolas dos Chicago Bulls e bonés com quadrados que usam até no cinema, quando entram à socapa.
Eu cá, como nasci com o dom da inteligência e na escola quando fiz um teste de QI deu quase um milhão, já sei o que se deve fazer para evitar o racismo. Então, quando a pessoa vai na rua e vê pretos, deve correr os 1500 metros para evitar o racismo. «Correr?», podem perguntar vocês. Sim, correr, respondo eu. «Então mas e os pretos não são bons a correr?», podem perguntar vocês. São. Mas são bons a correr corridas curtas, tipo 100 e 200 metros, que é o que estão habituados a fazer quando roubam por esticão ou nos supermercados, e em corridas muito longas como a maratona. Os últimos estudos apontam para ser a distância entre as aldeias onde viviam naquele país em África chamado Canadá e o sítio onde o arroz caía de pára-quedas lançado pelo vocalista dos U2.
É como vos digo, correr os 1500 metros. E até podem avisar antes o que vão fazer, a ver se eles desistem, porque eles são bons a desistir, como se viu na evolução. Também há racismo contra brancos mas é tão raro como haver cozido à segunda.
Por: Juvenal
Crónica publicada na edição #07 da Revista 21