Revista 21

NOMEADOS
12 Years a Slave
American Hustle
Captain Phillips
Dallas Buyers Club
Gravity
Her
Nebraska
Philomena
The Wolf of Wall Street

A INJUSTIÇA DOS ÓSCARES
Por ter estreado em França alguns dias após o prazo pré-estabelecido pela Academia, La Vie d'Adèle tornou-se inelegível para o «seu» Óscar de melhor filme estrangeiro. Tudo bem. Se está nos regulamentos, há que respeitar, não é? Acontece que esta regra apenas se aplicava nessa categoria, pelo que as suas protagonistas, Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux, podiam (e deviam) ter sido nomeadas nas respectivas categorias de actuação e o filme podia (e devia) ser um dos principais concorrentes ao principal Óscar da noite. Mas claro que isso significaria que os sacanas dos franceses se iam intrometer outra vez, pelo terceiro ano consecutivo (The Artist e Amour), nesta festa tão americana do cinema, ainda por cima com um filme sexualmente explícito, e ninguém quer isso, não é verdade? Não obstante, acredite na minha palavra: La Vie d'Adèle foi, de facto, o melhor filme do ano. É melhor que qualquer dos nomeados oficiais. E a sua ausência nos Óscares em nada altera isso. Uma palavra ainda para o fantástico Blue Jasmine, um dos melhores trabalhos da preenchida carreira de Woody Allen, que, de forma algo inexplicável, está igualmente afastado do lote oficial.

PRINCIPAIS CANDIDATOS
Parece que, este ano, a grande disputa faz-se entre 12 Years of Slave e Gravity (com American Hustle ansiosamente à espreita). Se têm acompanhado as opiniões que tenho vindo a escrever sobre os vários nomeados, facilmente compreenderão que, perante este cenário, a minha simpatia vai claramente para o filme de Steve Queen, a milhas do supérfluo espectáculo visual de Alfonso Cuarón. Se ganhar, é merecido. Mas claro que, se fosse mesmo para ganhar o melhor, e não apenas o mais consensual, a verdadeira disputa seria entre Her e The Wolf of Wall Street, com 12 Years of Slave e porventura Nebraska à espreita. Como as coisas são como são, impõe-se uma aposta dupla: a razão diz-me 12 Years of Slave, a emoção The Wolf of Wall Street. Entre uma e outra, e como não tenho dinheiro em jogo, fico-me pela emoção na escolha final. Até porque pode sempre haver uma surpresa. Oxalá o seu nome não seja Gravity...

APOSTA FINAL: THE WOLF OF WALL STREET

NOMEADOS
Bruce Dern (Nebraska)
Chiwetel Ejiofor (12 Years A Slave)
Christian Bale (American Hustle)
Leonardo DiCaprio (The Wolf of Wall Street)
Matthew McConaughey (Dallas Buyers Club)

A INJUSTIÇA DOS ÓSCARES
Nesta categoria, pode-se falar das ausências de Joaquin Phoenix (Her), Robert Redford (All is Lost), mas principalmente de Tom Hanks, que acaba por falhar todas as nomeações quando, a certa altura, parecia ter duas certas: melhor actor principal, por Captain Phillips, e melhor actor secundário, por Saving Mr. Banks. Há que admitir, no entanto, que é um ano complicado, com muito talento e algumas surpresas, pelo que o lote oficial de nomeados é bastante compreensível.

PRINCIPAIS CANDIDATOS
Permitam-me começar por salientar que, à semelhança da de melhor actriz secundária, esta é outra categoria em que vou deixar, na minha aposta, a emoção sobrepor-se à razão. Analisando as interpretações nomeadas, facilmente se percebe que Chiwetel Ejiofor, Leonardo DiCaprio e Matthew McConaughey estão na linha da frente no que respeita a uma eventual vitória. Destes, é de longe o protagonista de Dallas Buyers Club quem mais hipóteses tem de a conquistar. O principal trunfo de McConaughey é a surpresa: ninguém esperava um tão bom desempenho por parte do intérprete de filmes como Sahara, The Wedding Planner ou The Ghosts of Girlfriends Past (entre muitos outros), já para não falar que a sua transformação física é, de facto, admirável (embora muito longe da de Christian Bale em The Machinist, há alguns anos). O «problema» é que The Wolf of Wall Street consiste em três horas de brilhantismo chamado Leonardo DiCaprio, um sujeito que, na sua carreira, conta com duas constantes: desempenhos magníficos em filmes magníficos e uma inexplicável embirração por parte da Academia, que sempre lhe recusou um Óscar. Isso mesmo, Leonardo DiCaprio, um dos melhores e mais consistentes actores da sua geração, não tem um único Óscar! Que tal aproveitar esta oportunidade, depois de uma das suas melhores interpretações de sempre, e dar-lhe finalmente um?

APOSTA FINAL: LEONARDO DICAPRIO (THE WOLF OF WALL STREET)

Kate Moss, a recente protagonista da edição comemorativa dos 60 anos da Playboy norte-americana (aproveite para recordar todas as fotos aqui), voltou a posar nua, desta feita para o número de Março da revista francesa Lui.

As fotos são da autoria do reputado Terry Richardson, que preparou três capas distintas, todas com a modelo britânica de 40 anos completamente despida e sentada numa cadeira.

A mais recente edição da Lui é publicada já este fim-de-semana. Confira abaixo as restantes capas divulgadas.

A ASA publicou esta semana um romance de Rhidian Brook baseado na história real do seu avô, que, em 1946, em Hamburgo, fez algo sem precedentes: permitiu que uma família britânica (a sua) e uma família alemã partilhassem uma casa durante cinco anos.

Confira abaixo a sinopse de O Despertar do Mundo:

Em 1945, enquanto o mundo celebra a vitória sobre o exército nazi, a Alemanha derrotada é dividida. De um lado, a União Soviética. Do outro, os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a França. A Guerra Fria está prestes a começar.

Em Hamburgo, grupos de crianças esfomeadas vasculham os destroços em busca de alimentos, famílias desalojadas lutam por abrigos imundos. É nesta cidade arruinada que o coronel Lewis Morgan é encarregado de repor a paz. O governo inglês requisita uma casa para o acolher a ele e à família. Aos proprietários da mansão resta a indigência. É então que o coronel propõe uma solução inédita: a partilha do espaço. Mas ao contrário do que coronel espera, este pacto vai ser explosivo. A sua mulher, Rachel, vive fechada em si própria. O filho de ambos, Edmund, debate-se com uma solidão extrema. A alemã Freda é a adolescente rebelde, filha de Herr Lubert, um homem de elite inconformado com a submissão que lhe é imposta. Entre segredos e traições, a vida na casa é uma bomba-relógio que uma paixão proibida ameaça ativar...

Baseado no extraordinário ato de bondade do avô do autor, O Despertar do Mundo pinta um retrato único da guerra vista do lado dos perdedores.

«Uma investigação do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos EUA, desenvolveu um preservativo elétrico. Com nome de Enguia Elétrica, o produto gera pequenos impulsos elétricos para provocar mais prazer.

Desenvolvido por três investigadores, o novo preservativo tem como objetivo desenvolver uma tecnologia sexual que permita às pessoas imitarem os desenhos dos seus próprios brinquedos ou construir novos.

De acordo com os investigadores, esta inovação não evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis ou a gravidez. "Não prevenirá doenças, mas pode ajudar-nos a desenvolver preservativos reais com elétrodos", afirmou um dos investigadores.»



Via TVI 24.

«Uma pesquisa conduzida por um cientista ligado à Universidade Northern Illinois, nos Estados Unidos, sugere que o sadomasoquismo (sexo envolvendo factores como dominação e submissão e algum nível de dor) deixa o cérebro no mesmo estado de "consciência alterada" que uma sessão de meditação ou um exercício de corrida.

O estudo, que concluiu que os benefícios são experimentados tanto por quem sente quanto por quem pratica a dor, envolveu 14 participantes e foi apresentado no encontro da Sociedade para Personalidade e Psicologia Social, em Austin, no Texas.

Destes, todos tinham um carácter versátil na prática, ou seja: eram tanto dominadores quanto submissos nas suas sessões S&M (como a prática é chamada pelos seus adeptos). Na experiência, eles tinham o seu papel determinado por um jogo de dados.

Dessa forma, após cada experiência sadomasoquista, essas pessoas realizavam um teste cognitivo conhecido como Stroop (aquele em que a palavra a amarelo aparece escrita em azul, por exemplo). O desempenho no teste mostrou que os participantes tinham um declínio na actividade de uma área do cérebro chamada córtex pré-frontal dorsolateral.

Esse nicho do órgão é ligado ao controlo da memória e de outras funções essenciais ao pensamento. E é esse mesmo nicho que "relaxa" e traz bem-estar a um indivíduo após uma sessão de corrida ou de meditação, explica, na divulgação do estudo, James Ambler.

Uma menor actividade desse córtex pode levar a uma "sensação de leveza, paz e de foco no momento", como se o tempo estivesse "congelado", dizem os pesquisadores.

Além desse benefício, a pesquisa também identificou menores níveis de ansiedade entre os adeptos da prática. Para os especialistas que tiveram acesso ao estudo, isso pode se dever a um suposto aumento no nível de sangue enviado para o cérebro como consequência da prática do S&M.»

Via Diário Digital.

«Pode até ser um dos anos mais profícuos de Hollywood, mas dois terços dos americanos ainda não viram um único filme nomeado aos Óscares, cerimónia que terá lugar já a 2 de Março, segundo uma sondagem realizada pela Reuters/Ipsos. O estudo teve como base 1.300 norte-americanos e a pergunta recaiu sobre as principais categorias.

[...] De todos os filmes, o thriller Captain Phillips foi o mais visto, por 15% dos entrevistados. Mas 67% disse ainda não ter visto nenhum dos 11 filmes que constavam da sondagem.

O filme Gravidade ficou em segundo, tendo sido visto por 14% dos inquiridos, seguido por Golpada Americana e O Lobo de Wall Street, de Martin Scorsese, a ficarem empatados com 12%.

O estudo revelou que 60% dos entrevistados estavam indecisos sobre qual dos filmes iria ganhar a estatueta de Melhor Filme, apesar de 12 Anos Escravo ter ficado no topo do ranking de popularidade, ao ser votado por 9% dos inquiridos.»

Via Diário Digital.

Depois de A Sentinela e O Último Cabalista de Lisboa, a Porto Editora publica, a 7 de Março, A Sétima Porta, um dos quatro romances de Richard Zimler inspirados nos manuscritos do cabalista Berequias Zarco que o autor encontrou em Istambul.

Confira abaixo a sinopse de A Sétima Porta:

Em 1990, Richard Zimler encontrou, numa cave de Istambul, sete manuscritos do século XVI escritos pelo cabalista Berequias Zarco. Um deles narrava o pogrom de Lisboa e o autor utilizou-o para cenário do seu livro O Último Cabalista de Lisboa. Mas, o que revelavam os outros seis manuscritos?

Em Berlim, na década de trinta, Isaac, um descendente de Berequias Zarco e detentor dos manuscritos, está determinado a descobri-lo. Convencido de que o pacto entre Hitler e Estaline anuncia uma profecia apocalíptica prestes a concretizar-se, Isaac Zarco procura arduamente descodificar aqueles textos cabalísticos medievais para assim salvar o mundo.

Passado durante a ascensão de Hitler ao poder, e coincidente com o período da perseguição nazi aos portadores de malformações físicas, A Sétima Porta junta Sophie Riedesel – uma jovem ousada,

NOMEADAS
Amy Adams (American Hustle)
Cate Blanchett (Blue Jasmine)
Judi Dench (Philomena)
Meryl Streep (August: Osage County)
Sandra Bullock (Gravity)

A INJUSTIÇA DOS ÓSCARES
Adèle Exarchopoulos. Haverá este ano nome que melhor ilustre a eterna injustiça dos Óscares? A jovem actriz consegue uma das melhores e mais realistas actuações a que já tive o prazer de assistir ao longo dos quase 180 minutos do extraordinário La Vie d'Adèle. O filme, vencedor da Palma de Ouro na mais recente edição de Cannes, nem sequer consta nos nomeados a melhor filme estrangeiro, já que estreou nos cinemas franceses alguns dias após o prazo permitido pela Academia, mas essa é uma regra que não exclui as actrizes, pelo que tanto Adèle como a sua colega de elenco, Léa Seydoux, podiam e deviam ter sido nomeadas. A ausência de Adèle, em particular, em detrimento da sofrível interpretação de Sandra Bullock, por exemplo, só torna mais pobre a «grande» noite dos Óscares.

PRINCIPAIS CANDIDATOS
Só uma surpresa de magnitude «Marisa Tomei» poderá roubar este Óscar das mãos de Cate Blanchett. Saliente-se, no entanto, que ela bem o merece. O desempenho da australiana no mais recente projecto de Woody Allen é verdadeiramente assombroso, do género que não nos deixa virar a cara, e olhem que a personagem que interpreta, a desequilibrada Jeanette (ou «Jasmine», como prefere ser chamada) nem sequer é particularmente simpática, pelo menos no sentido tradicional da coisa. Seja como for, não só é Blanchett a principal estrela do projecto como consegue, em Blue Jasmine, porventura a melhor interpretação da sua carreira, o que não é propriamente tarefa simples numa mulher com uma filmografia tão diversa e preenchida.

APOSTA FINAL: CATE BLANCHETT (BLUE JASMINE)

«Ritmo, pouca roupa, muita dança e uma boa dose de sensualidade, são alguns dos ingredientes do novo video de Beyoncé, intitulado "Partition". O single, que faz parte do seu mais recente álbum, Beyoncé, contabilizou mais de 2 milhões e 700 mil visualizações no YouTube em menos de 24 horas.

A história do vídeo começa por mostrar Beyoncé como uma mulher bem comportada, à mesa com o marido, numa grande mansão. Mas o lado mais atrevido está prestes a ser revelado através de poses sensuais e roupas reduzidas.

O marido da cantora, Jay Z, aparece no video como figurante.»



Via Activa.

«O HTC One, equipado com Android, foi considerado no Mobile World Congress, em Barcelona, o melhor smartphone do evento, numa votação em que participam 175 analistas e especialistas independentes.

“O HTC One foi um dos smartphones mais avançados ao longo de 2013. O fantástico design e a excelente interface de utilização continuaram a oferecer uma experiência de utilização diferenciada, destacando-se da concorrência”, justificou o júri.

A distinção surge quando a fabricante taiwanesa tem vindo a perder terreno, nomeadamente para outras marcas asiáticas, como a Samsung, a Huawei e a LG.

Já o Nokia Lumia 520, com Windows Phone, venceu na categoria de melhor smartphone de baixo custo, com o júri a considerar que tem funcionalidades que tipicamente apenas estão presentes em aparelhos de gama alta. A empresa, que está prestes a ser integrada na Microsoft, apresentou nesta edição do Mobile World Congress uma nova linha de smartphones de baixo custo, equipados com uma versão própria do Android, e destinados ao mercado emergente. A Nokia também conseguiu o prémio para o melhor telemóvel convencional, com o modelo 105.

O prémio de melhor tablet foi para o iPad Air, da Apple.»

Via Público.

A 7 de Março, a 5 Sentidos publica o quarto livro da série «À Flor da Pele», de Lisa Kleypas, que sucede a Desejo Subtil, Sedução Intensa e Paixão Sublime.

Confira abaixo a sinopse de Prazer Ardente:

Depois de três temporadas em Londres em busca de pretendente, o pai de Daisy Bowman informa-a de que deverá arranjar marido. E depressa. E se Daisy não conseguir desencantar um candidato adequado, terá de se casar com um homem da escolha do pai: o cruel e emproado Matthew Swift.

Daisy está aterrorizada, mas uma Bowman jamais admite a derrota. E, por isso, a jovem decide fazer os possíveis para arranjar outro pretendente que não Matthew.

Mas Daisy não contava com o charme inesperado de Swift... nem com a sensualidade escaldante que depressa brota entre ambos, acabando por descobrir que, apesar de os segredos e intrigas que o destino teima em impor, o homem que sempre odiou poderá ser aquele com que sempre sonhou.

«O videoclipe para o novo single de Katy Perry, "Dark Horse", deu origem a uma série de acusações relativamente a conteúdos racistas, originando uma petição que visa remover o vídeo do YouTube, pois alguns muçulmanos afirmam ser blasfémia.

Mais de 50.000 muçulmanos demonstraram o seu apoio para que o vídeo em questão seja removido devido a uma das cenas, onde se vê um colar islâmico a ser queimado através de raios disparados a partir dos dedos da cantora.

Shazad Iqbal, residente no Reino Unido, deu inicio à petição no site Change.org, tendo afirmado que o colar possui as letras arábicas para Deus: “A 1m15 do vídeo ‘Dark Horse’ surge um homem a ser queimado enquanto usa um colar (também queimado) onde se forma a palavra ‘Allah’, que é a palavra em árabe correspondente a Deus”. Concluindo: “Utilizar o nome de Deus de uma forma irrelevante e de mau gosto é considerado despropositado por qualquer religião”.

A maioria das assinaturas vêm para já do Reino Unido, mas habitantes de países muçulmanos como o Paquistão, Qatar ou Arábia Saudita também já entraram no debate. O vídeo conquistou, até à data, mais de 30 milhões de visualizações.

Não é a primeira vez que Katy Perry é criticada pelos seus retratos de outras culturas. A cantora recebeu duras criticas pela sua atuação "japonesa" para "Unconditionally" durante a gala dos American Music Awards no passado mês de novembro.»



Via Palco Principal.

A «nossa» Sara Sampaio acaba de ser eleita a 28.ª modelo mais sensual do mundo pelo prestigiado portal Models.com. Na descrição que acompanha a distinção, são destacados o seu inesquecível aspecto, assim como algumas das mais reputadas marcas para as quais a portuguesa trabalhou.

Confira abaixo o texto integral do Models.com:

«A Portuguese stunner with an unforgettable look, Sara Sampaio has become a favorite of Armani Exchange, Guess, Victoria's Secret, Sports Illustrated and countless model fans.»

Sara Sampaio, que está ainda nomeada a rookie do ano pela Sports Illustrated Swimsuit (não se esqueça de votar nela aqui), já reagiu à distinção do Models.com na sua página oficial de Facebook:

«OMG so proud of being in the top sexiest models ranking!!!»

Confira ainda aqui o top integral do Models.com.

Para comemorar os três milhões de livros vendidos em Portugal, a 11x17 Gold, colecção especial da chancela de livros de bolso da Bertrand Editora, vai publicar, no dia 7 de Março, três dos títulos mais vendidos de Paulo Coelho: O Alquimista, O Diário de um Mago e Veronika Decide Morrer.

Estas edições especiais, num formato maior (12,8x19,8 cm) ao habitualmente usado na chancela 11x17, serão vendidas ao público por 11,10 €.

De recordar que a série 11x17 Gold foi criada em Maio passado, com os títulos de Dan Brown, relançados por ocasião do aniversário da publicação de O Código Da Vinci.

NOMEADOS
Barkhad Adbi (Captain Phillips)
Bradley Cooper (American Hustle)
Jared Leto (Dallas Buyers Club)
Jonah Hill (The Wolf of Wall Street)
Michael Fassbender (12 Years a Slave)

A INJUSTIÇA DOS ÓSCARES
A interpretação de Tom Hanks em Saving Mr. Banks devia ter sido suficiente para o colocar neste lote de nomeados. Ou talvez James Gandolfini em Enough Said. As suas ausências acabam, no entanto, por ser compreensíveis. Era uma categoria difícil, e porventura a mais equilibrada do ano, a única em que todos os nomeados têm uma real hipótese de terminar a noite vencedores.

PRINCIPAIS CANDIDATOS
Cinco fortes interpretações e uma decisão complicada a tomar. Bradley Cooper confere a American Hustle algum conflito essencial; Jonah Hill tem em The Wolf of Wall Street a melhor actuação da sua carreira; Michael Fassbender é, em termos simples, o melhor actor e principal destaque de 12 Years of Slave; Barkhad Adbi faz uma estreia impressionante em Captain Phillips; e Jared Leto dá uma autêntica aula de transformismo em Dallas Buyers Club. Se não seria de estranhar ver qualquer um destes homens a ser premiado com a estatueta, os dois últimos poderão, em teoria, ser um pouco mais favoritos que os outros. A ter de apostar, faço-o (com algumas reticências) no vocalista dos 30 Seconds to Mars, apenas porque interpretar um transsexual toxicodependente e seropositivo foi uma aposta de alto risco que podia muito bem ter-lhe destruído a carreira.

APOSTA FINAL: JARED LETO (DALLAS BUYERS CLUB)

«Michelle Rodriguez, que a imprensa avança como sendo a namorada da modelo Cara Delevingne, publicou [esta segunda] uma fotografia no seu Instagram onde aparece nua e a meditar.

“Uma doce pausa do mundo caótico. Não estou a sentir falta da cidade, mas os mosquitos aqui são uns assassinos. Adoro a paz e a quietude”, escreveu a atriz na legenda da imagem.

A atriz é conhecida por participar em filmes de ação, como Velocidade Furiosa, SWAT, Resident Evil: Retribution, entre outros.»

Via Notícias ao Minuto.

«Correm rumores de que Kate Middleton tem sido fortemente aconselhada a cortar os longos cabelos, que são sua imagem de marca.

A edição britânica da revista Glamour refere que, depois da primeira aparição púbica de Kate este ano, Camilla Parker Bowles mostrou-se ressentida pela forma "descuidada" com que a Duquesa usou o cabelo. Segundo a revista, a mulher de Carlos de Inglaterra confidenciou a amigos próximos que a "nora" usa o cabelo ao estilo de Beyoncé e Jennifer Aniston, o que não considera apropriado para uma figura da realeza.

Mas não é só Camilla que levanta a voz contra os cabelos soltos da mulher do príncipe William. A Rainha, que já terá intervindo no aconselhamento pedindo saias menos curtas e conjuntos mais clássicos, também terá notado, ao de leve, a necessidade de renovar o penteado.

A própria cabeleireira pessoal de Kate Middleton, Jo Hansford, revelou que a Duquesa deveria cortar pelo menos uns 15 cm do cabelo porque está "demasiado longo e caído".

Denise McAdam, uma antiga hairstylist da realeza britânica e figura próxima de Kate revelou, em declarações à Radio Times, que achava o cabelo da Duquesa "maravilhoso"'e que apenas pecava "por estar às vezes demasiado arranjado".»

Via Lux.

«Angelina Jolie procurou durante anos uma história realmente importante e apaixonante para voltar aos cinemas como realizadora. O que ela não imaginava é que a história estava debaixo do seu nariz.

Louis Zamperini, herói da Segunda Guerra Mundial e corredor olímpico retratado no filme Unbroken, mora a poucos metros da casa de Jolie, em Hollywood. Em entrevista exclusiva ao telejornal americano Today, Jolie falou da coincidência e de como ela e Zamperini tornaram-se grandes amigos.

O filme baseia-se no livro Invencível: Uma História de Sobrevivência, Resistência e Redenção de Laura Hillenbrand, e conta com argumento dos irmãos Coen. A longa-metragem relata a história do atleta olímpico, que foi capturado por tropas japonesas após sobreviver 47 dias numa pequena embarcação depois de sofrer um acidente aéreo na Segunda Guerra Mundial. Zamperini também conheceu Hitler. O Führer da Alemanha fez questão de ter um encontro com Zamperini após o seu bom desempenho nos Jogos Olímpicos de 1936.

A realizadora, que dirige o seu segundo filme (o primeiro foi Na Terra de Amor e Ódio), disse que não foi fácil convencer a Universal de que poderia avançar com o projecto com sucesso. "Criei um monte de cartazes com excertos de histórias, fotografias... Foi a coisa mais difícil que fiz. Trabalhei muito", contou ela.

Emocionada, a actriz disse que está muito feliz com o resultado do projecto, que só chega nos Estados Unidos no dia 25 de Dezembro deste ano. Segundo ela, a história oferece uma luz de esperança em tempos perturbadores. "O mundo pode parecer impossível e esmagador, mas a força do espírito humano é uma coisa extraordinária."»

Via Diário Digital.

«A actriz sensação de Hollywood, que no ano passado venceu o Óscar na categoria principal de representação e este ano está nomeada para Melhor Actriz Secundária, vai tirar um ano sabático de Hollywood. Quando acabar de rodar a trilogia de Jogos da Fome, Jennifer Lawrence vai dar um tempo a Hollywood.

A actriz, de 23 anos, já tinha dito que depois de acabar as filmagens de Jogos da Fome desligaria o telemóvel durante um ano. Pelos vistos, não estava a brincar. Segundo disse ao The Guardian o produtor Harvey Weinstein, Jennifer Lawrence vai mesmo afastar-se das câmaras durante um tempo.

“A Jennifer é demasiado simpática e fará todos os favores e concordará em fazer um filme como A Golpada Americana quando poderia estar a descansar”, disse Harvey Weinstein, explicando que a actriz assinou o contrato para protagonizar Jogos da Fome ainda muito nova e sem se aperceber do tempo que este projecto lhe ocuparia. “Ela não imaginou como isto lhe ia dominar a vida, mas é uma profissional e sempre será.”

Mas é por este projecto lhe estar a ocupar tanto tempo, acumulado com outros como Guia Para um Final Feliz, filme de David O. Russell que lhe valeu no ano passado o Óscar de Melhor Actriz, que Jennifer Lawrence tem agora necessidade de se afastar.»

Via Público.

A Porto Editora publica a 7 de Março um novo romance de Jojo Moyes, autora de Retrato de Família e Viver Depois de Ti.

Confira abaixo a sinopse de O Olhar de Sophie:

Somme, 1916. Sophie vive numa vila ocupada pelo Exército alemão, tentando sobreviver às privações e brutalidade impostas pelo invasor, enquanto aguarda notícias do marido, Édouard Lefèvre, um pintor impressionista, que se encontra a lutar na Frente. Quando o comandante alemão vê o retrato de Sophie pintado por Édouard, nasce uma perigosa obsessão que leva Sophie a arriscar tudo – a família, a reputação e a vida. Quase um século depois, o retrato de Sophie encontra-se pendurado numa parede da casa de Liv Halston, em Londres. Entretanto, Liv conhece o homem que a faz recuperar a vontade de viver, após anos de profundo luto pela morte prematura do marido. Mas não tardará que Liv sofra uma nova desilusão - o quadro que possui é agora reclamado pelos herdeiros e Paul, o homem por quem se apaixonou, está encarregado de investigar o seu paradeiro... Até onde estará disposta Liv a ir para salvar este quadro? Será o retrato de Sophie assim tão importante que justifique perder tudo de novo?

NOMEADAS
Jennifer Lawrence (American Hustle)
Julia Roberts (August: Osage County)
June Squibb (Nebraska)
Lupita Nyong'o (12 Years A Slave)
Sally Hawkins (Blue Jasmine)

A INJUSTIÇA DOS ÓSCARES
Ainda que de vital importância para o enredo, a sua participação resumiu-se à voz, pelo que até se pode aceitar que Scarlett Johansson não tenha sido nomeada pelo ternurento trabalho em Her. Mais difícil de compreender é a ausência de Léa Seydoux pelo fabuloso desempenho em La Vie d'Adèle.

PRINCIPAIS CANDIDATOS
Na categoria de actuação mais fraca desta edição dos Óscares, a verdadeira competição parece ser entre Jennifer Lawrence e Lupita Nyong'o. Ambas souberam aproveitar da melhor forma o limitado tempo de ecrã que tinham e, curiosamente, considerei-as protagonistas das principais cenas dos respectivos filmes (como se pode ler aqui e aqui). Na hora da verdade, o facto de Jennifer Lawrence ter vencido um Óscar ainda no ano passado e ser já um nome estabelecido da indústria, com grandes probabilidades de voltar a ser nomeada no futuro, deverá levar a Academia a optar por premiar a estreante queniano-mexicana Lupita Nyong'o. Não obstante, tratando-se este texto de uma opinião pessoal, não estaria a ser verdadeiro para comigo mesmo se não apostasse na vitória da magnífica Jennifer Lawrence e da sua louca mas carismática Rosalyn, de American Hustle.

APOSTA FINAL: JENNIFER LAWRENCE (AMERICAN HUSTLE)

Miley Cyrus poderá ter finalmente assinado contrato para ser capa da Playboy americana. O «romance» entre a reputada publicação masculina e a polémica intérprete de «Wrecking Ball» já não é de hoje, mas segundo o The National Enquirer, poderá ter mesmo dado em casamento muito recentemente.

De acordo com uma fonte próxima de Miley, a cantora terá inclusive concordado com nudez frontal integral, reservando-se contudo ao direito de escolher o fotógrafo e o local onde as fotos serão tiradas, para além de receber, como é natural, uma grande quantia monetária.

A notícia está, por enquanto, no segredo dos deuses, e ainda não foram dadas quaisquer indicações, nem da parte de Miley Cyrus nem da Playboy, se é verdade ou mentira. Resta, portanto, esperar para ver.

«Uma foto falsa da actriz Emma Stone foi posta a circular na Internet e tornou-se viral. No entanto, os representantes da actriz já se apressaram a negar que se trate da artista.

As semelhanças com a actriz são evidentes e a fotografia foi muito comentada nas redes sociais, mas os mais atentos alertam para a ausência de uma tatuagem no pulso esquerdo. Emma Stone tem uma.

A actriz sempre evitou aparecer nua no grande ecrã e esta fotografia chocou os seus fãs. Em 2011, a actriz disse ao The New Zealand Herald: "O meu pai matava-me se posasse nua. Ele nunca mais falaria comigo e como amo o meu pai é algo que me deixa muito nervosa".»

Via iOnline.

«A cantora do hit "Roar" pode estar prestes a dar os seus primeiros passos no mundo da atuação depois de conversar com o ator e produtor de Hollywood sobre um papel no filme de ação xXx.

Vin Diesel recentemente sugeriu que estava a considerar a cantora para protagonista feminina, e parece que Katy pode estar interessada no papel. "Como vocês sabem, o novo argumento de xXx sai finalmente no mês que vem... E esta manhã as pessoas sugeriram Katy Perry como a nova miúda X”, escreveu a estrela de Velocidade Furiosa no Facebook no mês passado.

"Todos estão um pouco chocados, mas foi dito a Katy que ela pode vir a fazer um teste para o papel", revela uma fonte ao Daily Star, acrescentando que a audição realizar-se-á “nas próximas semanas”.

A cantora, de 29 anos, já falou sobre sua admiração a Vin Diesel depois de ele ter publicado um vídeo, gravado com uma webcam, onde aparece a dançar o hit da cantora, "Dark Horse", assim como "Drunk in Love", de Beyoncé, no mês passado.»

Via Notícias ao Minuto.

«Equipa espanhola está a tentar criar salsichas saudáveis com um ingrediente secreto. Através de bactérias probióticas, microorganismos benéficos à saúde do hospedeiro, resultantes de cocó de bebé, os cientistas criaram um fuet saudável.

Em explicações ao jornal AS, os responsáveis disseram que "as bactérias de cocó de bebé podem ajudar a fazer salsichas deliciosas, o que transforma carnes salgadas em alimentos saudáveis, como iogurtes probióticos. Vamos tentar ignorar como é estranho ler as palavras 'cocó de bebé' e 'delicioso' juntos na mesma frase".

A salsicha foi dada a um grupo de indivíduos que disseram que a mesma sabia exatamente como uma fuet, a salsicha espanhola, apenas com menos sal e gordura.

Os cientistas afirmaram ainda que a ideia inicial não seria esta, mas apenas encontrar a bactéria. Ainda assim "isto faz-me sentir muito melhor", afirmou um. Os alimentos probíoticos distinguem-se no mercado por ajudar a queimar a gordura da barriga, aliviar problemas de estômago e depressão.»

Via TVI 24.

Chega esta semana às livrarias nacionais uma nova biografia de Mary Shelley, autora do clássico Frankenstein.

Confira abaixo a sinopse de Mary Shelley - Uma Biografia da Autora de Frankenstein:

Aos 18 anos, Mary Shelley escreveu Frankenstein, obra-prima da literatura ocidental que fascinou a posteridade literária e cinematográfica. É na sombra do lendário monstro que Cathy Bernheim revela a vida atribulada da autora, filha do filósofo radical William Godwin e de Mary Wolstonecraft, icónica precursora do feminismo, desmistificando o retrato de esposa tímida inspirada somente pela genialidade de Percy Shelley e pela amizade de Byron. Da fuga do lar paterno, que escandalizou a sociedade do seu tempo, ao périplo pela Suíça e pela Itália e à génese e recepção de Frankenstein, Mary Shelley cruza de forma cativante a biografia e a obra de uma escritora tão frágil como fulgurante que soube metamorfosear os espectros hediondos da sua trágica vida e da sua época, gradualmente transformada pela evolução geral das ciências, na figura atroz que habita um mundo onde o bem é muitas vezes apenas uma máscara do mal.

NOMEADOS
Alexander Payne (Nebraska)
Alfonso Cuarón (Gravity)
David O. Russell (American Hustle)
Martin Scorsese (The Wolf of Wall Street)
Steve McQueen (12 Years a Slave)

A INJUSTIÇA DOS ÓSCARES
Woody Allen realizou este ano, com Blue Jasmine, o seu melhor filme em muito, muito tempo, e merecia ter sido incluído na lista de nomeados. Também Spike Jonze, com o seu Her, é uma ausência de peso, difícil de explicar. Seria improvável que qualquer um destes nomes fosse distinguido com o Óscar nesta categoria (ambos têm mais hipóteses na de melhor argumento original), mas eram, de qualquer modo, bem merecedores da distinção.

PRINCIPAIS CANDIDATOS
Apesar de Martin Scorsese e Steve McQueen ainda poderem, pelo menos em teoria, ter uma palavra a dizer na categoria, o realizador de Gravity, Alfonso Cuarón, é sem dúvida o principal favorito à vitória. A justificação é simples: um projecto tão complexo, ambicioso e tecnicamente exigente como Gravity, não obstante todos os seus problemas (alguns dos quais referidos nesta crítica), não se faz sem uma força de comando maior, com a competência e força de vontade necessárias para o levar a bom porto. Até se pode - e deve - questionar o talento de Cuarón na escrita do argumento, mas há que dar-lhe pelo menos o mérito de não ter medo de arriscar numa altura em que Hollywood cada vez mais prefere jogar pelo seguro nas suas apostas.

APOSTA FINAL: ALFONSO CUARÓN (GRAVITY)

«Depois das portuguesas Sara Sampaio e Sharam Diniz, é a vez da namorada de um português provar na Sports Illustrated por que é uma das modelos mais requisitadas em todo o mundo. Irina Shayk, a namorada de Cristiano Ronaldo, protagonizou mais uma escaldante sessão para a revista e, desta vez, em topless. A modelo posou como bem sabe e o cenário paradisíaco de Madagáscar, ajudou, nesta edição que assinala os 50 anos da conceituada revista.»



Texto via Correio da Manhã.