Revista 21

Moramos numa casa de três andares e divisões a mais do que as necessárias. Temos a habitação mais afastada da aldeia, mas o Pai gosta do isolamento. Possuímos um terreno vastíssimo, portanto, na maior parte do tempo, eu acredito realmente que este espaço em que vivemos é o mundo inteiro. Pelo menos, essa é a minha realidade.

Não sei como cheguei a este sítio; se fui comprada, trocada, roubada ou parida aqui é para mim uma incógnita. Apenas sei que estou aqui há tanto tempo quanto me lembro. Somos demasiados aqui dentro, mesmo que haja espaço para ainda mais pessoas, e todos nos regemos pelas regras do Pai. É um facto que nem todos nós somos seus filhos, mas ele não aceita nenhum outro nome.

A última de nós a chegar foi uma pequena loura, trazida a meio da noite. Foi-nos apresentada pela manhã, sem qualquer justificação. Ela estava amedontrada, encolhida como um bicho, mas a sua idade era tão tenra que a sua memória depressa se deixou enganar e, de um dia para o outro, a pequena já chamava à mais velha de nós mãe.

A pequena cresceu e, com os seus onze anos, era bela como um cisne. Contra todo o meu bom senso, afeiçoei-me sinceramente a ela. Isto funcionava assim, especialmente entre as mulheres; faziamos o nosso melhor para não nos afeiçoarmos umas às outras, pois precisávamos de nos valer a nós mesmas, mas acabávamos por nos proteger a todas mutuamente. Isto fazia com que muitas vezes todas sofressem o castigo por causa de uma. Éramos uma colmeia disfuncional que temia as sombras.

A verdade era um sítio triste para se viver, por isso todas nós mentíamos a nós próprias e chegávamos a acreditar que adorávamos o Pai. Mas esta pequena loura era talvez quem mais se iludia. Era uma regra de autopreservação que acreditássemos ter um amor profundo pelo Pai, mas esta menina, creio eu, cosera a ideia com linhas de aço no seu frágil cérebrozinho. Não importava quantas vezes as costas lhe fossem rasgadas com o cinto, quantas vezes o nariz lhe sangrava ou o lábio ficava o dobro, quantas vezes fosse afogada em água gelada, nunca lhe vi um único esgar de ódio. Nem mesmo quando ele a acorrentou ao relento sem roupa. Nunca vi rapariga mais devota às punições. E eu adorava-a em silêncio, como se adoram os mártires.

Era hábito dormirmos três em cada quarto, rodando o trio em cada duas noites. Às vezes tínhamos que tomar o leito do Pai. Nessa noite, partilhei o quarto com a mais velha de nós, que em busca de uma aproximação da realidade chamávamos mãe. Era a preferida do Pai. Também lá estava a menina loura. Após uma longa convivência com o Pai, apurei o talento de limar a perpeção das coisas. Nunca saberei responder se realmente vi a cabeleira loura sobre a mãe, pressionando-lhe o travesseiro contra a cara. Pode ter sido um pesadelo. A verdade é que a mãe nunca mais acordou, mas também é verdade que a pequena chorou tanto como nós.

À medida que a menina crescia, as pessoas à sua volta saíam magoadas, mas mais nenhuma chegou a morrer. Contudo, eu notava a apreensão do Pai quando começou a notar na pequena um padrão. Ela fazia de tudo para que mais nenhuma fosse para a cama dele. Foi uma questão de tempo até o Pai a achar possessiva demais e isso não o deixava satisfeito; ele gostava de ser agradado, mas também gostava de variedade e ela parecia querer tirar isso dele.

Chegou então o dia que nos mudaria a vida. Além do Pai, só havia naquela casa um outro homem: o seu filho de sangue. Não lhe era permitido qualquer intimidade connosco, mas quando ele atingiu a idade adulta, o Pai decidiu passar-lhe a menina loura. Pela primeira vez, ela chorou e berrou perante uma ordem directa. A meio do pranto, rasgou as roupas, ganhando uma força fantástica naquelas pequenas mãos.

O Pai encarregou-nos de acalmá-la, deixando-nos em mãos uma rapariga histérica que preferia a morte a perder o direito de partilhar a cama do homem que tão distorcidamente amava. No nosso íntimo, admirávamos aquele amor; seria mais fácil para nós deitarmo-nos com o Pai se estivéssemos tão iludidas. Por outro lado, os olhos insanos que rebolavam presos nas pálpebras da rapariga assustava-nos.

Por graça de algum deus, a pequena acalmou-se e a passividade que tinha perante os castigos apoderou-se dela de novo. Deixámo-la no leito do filho do Pai, como se deixam as noivas virgens nas noites de núpcias. Na manhã seguinte, os berros rasgavam as paredes e nós não cabíamos nos corpos com tanto medo. O leito, deixado branco na noite anterior, estava escarlate e fétido. O filho estava degolado com os testículos enfiados na goela e a pequena de pulsos cortados, com o corpo marcado à faca, formando a seguinte frase: Amo-te, Pai.


Por: Eva Duarte


Eva Duarte é uma  jovem escritora portuguesa. Em 2010 publicou o romance infanto-juvenil Angelyraa – Humanidade
de Cristal e o conto A Lua Também Chora. Se pretende obter uma das suas obras, entre em contacto connosco.

Artigo publicado na edição #15 da Revista 21

«A modelo israelita Bar Refaeli posou em topless numa nova campanha para a marca de lingerie Passionata. Na foto, a supermodelo surge de costas, a olhar sobre o ombro, vestindo apenas umas cuecas pretas, collants e salto alto, segurando um saco rosa onde se lê "Merci".

A ex-namorada de Leonardo DiCaprio já tinha protagonizado a anterior campanha da Passionata para a colecção Outono/Inverno 2012.»

Via Diário Digital.

«Quem o disse foi a própria, em entrevista no programa televisivo The Ellen Show, onde abordou a sua mais recente capa de revista, onde surge apenas com um casaco de couro vestido.

Quando questionada se se sentia confortável nua, a artista dos Barbados não hesitou em responder que não. “Ninguém se sente completamente confortável estando nua a toda a hora, em frente de estranhos, fotógrafos que não conheces, mas tens que entrar na personagem. Tens que te abstrair de tudo à tua volta”, explicou.

Na entrevista com Ellen, Rihanna também abordou a sua condição de solteira, adiantando que o facto de estar sem namorado não significa que não se divirta. Questionada se a sua vida sexual estaria, agora, a viver um melhor momento, numa alusão a uma entrevista anterior, onde Rihanna confessou que a sua vida sexual era inexistente, devido à sua agenda de trabalho bastante preenchida, a autora de "We Found Love" garantiu: “Ela [a minha vida sexual] está a ter um pouco mais de divertimento agora”.

Recorde-se que a sua digressão, 777, arrancou [na quarta-feira] no México, com um alinhamento que incluiu, entre outros temas, "Cake", "Man Down", "Only Girl in The World", "Disturbia", "Umbrella", "We Found Love" e "S&M". O espetáculo foi anunciado no próprio dia, com Rihanna a twittar: “Mexico City, a digressão #777 vai aterrar aí. Bilhetes limitados disponíveis no El Paza Condesa neste momento. Vem buscar o teu”.

[Ontem] à noite, [foi] a vez de Toronto receber a tour da cantora, que ainda passará por Estocolmo, Paris, Berlim, Londres e Nova Iorque.

Já Portugal irá receber um espetáculo da artista em maio do próximo ano. O Pavilhão Atlântico foi o local escolhido para acolher o regresso de Rihanna aos palcos nacionais.»

Via Palco Principal.

«Stephen Jones, professor do University College de Londres, umas das mais respeitadas instituições de ensino e investigação do Reino Unido, afirma que a invenção da bicicleta foi o acontecimento mais importante dos últimos 100 mil anos da história da evolução humana.

A bicicleta "fez com que os homens não se limitassem a encontrar a sua companheira sexual na porta ao lado, mas sim a transportarem-se a aldeias vizinhas e a manterem relações sexuais com uma mulher da povoação ao lado", explicou Jones no programa Science Club da BBC.

Embora a bicicleta tenha sido inventada no início do século XIX, foi apenas há pouco mais de um século atrás que se converteu num fenómeno de massa.

Os primeiros modelos tinham rodas pesadas e pouco confiáveis, mas a corrente e as rodas com raios transformaram a bicicleta num dos milagres da tecnologia moderna. Além das marchas, a corrente permitiu que, com apenas uma volta do pedal, a roda se movesse várias vezes e foi assim que nasceram há um século atrás as bicicletas "seguras para senhoras".

Assim, as bicicletas transformaram-se num meio de transporte barato, eficiente e acessível a homens e mulheres de todas as classes sociais. A imprensa inglesa da época dava conta que a invenção tinha mudado a forma de cortejo entre os jovens do final do século XIX. Além das transformações sociais, a ciência destaca que a contribuição mais importante da bicicleta refletiu-se nos genes.

Stephen Stearns, professor de ecologia e biologia evolutiva da Universidade de Yale, nos EUA, defende que a bicicleta ampliou em 48 quilómetros a distância de namoro dos homens ingleses no final do século XIX. O professor explica ainda que a invenção estimulou a pavimentação das ruas, o que facilitou mais tarde a incorporação do automóvel.

Jones realça que a distância entre o lugar de nascimento dos futuros cônjuges não parou de aumentar desde então. Segundo o investigador, a bicicleta deu início a uma diversidade genética sem precedentes, algo que tem um papel fundamental no desenvolvimento do nosso sistema imunológico. "A diversidade genética é base da evolução, se não a tivéssemos, ainda seríamos muito parecidos com os primatas", concluiu.»

Via TVI 24.

Numa altura em que se anuncia a vinda de Dan Wells a Portugal, para participar, entre os dias 23 e 25 de Novembro, no Fórum Fantástico 2012 na Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro, em Lisboa, surge também a notícia do lançamento da sequela de Não Sou um Serial Killer (livro sobre o qual tivemos a oportunidade de opinar aqui) no nosso país.

Leia abaixo a sinopse de Senhor Monstro:

Em Não Sou Um Serial Killer, ficámos a conhecer John Wayne Cleaver, um rapaz bem-comportado, tímido, reservado (e obcecado com a morte, mais especificamente com homicídios), que salvou a sua cidade de um assassino ainda mais aterrador que os serial killers que estuda obsessivamente.

No entanto, como rapidamente descobre, até os demónios têm amigos, e o desaparecimento daquele que John matou atraiu outro monstro ao condado de Clayton. As suas vítimas vão aparecendo na casa mortuária onde John trabalha, e ele tenta resolver o mistério, uma vez mais. Desta vez, contudo, há uma diferença: John já provou o sabor da morte, e a parte mais escura da sua personalidade pode descontrolar-se, com consequências imprevisíveis mas muito perigosas.

Ninguém em Clayton estará seguro se John não conseguir derrotar estes dois adversários tremendos: o demónio desconhecido que tem de caçar, e o seu próprio demónio interior - a criatura sedenta de sangue a que ele chama «Senhor Monstro»…

Nesta prequela à série Roma Sub Rosa, Steven Saylor leva os leitores de volta aos dias de juventude de Gordiano, o homem que viria a ser conhecido como o Descobridor.

Leia abaixo a sinopse de As Sete Maravilhas do Mundo:

Corre o ano de 92 a.C. e Gordiano acabou de fazer 18 anos e está prestes a embarcar na aventura de uma vida: uma longa viagem para visitar as Sete Maravilhas do Mundo. Gordiano ainda não recebeu o nome de o Descobridor – mas, em cada uma das Sete Maravilhas, o jovem romano de olhos grandes encontra um mistério que desafia os seus poderes de dedução.

A acompanhar Gordiano nas suas viagens está o seu tutor, Antípatro de Sídon, o poeta mais celebrado do mundo. Contudo, o velho poeta, ao que tudo indica inofensivo, é mais do que parece à primeira vista. Antes de partirem, Antípatro finge a própria morte e viaja sob uma identidade falsa. Em segundo plano, surgem os primeiros indícios de uma sublevação política que agitará todo o mundo romano.

Professor e pupilo viajam pelas lendárias cidades da Grécia e da Ásia Menor, seguindo, depois, para a Babilónia e o Egito. Assistem aos Jogos Olímpicos, participam em festivais exóticos e maravilham-se com as mais espetaculares construções alguma vez concebidas pela humanidade. No caminho, deparam-se com assassínios, magia e assombramentos fantasmagóricos.

«As actrizes de cinema pornográfico tinham anunciado e… agora cumpriram. Se o Miami Heat vencesse a NBA, nos Estados Unidos, fariam sexo oral aos seus seguidores no Twitter, que acompanharam uma transmissão em directo na rede social, num local escolhido. Agora resolveram executar a façanha!

Sara Jay, de 35 anos, e Angelina Castro, de 31, cumpriram o prometido, depois da vitória na última temporada da equipa que apoiam. "Foi um dos grandes actos da minha carreira online. Espero que os fãs tenham gostado", referiu Sara Jay.

E todos podiam assistir ao feito na conta das actrizes, se seguissem a transmissão e usassem a hashtag TeamBJNBA - a procura foi tanta que o servidor bloqueou várias vezes...

"Não trocaria esta experiência por nada, ainda que estivessem internautas lá fora para me arrastar. Voltava a fazê-lo novamente. Sara e Angelina puseram-nos à vontade", disse Cody, um dos utilizadores, citado pelo site Click!.»

Via Correio da Manhã.

«A cantora surge seminua numa banheira, acompanhada por outras duas raparigas, numa produção especialmente ousada.

O teaser de 15 segundos mostra uma parte daquele que será o videoclip da próxima música de Lady Gaga, "Cake". A artista assume mais uma vez uma postura provocadora, aparecendo de roupa interior ao longo das cenas que ontem foram divulgadas.

O novo vídeo contou com a colaboração do fotógrafo Terry Richardson e promete chocar ainda mais do que as anteriores produções da cantora.»


Via Diário de Notícias.

«The Round House, um romance sobre a demanda de um filho que tenta vingar a violação da mãe, uma nativa americana da tribo Ojibwe, venceu quarta-feira à noite o National Book Award de ficção. A autora, Louise Erdrich, recebeu este prémio literário dedicado a escritores norte-americanos pela primeira vez.

The Round House é o segundo tomo de uma trilogia de Erdrich, de 58 anos, uma autora conceituada e com uma carreira de mais de três décadas e que quarta-feira à noite agradeceu, feliz, como notava a Associated Press, a distinção em parte na língua da tribo Ojibwe (de que é em parte descendente), dedicando o prémio "à graciosidade e resistência dos povos nativos". "Este é um livro sobre um enorme caso de injustiça em curso nas reservas [índias]. Obrigada por lhe darem um público mais alargado", disse ainda, citada pelo New York Times

Louise Erdrich é autora de obras como Filtro de amor, A rainha da beterraba ou Pegadas, todas editadas em Portugal pela D. Quixote, mas também de Vida de sombras, editado este ano pela Clube de Autores. Competia, entre outros, na shortlist do National Book Award de ficção, com Junot Díaz (This Is How You Lose Her) ou Dave Eggers (A Hologram for the King)

O National Book Award, este ano na sua 63.ª edição, premeia apenas obras da autoria de cidadãos norte-americanos e os seus vencedores recebem 10 mil dólares (cerca de 7800 euros) e uma estatueta de bronze. A competição de 2012 incluía muitos veteranos e muitos nomes menos conhecidos do grande público.

O prémio distingue ainda obras nas categorias de não-ficção, literatura juvenil e poesia. O vencedores em 2012 foram, respectivamente, Katherine Boo com Behind the Beautiful Forevers, a história dos respigadores nos bairros de lata junto aos mais luxuosos hotéis de Bombaim, William Alexander pelo livro Goblin Secrets e Bewilderment, poemas de David Perry.»

Via Público.

«Penélope Cruz é a estrela do novo calendário Campari para o próximo ano, dedicado especialmente ao tema das superstições.

Fotografada por Kristian Schuller, um fotógrafo de moda, a actriz espanhola surge ao lado de gatos pretos, debaixo de escadas e junto a espelhos partidos, entre outras cenas.

As peças de roupa usadas por Penélope Cruz, que aparece sempre de vermelho, são assinadas por estilistas de renome, como Monique Lhuillierand e Salvatore Ferragamo.»







Via Vidas.

«Depois de ter contado que não se importava de mostrar os seus seios por serem pequenos, Keira, de 27 anos, revelou que já foi confrontada com um fantasma num quatro de hotel em Los Angeles.

Preocupada com o que estava a dizer parecer "maluco" disse a Jay: "Não acredito em fantasmas mas viu um, porque não sei de que outra forma podia explicar o que vi".

A revelação, que levou a risos da plateia, deixou a britânica corada mas não a impediu de explicar o seu encontro com alguém 'do outro lado'. "Estava num hotel em Los Angeles e a minha mãe tinha vindo para passar a noite comigo. Tive muita sorte, era um ótimo espaço, com quarto e sala de estar. Entrei na sala depois de sair do banho e um homem estava sentado no sofá. Ele tinha uma t-shirt bordô e cabelo curto e preto". A atriz pensou que o individuo lá estivesse por engano então disse-lhe: "Olá, peço desculpa mas estás no meu quarto" e o enigmático homem "desapareceu".

Intrigado, Jay perguntou o que aconteceu depois do encontro. "A minha mãe chegou e perguntou com quem é que eu estava a falar e eu gaguejei e disse 'Estava... Estava um homem sentado aqui. Ele estava aqui sentado como tu estás nessa cadeira'", explicou a atriz.

Só depois de voltar a contar a história é que Keira duvidou das suas conclusões dizendo: "Acho que não estive a beber, era de manhã, então não consigo pensar em mais nada para o justificar".»


Via Diário de Notícias.

«Um casal italiano foi condenado por manter relações sexuais em público. Mas apresentou uma boa justificação: fizeram-no na rua porque todos estavam em casa a ver o jogo da selecção italiana.

O caso remonta a 2006, quando a Itália disputava os quartos-de-final do Campeonato do Mundo na Alemanha. O homem e a mulher, na altura com 60 e 40 anos de idade, respectivamente, decidiram concretizar a fantasia e manter relações sexuais em plena rua. E tiveram um raciocínio lógico: todos estariam em casa a ver a partida e ninguém andaria pela rua, pelo que tudo decorreria com naturalidade.

Mas enganaram-se. Pelos vistos, alguém partilha o desinteresse pelo futebol e o caso acabou em tribunal. O casal foi condenado por obscenidades em público, e, apesar da explicação, foi condenado. Recorreu para o Supremo, mas voltou a perder. Dentro de campo, a Itália venceu a Ucrânia por 3-0 e sagrou-se campeã mundial.»

Via Correio da Manhã.

Como anunciado aqui, a nova editora nacional Topseller lançou no início do mês o primeiro de uma colecção de oito volumes sobre um grupo de jovens com estranhos poderes.

Leia abaixo a sinopse de Maximum Ride:

Alerta! Um grupo de seis jovens com poderes extraordinários está em fuga. O seu líder é Maximum Ride, ou Max.

Retirados dos seus pais à nascença, os seis estavam presos num laboratório secreto, onde foram alterados geneticamente para se tornarem 98% humanos e 2% pássaros.

Agora eles conseguem voar e escaparam da sua prisão. Mas des conhecem as razões para tudo o que lhes foi feito, e não sabem quanto tempo de vida lhes resta. No seu encalce estão os Erasers, seres diabólicos criados no mesmo laboratório, que apanham Angel, a miúda mais nova e especial do grupo de Max.

Conseguirá Max resgatar Angel e descobrir a verdade sobre si e os seus amigos?

Como anunciado aqui, a nova editora nacional Topseller lançou no início do mês um policial alucinante e poderoso, do autor que mais vezes alcançou o n.º 1 do New York Times.

Leia abaixo a sinopse de Alex Cross:

Alex Cross era uma estrela em ascensão na Polícia de Washington DC quando um desconhecido assassina a sua mulher, Maria, à sua frente.

Anos mais tarde, Alex deixa as forças de segurança e regressa à carreira de psicólogo, revelando-se um bem-sucedido escritor de livros policiais. A vida com a sua avó, Nana Mama, e os filhos Damon, Jannie e o pequeno Alex parece correr na perfeição, e o detetive admite mesmo viver um novo amor.

É nesta fase que John Sampson, o seu antigo parceiro na Polícia, lhe pede ajuda para capturar um perigoso criminoso. Cross regressa então à ação, sem saber que se prepara para enfrentar o assassino da sua própria mulher. Tem início a busca pelo homicida mais astuto e psicótico que jamais enfrentou, que o vai empurrar perigosamente para o ponto de rutura.

«"O meu primeiro pensamento foi: 'estão a brincar comigo!'", comentou Channing Tatum ao ser informado que, este ano, tinha sido ele o eleito pela revista People como “o homem mais sexy”.

"Contei à Jenna [sua mulher desde 2009], quando estávamos a dar banho aos nossos cães, ao que ela respondeu: 'O quê!?!'", confessa o actor de 32 anos, agora alvo de piadas dos amigos e familiares, a exemplo do que aconteceu com Bradley Cooper, “o senhor” ao qual sucede em título.

Criado no Alabama, este rapaz não é porém só músculo como se viu recentemente em Magic Mike, um filme semi-biográfico, onde dá vida a um stripper. Channing faz escultura, gosta da poesia de Edgar Allan Poe e sonha ter três filhos.»

Via Destak.

«Michael Jackson morreu virgem, segundo uma nova biografia do cantor escrita pelo ex-editor da Rolling Stone Randall Sullivan. De acordo com o jornal New York Times, no livro Intocável: A Estranha Vida e a Trágica Morte de Michael Jackson, o escritor relata que o artista nunca teve relações sexuais.

"Ele morreu virgem aos 50 anos e nunca teve relações sexuais com qualquer homem, mulher ou criança, o que o colocou num estado de solidão que era uma grande parte do que o fez tão único como artista e tão infeliz como ser humano", escreveu Sullivan ao comentar as acusações de pedofilia que pairam sobre Jackson.

O escritor ainda comentou a respeito da digressão This Is It, que estava a ser elaborada pelo cantor pouco antes da sua morte, em 2009. Segundo fontes envolvidas na produção, os concertos iriam ajudá-lo a estabilizar financeiramente. E para Kenny Ortega, director do espectáculo, com a digressão Jackson poderia recuperar a "sua dignidade como artista".»

Via Diário Digital.

«O escritor húngaro Imre Kertész, sobrevivente dos campos de concentração da II Guerra Mundial e Prémio Nobel da Literatura em 2002, anunciou que deixará de escrever, porque considera que já concluiu tudo o que tinha para escrever sobre o Holocausto, tema principal e presente em toda a sua obra.

Depois de 15 livros, traduzidos em várias línguas como alemão, espanhol, francês, inglês, russo, sueco, checo ou hebreu, Imre Kertész afirmou, citado hoje pelo portal informativo index.hu: "Já não quero escrever. A obra que está tão relacionada com o Holocausto está concluída para mim".

Imre Kertész tem 83 anos e foi o primeiro escritor húngaro a receber o Prémio Nobel da Literatura. Em 1944 foi deportado para Auschwitz e daí para Buchenwald, de onde foi libertado no fim da II Guerra Mundial, em 1945.

Em 1975 publicou o seu primeiro livro, Sem destino (ed. Presença), que retrata a sua experiência pessoal nos campos de concentração. Em 2005, este livro foi adaptado ao cinema, num filme com o mesmo nome dirigido pelo húngaro Lajos Koltai.

A Recusa (1988, ed. Presença), Kaddish para uma criança que não vai nascer (1990, ed. Presença), Um outro: crónica de uma metamorfose (1997, ed. Presença) e Aniquilação (2003, ed. Ulisseia) são, juntamente com Sem destino as obras de Imre Kertész traduzidas para português.»

Via Público.

«Foi a própria que o revelou no seu Twitter. Rihanna vai aparecer nua na capa da edição de Dezembro da revista norte-americana GQ.

Coberta apenas por uma jaqueta de cabedal preta e com os braços a tapar as partes íntimas, a cantora mostra uma forma física invejável.

A produção fotográfica ousada surge numa altura em que Rihanna se prepara para lançar o seu sétimo álbum de originais, Unapologetic.»







Via Vidas.

«Keira Knightley mostra o seu lado mais sedutor na sessão que realizou para a edição de Dezembro da revista Allure. A actriz de 27 anos, posou em topless para a objectiva de Mario Testino.

Em entrevista à revista, Keira diz que não se importa de protagonizar cenas em topless nos filmes, mas recusa mostrar "a parte de baixo".

"Sou muito rigorosa quanto ao que é mostrado. Nada da parte de baixo! Não me importo de mostrar os seios, porque eles são pequenos – as pessoas não estão interessadas neles", refere.

Sobre as acusações de ser demasiado magra, a actriz afirma que "as questões sobre se era anorética tiveram forte impacto. Eu sabia que não era anorética, mas talvez o meu corpo não esteja bem de qualquer forma. Eles usam sempre o photoshop nos meus peitos".»





Via Diário Digital.

«Uma mulher norte-americana de 28 anos perseguiu e atropelou o marido depois de uma discussão motivada pela abstenção dele nas eleições e pelo "ódio" dela a Obama. Segundo o canal ABC15, o caso passou-se em Mesa, no estado do Arizona, no passado sábado.

Algumas testemunhas dizem que Holly e Daniel Solomon estavam a discutir dentro do carro num parque de estacionamento, quando ele abandonou a viatura e começou a andar. Ela perseguiu-o e começou a andar à volta dele, que se refugiou junto a um poste de iluminação. Quando Daniel tentou fugir, foi atingido pelo carro, ficando ferido gravemente. Ele foi levado para o hospital e ela foi detida.

De acordo com a ABC15, o homem terá explicado à polícia que a mulher "odeia Obama" e que culpava o presidente pelos problemas económicos da família. A agressora, que terá de responder por violência doméstica e agressão, está grávida de seis meses.»

Via TVI 24.

Escrita em 1984, esta novela de Antonio Tabucchi venceu, três anos depois, o prestigiado Prémio Médicis. Leia abaixo a sinopse de Nocturno Indiano:

Acreditou o autor que este livro, que agora é reeditado pela Dom Quixote, poderia ser um guia para um amante de viagens improváveis. E não deixa de ser improvável esta demanda de um amigo desaparecido, sombra de um passado enigmático, numa Índia que apenas entrevemos em quartos de hotel, hospitais, estações ferroviárias.

Uma Índia que no entanto se revela em diálogos com profetas nómadas, jesuítas portugueses, prostitutas de Bombaim, uma fotógrafa da miséria de Calcutá.

Mas este misterioso ballet de sombras é sobretudo um hino à força criativa da linguagem, pois é graças a uma palavra evocada em várias línguas que o viajante se aproxima daquele que procura. E é graças à escrita que a viagem se torna livro, da insónia passa a sonho e do sonho ao texto.

Já chegou às livrarias uma obra clássica de apelo à revolução. Leia abaixo a sinopse de Belo como uma Prisão em Chamas:

Surgiram durante a noite, irrompendo às dezenas de milhar dos bairros pobres de Whitechapel ou de Southwark, dos tugúrios ou dos asilos nocturnos, das oficinas e das docas, dos bordéis e das tabernas. Essa gente faz troça do papa e do rei, da arte de governar e da de gerir. Querem cortar a língua dos pregadores e morder a mão que lhes atira as migalhas da expansão mercantil.

Nos primeiros dias de Junho de 1780, os pobres de Londres sublevam-se aos gritos: «Escravatura, não!» As caves dos altos responsáveis e as destilarias de aguardente são pilhadas. As prisões são incendiadas. O Banco de Inglaterra é cercado pela populaça em fúria. Esta insurreição sem chefe nem doutrina foi ocultada ou caluniada pelos historiadores de todas as tendências, que esperavam que ela fosse esquecida para sempre. Eis uma breve narrativa estimulante e necessária no actual momento que se vive em Portugal e no mundo em geral.

«Um estudo conduzido pela empresa Harris Interactive nos EUA descobriu as desculpas mais absurdas que os funcionários usaram para faltar ao trabalho.

A pesquisa online foi realizada entre os dias 13 de Agosto e 6 de Setembro deste ano com 2494 gerentes e profissionais de recursos humanos e 3976 funcionários de empresas de diversas áreas e dimensões.

Os patrões verificaram se as alegações eram verdadeiras, geralmente pedindo um atestado médico ou ligando para o funcionário, e 17% demitiram colaboradores por dar uma desculpa falsa.

Quando os funcionários foram questionados sobre as desculpas mais absurdas que usaram, eles citaram as pérolas abaixo.»

Confira a selecção:

- Não estavam sóbrios o suficiente para conduzir
- Esqueceram que tinham sido contratados para o emprego
- O cão estava a ter um colapso nervoso
- A avó estava a ser exumada por causa de uma investigação policial
- O dedo grande estava preso num ralo
- Um pássaro mordeu-me
- Estava chateada após assistir ao filme Jogos de Fome
- Ficou doente após ler em demasia
- O colaborador estava a sofrer por causa de «coração partido»
- O cabelo ficou laranja após pintá-lo em casa

Via Diário Digital.

«Ben Affleck vai ser distinguido durante a 28ª edição do Festival Internacional de Cinema de Santa Bárbara, nos Estados Unidos, que acontece de 24 de Janeiro a 3 de Fevereiro de 2013, conforme anunciado em comunicado oficial esta terça-feira por Roger Durling, director-executivo do evento.

O actor, realizador e produtor receberá o Modern Master Award no dia 26 de Janeiro, no Arlington Theatre.

"Affleck transformou-se num artista multi-dimensional com Argo", declarou Durling. "Ele personifica o que é o prémio Modern Master, e estamos entusiasmados em homenageá-lo este ano."

Michael Douglas, Jodie Foster, Sir Anthony Hopkins, Diane Keaton, Sean Penn, Jeff Bridges, Peter Jackson, George Clooney, Will Smith, Cate Blanchett, Clint Eastwood, James Cameron, Christopher Nolan e Christopher Plummer já receberam o Modern Master Award, que é o prémio máximo concedido pelo festival de Santa Bárbara.

O filme Argo é baseado em factos inacreditavelmente reais. Em 1980, o agente da CIA Tony Mendez (interpretado por Ben Affleck, também realizador do filme) conseguiu tirar seis refugiados americanos da residência do embaixador canadiano em meio à Revolução Islâmica do ayatollah Khomeini, em que cada cidadão dos EUA era considerado moeda de troca pelo xá do Irão, asilado na América.»

Via Diário Digital.

«Daniel Craig revelou acreditar que Rihanna seria uma melhor Bond Girl do que Beyoncé. "Ela é mais sexy", disse o actor em entrevista ao site Global Grind.

No seu Twitter, a cantora, que já entrou em Battleship – Batalha dos Mares, disse ter ficado contente com a notícia. "Isso faz-me feliz", escreveu ela.

Em cartaz nos cinemas com o novo filme da franquia 007, Operação Skyfall, Craig ainda falou sobre um dos temas do filme, o choque entre Bond e o mundo moderno.

"O argumento traz esse Bond com os pés firmes no passado, que sabe que é um agente de campo e precisa de olhar nos olhos do inimigo. Mas há esse mundo moderno, de espionagem por satélites e andróides e há um choque entre eles", afirmou o actor.

Sucesso de bilheteiras no mundo inteiro, Operação Skyfall terá a sua estreia adiada na China, informou a revista The Hollywood Reporter. Segundo a publicação, a medida é uma forma de garantir que o filme de Sam Mendes não ofusque as produções chinesas.

A longa-metragem deve ser lançado nos cinemas chineses apenas em Janeiro ou Fevereiro. O mesmo já havia acontecido com O Espectacular Homem Aranha e Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge, que só estrearam no país a 27 de Agosto, com mais de um mês de atraso em relação ao resto do mundo.»

Via Diário Digital.

«Amy Morfoot, aluna da Universidade de Cardiff, descobriu que a mãe, Sarah, tinha um tumor cerebral e decidiu arranjar uma forma de angariar dinheiro para combater a doença.

"Este ano a minha mãe foi diagnosticada com 3 tumores cerebrais o que devastou a minha família", começou por contar a jovem em declarações ao site SWNS.com.

Para angariar o dinheiro para ajudar os doentes de cancro no cérebro, a jovem, de 21 anos, convenceu seis colegas a juntarem-se a ela e a despirem-se para um calendário para 2013.

"Parte do calendário foi fotografado nos campos da Universidade, no campo de rugby, onde o jardineiro se mostrou muito interessado, e no ginásio da Universidade de Cardiff", revelou.

O calendário vai ser leiloado online e o dinheiro doado à The Brain Tumour Charity.»













Via Lux. Mais informações aqui e aqui.