Revista 21

O povo é povo porque não percebe uma série de coisas. Antes de mais, há uma razão para o povo ser tratado por «o povo» e não por outro nome qualquer que lhe dê mais dignidade do que aquela que merece. Podia passar a enumerar estas mesmas razões, quer numa lista ordenada, quer numa lista desordenada, quer numa única frase em que cada item estaria separado por vírgula ou até ponto e vírgula, mas seria irrelevante porque quem me lê não é o povo e quem me lê sabe do que eu estou a falar. Deixarei isto em suspenso, qual solução num laboratório de química abandonado, como fazia o Octávio Machado. A rima não foi propositada.

E como o povo não percebe uma série de coisas, o povo perpetuará a sua condição de povo e será sempre utilizado apenas e só para as estatísticas do desemprego, da SIDA e para receber subsídios variados que vêm dos impostos que pagam numa espécie de ciclo que só o próprio povo não percebe que é ele próprio que alimenta num espécie de enrabanço posto a jeito porque «já que aqui estou mais vale ser enrabado e depois ir à tourada ou ir ver o Benfica» a ser enrabado também por um clube desconhecido da terceira divisão russa que conseguiu apuramento para a Liga dos Campeões ninguém sabe muito bem como, menos o Octávio Machado.

Por isto e mais alguma coisa, custa-me perceber como é que o povo fica numa mistura de indignação, choque e seborreia (porque o povo é dado a doenças de pele) quando o Francisco Assis veio dizer que «qualquer dia querem que o presidente do grupo parlamentar do PS ande de Clio quando se desloca em funções oficiais». Como se ele não fosse bom demais para um Clio. O povo acha que as pessoas que mandam são gente como ele que pode passar dois dias sem tomar banho ou até saltar refeições. Mas não. Quem manda, manda. E é muito mais fácil mandar quando se tem um bom carro e um bom telemóvel e roupas que assentam bem e fazem um gajo parecer mais alto e que pode até usar luvas. Porque um gajo fica cheio de confiança e chega e começa a mandar com muito mais qualidade. O povo como não manda nada é que não percebe isso e acha que mandar é só estar sentado em semicírculo a jogar solitário. Mas não. Mandar é como engatar gajas. Se um gajo vai de Clio, tem de ter um bom telemóvel e roupa de marca para compensar. Ou personalidade. Mas hoje em dia, a personalidade é sobrevalorizada.

Eu próprio já andei de Clio e sei como é. Fiquei todo apanhadinho dum lado, tive de fazer fisioterapia e a minha coluna encolheu tanto que parecia a dum anão. Felizmente, dava para levar de viagem e ligá-la ao iPod.

Por: Juvenal


Crónica publicada na edição #15 da Revista 21

SINOPSE
Narrativa simultaneamente poética e alucinante, Estorvo constitui uma grande metáfora do Brasil e, porventura, do mundo contemporâneo. Uma das mais sólidas obras da literatura brasileira dos últimos tempos.

SOBRE O AUTOR
Chico Buarque de Holanda nasceu no Rio de Janeiro em 1944. Compositor, cantor, poeta, escritor e dramaturgo, é uma das figuras mais populares da cultura brasileira.

OPINIÃO
Nunca um título fez tanto sentido. Em Estorvo, romance premiado de Chico Buarque, um dos mais famosos cantores e compositores do Brasil, o protagonista é um homem que preenche por inteiro a definição da palavra. É uma espécie de misantropo, não necessariamente por opção própria mas porque a sociedade, e até as personagens que lhe são mais próximas, como a mãe, a irmã, o amigo, o cunhado e a amiga magrinha da irmã (a nenhum deles, nem ao próprio, é atribuído nome) o têm habitualmente como pensamento secundário. Ou como o próprio narra: «Vejo a multidão fechando todos os meus caminhos, mas a realidade é que sou eu o incómodo no caminho da multidão».

Este estranho protagonista, que não diz mais de meia dúzia de palavras em toda a história, é um estorvo até para o próprio leitor. Mero espectador, nunca interveniente, vagueia de forma ilógica pelas várias cenas da narrativa, como que perdido num sonho, dificultando-nos ao máximo a compreensão. É desta forma que nos colocamos na sua pele. Tal como ele, acabamos por nos sentir fantoches, empurrados de uma cena para a outra, como na vida.

Chico Buarque faz um excelente trabalho na concretização de tão exigente premissa. Utiliza uma linguagem poética, mas sempre bastante simples, e tem o condão de nos tornar íntimos de uma personagem que não permite intimidades. Reeditado no mês passado como livro de bolso (com um preço bastante atractivo) pela BIS, Estorvo venceu o Prémio Jabuti para melhor romance em 1992.

PÚBLICO-ALVO
Apreciadores de romances de componente lírica, que não temam enredos dispersos ou a solidão e inevitabilidade da vida humana como temas centrais.

Texto: Tiago Matos

Artigo publicado na edição #15 da Revista 21

«Uma psicóloga paraguaia encontrou uma forma peculiar de inspiração para os seus livros. Na segunda-feira, fiscais de Ciudad del Este (fronteira com o Brasil) acusaram Zully Diana Torales Rodríguez de simular um sequestro e tentar extorquir os seus familiares para compor o enredo da sua nova trama policial.

Segundo as autoridades, a suspeita implorou aos seus familiares um resgate no valor de 150 milhões de guaranis. Imediatamente, o seu namorado e irmão entraram em contacto com a polícia, que, em menos de 24 horas, rastreou a origem das mensagens.

A escritora de 30 anos alegou que precisava de inspiração para começar a escrever a sua obra. Ela não detalhou se as acusações e possíveis condenações dirigidas a ela farão parte da nova trama. Caso seja condenada por simulação de actos ilícitos e extorsão, Zully poderá ter de cumprir de três a cinco anos de prisão.

Em entrevista à imprensa local, a autora alegou que concluirá o seu livro logo após finalizar o seu processo penal.»

Via Diário Digital.

«Uma mulher mudou legalmente o seu nome para passar a incluir o nome de 14 Bond girls, dos filmes do espião 007.

Emma-Louise Hodges, de 28 anos, chama-se agora Miss Pussy Galore Honey Rider Solitaire Plenty O'Toole May Day Xenia Onatopp Holly Goodhead Tiffany Case Kissy Suzuki Mary Goodnight Jinx Johnson Octopussy Domino Moneypenny.

Mas apesar deste longo nome, a empregada de mesa, de Sutton Coldfield, Inglaterra, diz que se vai apresentar aos outros como Miss Moneypenny (apesar de o nome se referir à secretária do MI6, e não a uma Bond girl dos filmes).

"Espero que isto me ajude encontrar o meu próprio James Bond", disse a solteira.»

Via Diário Digital.

«O novo álbum de Taylor Swift registou a melhor estreia dos últimos dez anos, com 1,21 milhões de cópias vendidas nos primeiros sete dias do seu lançamento.

De acordo com dados disponibilizados pela Nielsen SoundScan (empresa responsável pela contagem de vendas nos EUA), o CD da cantora country ultrapassou o registo alcançado pelo disco The Eminem Show (2002), do rapper Eminem, que vendeu 1,13 milhões de cópias.

A prestigiada revista Billboard confirmou também já a estreia de Red no primeiro lugar na principal lista de vendas dos EUA.»

Via Vidas.

A partir de hoje, alguns dos maiores nomes nacionais da comédia sobem ao palco do Vinyl (em frente ao Centro de Congressos de Lisboa) com um caipirão na mão para as Noites Licor Beirão - Comédia em Vinyl, todas as primeiras sextas-feiras de cada mês.

António Raminhos e Luís Filipe Borges convidam Eduardo Madeira, Luís Franco-Bastos, Nilton, Salvador Martinha, Carlos Moura, Pedro Fernandes, entre outros. A organização garante que «vai haver um copo para eles, e um copo para quem aparecer!»

O título diz tudo. Aos 109 anos, Alice Herz-Sommer é um símbolo vivo de optimismo, coragem e amor à música, e tem agora a sua história contada no novo livro de Caroline Stoessinger. Leia abaixo a sinopse de Alice: Lições de vida, fé e coragem da mais antiga sobrevivente do Holocausto:

Este livro relata a impressionante e inspiradora história da feroz determinação de uma mulher, Alice Herz-Sommer, actualmente a mais idosa sobrevivente do Holocausto. Alice nasce em 1903, em Praga. Toda a sua infância e juventude são influenciadas pela riquíssima cultura de língua alemã e checa da Europa Central da época: Kafka, Max Brod, Stefan Zweig, Thomas Mann, Rilke ou Mahler fazem parte da sua vida.

Influenciada pela mãe, inicia ainda criança a sua carreira de pianista e professora que a irá tornar famosa. Todos os seus sonhos foram cortados com o eclodir da Segunda Guerra Mundial. Alice vê-se num gueto com o seu filho e vive uma nova e dura realidade à qual, graças à música, consegue escapar.

Alice é uma história de amizade e optimismo, da importância de viver de uma forma simples e com esperança. É a história da música de uma vida em que não se desiste.

Chegou às livrarias nacionais a história de Konstantin Tsiolkovsky, o pai da ciência espacial russa, um envolvente romance histórico no qual se cruza a literatura e os factos reais. Leia abaixo a sinopse de A Magia das Estrelas: A fabulosa vida de Konstantin:

Estamos no Inverno de 1867, em Ryazan, uma cidade nas margens do rio Oka, na Rússia Central. Konstantin tem dez anos e os dias cheios de sonhos de voo — até Moscovo, até às estrelas distantes. Um dia, apanha uma constipação nos bosques gelados, perto de casa, e todo o seu mundo se torna silencioso. Surdo depois da escarlatina, as perspectivas de futuro parecem desesperadas. Apenas o seu encantamento pela nova era de mecanização e as suas extraordinárias visões acerca do futuro da humanidade parecem fazer chegar-lhe alguma esperança.

Para fugir à Terra, Konstantin aprende que tem de viajar a uma velocidade dez vezes superior à de uma bala de espingarda, e oitocentas vezes maior do que a de um comboio expresso. Mas como atingir tão incrível velocidade?

Tom Bullough, dá-nos a conhecer o ambiente de um país no final do século XIX. Das florestas infestadas de lobos, aos bordéis de Moscovo, dos confins da vida na aldeia, ao deslumbramento da Era do Vapor, de uma terrível tragédia à maravilhosa descoberta de um grande amor, A Magia das Estrelas, o brilhante e inspirador romance de Tom Bullough, conta-nos a história extraordinária, e real de Konstantin Tsiolkovsky, o primeiro homem a acreditar que viajar no espaço iria ser uma realidade. A história de um homem, da natureza e do ilimitado poder da imaginação.

«Realizada por Luís Ismael, a comédia Balas & Bolinhos - O Último Capítulo já levou aos cinemas portugueses mais de 240 mil espectadores, segundo dados da produtora Lightbox. "Tenho de ser como os treinadores de futebol e agradecer à equipa. Estamos todos de parabéns", afirma o realizador.

Balas e Bolinhos - O Último Capítulo foi visto por 241 mil espectadores (números registados até dia 28 Outubro, de acordo com a Lightbox), conquistando a liderança do ranking nacional.

"É muito bom saber que o filme vendeu tantos bilhetes sobretudo nesta época tão difícil", salienta ao Correio da Manhã Luís Ismael, 41 anos. E admite: "É sempre bom chegarmos ao topo de alguma coisa e, acima de tudo, é importante que o cinema português seja celebrado."

Segundo o site do Instituto do Cinema e Audiovisual, que faz a contagem oficial do número de espectadores até ao mesmo dia, o registo marca 236 428 espectadores, à frente dos 233 067 que viram Morangos com Açúcar - O Filme, de Hugo de Sousa, e dos 40 714 de Florbela, de Vicente Alves do Ó.

Balas & Bolinhos - O Último Episódio estreou a 6 de Setembro e encerra a trilogia que começou em 2004, com o mesmo quarteto protagonista e o mesmo realizador, e que se transformou num filme viral e de culto graças à divulgação através da Internet.

Já é o 11.º filme mais visto em Portugal neste ano, num ranking liderado por Madagáscar 3, que levou 627 mil pessoas às salas de cinema.»

Via Correio da Manhã.

Tracy Oliveira, ex-concorrente da actual edição da Casa dos Segredos da TVI, é a protagonista da produção de capa da edição de Novembro da revista digital masculina Hot Magazine.

Tracy participou no concurso com o segredo «Sou prima do Cristiano Ronaldo», mas acabou por ser a primeira concorrente expulsa do programa. Esta é a quarta vez que uma das participantes da Casa dos Segredos faz capa da Hot Magazine, depois de Doriana Sousa, Bruna Vinha e Mara Spínola.

Confira abaixo todas as fotografias da sessão de Tracy Oliveira para a Hot Magazine.











Via Hot Magazine.

A actriz e modelo Raquel Henriques é a capa da edição de Novembro da Playboy Portugal. À semelhança de Marta Pereira, a nova capa também se despe por inteiro, dando a entender que será esta a nova filosofia da revista.

A nova edição traz ainda como destaques as entrevistas a Herman José e João Manzarra, e tem uma versão limitada com o DVD do filme Get Low e um poster de Raquel Henriques.

Confira abaixo todas as fotos da sessão de Raquel Henriques para a Playboy de Novembro.

A noite de Halloween traz consigo a 15.ª edição da Revista 21. É já a partir da meia-noite que a poderá ler aqui, totalmente grátis, como sempre.

Às surpresas do costume, junta-se mais uma excelente sessão fotográfica, as sempre irreverentes crónicas de Juvenal e Detinha Avelino e a ficção negra da autora Eva Duarte.

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«É em Hollywood que o filme português Sangue do meu sangue vai ser apresentado ao público. Um ano depois da estreia, e da distinção no Festival San Sebastián, em Espanha, a longa-metragem integra o American Film Institute Fest, um dos mais importantes festivais de cinema americanos.

A projecção vai contar com a presença do realizador, João Canijo, do distribuidor do filme nos Estados Unidos da América, a FiGa Films, e de alguns dos actores principais, entre os quais Rita Blanco, Anabela Moreira, Cleia Almeida e Rafael Morais.

Além deste evento, o filme vai ser exibido no Seattle Latino Film (EUA), Skopje Cinedays (Macedónia), Leeds International Film Festival (Reino Unido), Festival de Luanda e no Around The World in 14 Films (Alemanha).

Recorde-se que Sangue do meu sangue representa Portugal na lista dos melhores filmes estrangeiros para os Óscares de 2013.

Recentemente, o filme foi adquirido pela HBO Latin America, pelo que o mesmo poderá ainda ser visto em mais de trinta países da América Latina.»

Via P3.

«Miranda Kerr protagonizou mais uma sessão sensual para a revista Esquire, na qual surge em topless. A supermodelo australiana, de 29 anos, posou para a objectiva de David Slijper usando lingerie, um casaco e sapatos de salto alto, para assinalar a sua eleição pela revista como a "mulher viva mais sexy".

Miranda confessa que mostrar o seu corpo em sessões fotográficas já se tornou uma "segunda natureza" para si.

À revista, a modelo revelou que foi uma maria-rapaz na infância e início da adolescência, quando vivia na quinta dos avós. "Aprendi a andar de moto aos seis anos. Trepava a árvores, coisas do género. Tive muita sorte em crescer dessa maneira", afirmou.»





Via Diário Digital.

«A comunidade hispânica nos EUA queixa-se de que Sofia, a nova princesa da Disney, anunciada como a primeira personagem no género de origem latina, não tem traços tipicamente hispânicos. O cabelo liso cor de mel, os olhos azuis e a pela clara em nada coincidem com as características físicas latinas, criticam diversas associações.

Sofia The First: Once upon a Princess é o título do filme de animação com estreia a 18 de Novembro e que deverá servir de aperitivo a uma série do canal Disney Júnior em 2013.

Agora que a polémica está instalada, os estúdios de animação frisam que "o importante a saber é que Sofía é uma menina de um conto de fadas que vive num mundo de conto de fadas".

"Todos os personagens vêm de lugares de fantasia que podem reflectir elementos de diversas culturas e etnias, mas não pretendem representar especificamente as culturas do mundo real", comentou uma das altas instâncias da Disney.»

Via Destak.

Chega às livrarias a 12 de Novembro o primeiro volume de The Killing, um thriller baseado no argumento da série televisiva com o mesmo nome.

Leia abaixo a sinopse de The Killing - Crónica de um Assassínio (Vol. I):

Sarah Lund está a acabar o seu último dia como detective no departamento de Copenhaga antes de partir com o filho adolescente para a Suécia onde vai viver com o namorado. Mas tudo muda quando Nanna Birk Larsen, uma estudante de dezanove anos, é encontrada morta nos bosques em redor da cidade com sinais evidentes de ter sido brutalmente agredida e violada. Os planos de Lund para deixar o país vão sendo adiados à medida que a investigação com o seu colega, o detective Jan Meyer, se torna cada vez mais complexa.

Baseado no argumento de Søren Sveistrup para a série de televisão com o mesmo nome, David Hewson transformou um enorme êxito televisivo num sucesso literário.

A este primeiro volume seguir-se-á um segundo, que será publicado em Janeiro de 2013.

No primeiro livro - Pequenos Prazeres – Arthur, um rapaz completamente obcecado por mulheres e sexo, apaixona-se por Clara, uma miúda respondona e muito dona do seu nariz, e a vida deles muda radicalmente.

Contudo, as coisas não correram como desejavam. E neste novo livro – Pequenos Prazeres 2 - Arthur e Clara são amigos e ex-namorados, felizes com o seu estilo de vida descomprometido, mas quando dois dos seus melhores amigos anunciam que vão casar, começam a repensar na prioridades.

Leia abaixo a sinopse de Pequenos Prazeres II:

Arthur e Clara são amigos – e ex-namorados com uma necessidade irresistível de se provocarem um ao outro!

São ambos solteirões dedicados, muito felizes com o seu estilo de vida descomprometido e com os pequenos prazeres de se ser completamente livre. Mas, quando dois dos seus melhores amigos anunciam que vão casar, Arthur e Clara começam a repensar as suas prioridades…

Entre o stress de ajudar a preparar um casamento, acalmar os nervos (e ciúmes!) da noiva, tentar organizar uma festa de despedida de solteiro sem ferir suscetibilidades e a dificuldade de gerir a vida de solteiro, Arthur e Clara começam a ver o compromisso com novos olhos. Afinal, será que eram a alma gémea um do outro sem o saberem?

«O filme Alice, de Marco Martins, representará Portugal na V Festival de Cinema da União Europeia na China, um certame destinado a mostrar a diversidade cultural da Europa, que começa na quinta-feira em Pequim.

Dos 27 países da UE, apenas a Letónia não está representada, numa iniciativa que decorrerá ate ao final de novembro em quatro cidades chinesas.

Alice, estreado em 2005, com música de Bernardo Sassetti e Nuno Lopes no principal papel, será exibido duas vezes em outras tantas salas de Pequim, legendado em chinês e inglês.»

Via Caras.

A actriz e modelo Victória Guerra, que integrou o elenco de Morangos com Açúcar, Linhas de Wellington e diversas novelas na TVI e na SIC é a capa da edição de Novembro da GQ.

A publicação, que chega hoje às bancas, traz ainda vários passatempos, habilitando os leitores a ganhar uma Consola Nintendo 3 DS XL e um de três jogos New Super Mario 2, ou a usufruir de descontos imediatos na Loja da Taschen, nos Cinema City e no site barbarija.pt.

«A Walt Disney chegou a acordo com George Lucas e vai avançar para a compra da produtora Lucasfilm, por 4,05 mil milhões de dólares. O espólio é notável e inclui todos os títulos de Indiana Jones, American Graffiti ou o distópico THX 1138. Mas o mais relevante é mesmo A Guerra das Estrelas, cujo culto faz do franchise e de todos os produtos a ele associados uma fonte contínua de lucros. A Disney anunciou para 2015 mais um capítulo da saga.

O presidente da Walt Disney Company fala num “portefólio de classe mundial”. A Guerra das Estrelas, disse Robert A. Iger à ABC News, “é um dos melhores filmes de entretenimento familiar de sempre”. A aquisição dos direitos dos seis filmes de George Lucas contribui em muito para a crescente hegemonia da empresa no “reino da fantasia”.

O negócio milionário com a Lucasfilm faz parte de uma estratégia de expansão da Disney, que em 2006 comprou a Pixar por 7,4 mil milhões de dólares (5,7 mil milhões de euros, ao câmbio actual) e, três anos depois, fechou o negócio para a aquisição da Marvel por um valor próximo do que agora foi acordado com Lucas – 4 mil milhões de dólares (3,1 mil milhões de euros).

George Lucas, de 68 anos, só vai receber em dinheiro metade do valor acordado. O restante será pago com acções da Walt Disney Company. São 40 milhões de acções, ao valor com que fecharam na sexta-feira na bolsa de Nova Iorque (encerrada no início desta semana devido ao furacão Sandy). O realizador norte-americano detinha a totalidade da produtora.

O negócio dita o seu afastamento da produtora, que fundou em 1971 e através da qual produziu filmes de Steven Spielberg, Paul Schrader, Ron Howard e Francis Ford Coppola. Kathleen Kennedy, que dirigia a produtora em conjunto com Lucas, vai manter-se como presidente da Lucasfilm e terá a seu cargo a gestão da marca A Guerra das Estrelas.

A primeira grande novidade que sai deste negócio é o relançamento da saga. Em comunicado, a Disney anunciou já que tem prevista para 2015 a estreia de um sétimo filme de A Guerra das Estrelas. E depois mais um. E outro. Três novos episódios, no total. O próprio George Lucas estará envolvido no processo, como “consultor criativo”. E depois? Talvez continuem a fazer mais.

A intenção é comunicada pela empresa, numa nota emitida nesta terça-feira, em declarações atribuídas a Robert A. Iger: “Acreditamos que há uma procura substancial e reprimida. Em 2015, planeamos lançar A Guerra das Estrelas: Episódio VII – o primeiro sob o signo Disney-Lucasfilm. Esse será seguido pelos episódios VIII e IX – e o nosso plano a longo prazo é lançar um novo A Guerra das Estrelas a cada dois ou três anos.”

“Estou confiante de que, com a liderança da Kathleen Kennedy na Lucasfilm e tendo nova casa no seio da organização da Disney, A Guerra das Estrelas irá certamente perdurar e florescer por muitas gerações”, afirmou Lucas, também à ABC News (que é detida pela Disney). “Ao longo dos últimos 35 anos, um dos meus maiores prazeres foi ver A Guerra das Estrelas passar de uma geração para a seguinte”, disse. “É tempo de o passar a uma nova geração de cineastas. Sempre acreditei que A Guerra das Estrelas poderia subsistir para além de mim, e penso que foi importante tratar da transição enquanto estou vivo.”»

Via Público.

Chegou recentemente às livrarias nacionais, pelas «mãos» da Antígona, a reimpressão de A Vida e Opiniões de Tristram Shandy, um dos mais relevantes e extravagantes romances de sempre.

Leia abaixo a sinopse de A Vida e Opiniões de Tristram Shandy:

Escrita e publicada entre 1759 e 1767, A Vida e Opiniões de Tristram Shandy é uma das obras mais bizarras da literatura universal e uma incontestável obra-prima da paródia, da sátira e do humor. Epopeia do dia-a-dia da família Shandy, é também o delicioso espectáculo de uma comunidade humana e de uma galeria de personagens inesquecíveis que enterneceu gerações de leitores. Redescoberta como obra de vanguarda ao irromper a estética moderna, a influência que Tristram Shandy tem exercido nas várias literaturas, incluindo a portuguesa, continua a ser surpreendente. Nesta edição, agora reimpressa, respeita-se a peculiar organização gráfica que Sterne deu à sua obra.

«Luana Piovani vai surgir em pose bem ousada na capa da edição brasileira do próximo mês de Novembro da revista GQ.

Aos 36 anos, estas poses mais atrevidas, são uma estreia para a actriz, que alega nunca ter posado nua. ”Nem nos tempos em que era modelo”, garante.

Ainda na capa da publicação, Luana Piovani afirma: “Não sou barraqueira, e nem revoltada. Eu tenho bom senso”.»




Via Vidas.

Megan Fox está a ameaçar processar o site de humor Celeb Jihad por publicar fotos nas quais ela supostamente aparece nua. Nas fotos está o rosto da actriz colado no corpo de outras mulheres.

A actriz ficou revoltada quando viu as fotos e disse que eram todas falsas. Os seus advogados contactaram então o site com um pedido para que o material seja retirado.

Um representante do site disse que acha difícil que uma mulher que fez dois filmes da série Transformers com os seios à mostra tenha a sua reputação danificada por um site abertamente satírico.


Via Ribeirão Preto Online. Imagens via Celeb Jihad.