
O livro que mais marcou a minha infância chamava-se (momento humor de pastelaria: mas já não chama?) Nós e os outros. Nunca o li. Mas a lombada era das mais compostas da estante lá de casa, tinha letras em Arial Narrow Bold, uma escolha ousada para fonte, uma vez que, ao contrário da maioria, é paga e dá logo a certeza que se está diante de um escritor de outra estirpe, e impunha respeito...