Título O Império dos Homens Bons
Autor Tiago Rebelo
Edição ASA
Género Romance Histórico
Páginas 536 | PVP 18,90 €
Ano 2013
Compre aqui
Autor Tiago Rebelo
Edição ASA
Género Romance Histórico
Páginas 536 | PVP 18,90 €
Ano 2013
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Há qualquer coisa em África, pelo menos na que costumava fazer parte de Portugal, que ainda hoje nos inspira um calor especial. Uma espécie de saudosismo. Mesmo a quem nunca tenha sequer posto um pé no continente. E não é que os tempos fossem necessariamente mais simples, que não o eram, as pessoas é que irradiavam uma sinceridade tão ingénua nas acções que só um espírito mais empedernido as pode hoje rejeitar como fase (ultra)passada da evolução humana. Por ser muito própria de uma terra e de um tempo específicos, esta honestidade assume-se particularmente difícil de capturar. Tiago Rebelo consegue, porém, fazê-lo na perfeição. E aqui reside o principal encanto de O Império dos Homens Bons.
Foi o primeiro livro que li do autor. E logo eu, que nem sou grande fã de romances históricos. A história passa-se na pequena vila de Inhambane, em Moçambique, e tem como protagonista o padre Joaquim Montanha, que mais tarde vim a saber ter sido um antepassado real do autor. A apresentação é-nos feita num momento de tentação, quando o clérigo «viola» (as aspas justificam-se apenas devido à disposição com que é recebido) a sua jovem e provocadora escrava Leonor. Mas rapidamente percebemos que Montanha não é um homem «mau». Bem pelo contrário. Desde logo, foi o sonho de fazer a diferença, trazendo instrução e apoio espiritual a um povo sem grandes expectativas, que o levou a sair de Lisboa. E até se pode dizer que, apesar de as politiquices e burocracias da época o deixarem por vezes frustrado e arrependido da decisão, tem a sensatez de nunca se esquivar das responsabilidades. É por tudo isto o mais complexo e verdadeiro personagem da trama, mesmo que a sua personalidade até seja, na maior parte do tempo, algo amorfa.
Apesar do que sugere a introdução, O Império dos Homens Bons não se esgota na relação entre Leonor e o padre Montanha. Na verdade, até são as intrigas políticas e a influência (habitualmente nociva) dos governadores no dia-a-dia dos habitantes de Inhambane que preenchem a maior parte das mais de 500 páginas da obra. Por falar nisso, podiam ser menos. O enredo podia e devia estar mais resumido, ou pelo menos centrado de uma forma mais concisa, menos episódica. Um ou outro capítulo não contribuem em muito para avançar a trama, assemelhando-se mais a registos documentais (num contexto de despejar informação) que a segmentos de obra de ficção. Ainda em termos de foco, parece-me que faria mais sentido se o governador Ferreira tivesse sido o primeiro a surgir, ou seja, se a história tivesse tido aí o seu início, já que a influência dos seus antecessores no cargo é comparativamente inferior. Em todo o caso, é certo que as desventuras provenientes das deturpadas mentes de todos os líderes da vila têm quase sempre o seu interesse e são muito bem exploradas por Tiago Rebelo.
Menos bem explorada está aquela que considero uma das personagens com mais potencial da história. Refiro-me a Leonor. Talvez o autor a tenha querido manter envolta numa certa aura de mistério por sentir que é uma mulher demasiado simples de ideias, mas algumas das suas acções fazem-me crer que é mais que isso, e tem ainda o condão de ser a figura mais capaz de dar cor (leia-se «interesse») ao padre. Tal como está, é retratada como uma espécie de máquina de sexo e conforto, mas parece-me que poderia ter sido muito mais que isso e gostaria de ter passado mais tempo a acompanhá-la.
Preferências à parte, O Império dos Homens Bons é um livro sedutor, muito fácil de ler. Mesmo nos relatos mais descritivos, a leitura faz-se fluida e descontraída, o que diz muito do talento de Tiago Rebelo para escrever simples e bem. E claro, da sua paixão por desvendar as próprias origens. Afinal, quem corre por gosto não cansa, e isso passa para o leitor. É certo que, para romance histórico, acaba por ter muito mais de «histórico» que de «romance», mas, no fim de contas, o mais importante é que O Império dos Homens Bons é capaz de nos transportar por momentos até uma realidade mais simples, mais genuína. E olhem que vale bem a pena fazer das gentes de Inhambane uma das nossas memórias estimadas.
Texto: Tiago Matos


«Tami Erin, a atriz que ficou famosa por protagonizar a versão cinematográfica da Pipi das Meias Altas, de 1988), diz que tudo fará para impedir a divulgação do vídeo de sexo em que se entrega a atos de paixão com o ex-namorado.
Aos 39 anos, a atriz diz estar convencida de que o que ele quer, agora que a relação terminou, é sacar dinheiro a tolos disponíveis para pagar pelo vídeo. "Acho que ele é o maior pedaço de merda que existe no planeta. Isto, simplesmente, não se faz a ninguém!"»
Via Vidas.
«Como uma caixinha de surpresas, a manequim russa, de 27 anos, não para de surpreender e, desta vez, nem foi numa qualquer produção de moda. A pretexto das muitas capas já lançadas, a revista Sports Illustrated Swimsuit desafiou algumas das protagonistas a revelaram as respetivas profissões de sonho. Sem pestanejar, a namorada de Cristiano Ronaldo confessou que, por ela, talvez não fosse a moda o caminho escolhido para traçar percurso profissional. Levada pela paixão, Irina teria apostado na incerteza de uma vida artística, pois ser ventríloqua era o seu desejo agora confessado.
À publicação, num vídeo exibido no site, Irina reconheceu, com um sorriso maroto, que o ventriloquismo "não é uma profissão muito respeitada", por isso teve que procurar outro trabalho. No pequeno filme, seguem-se imagens de uma sensual e arrojada produção por ela protagonizada.
Antes, a jovem mostra o talento adormecido, dando a voz a um boneco típico da Rússia, a sua terra natal, e que retrata um cossaco. Apesar de manipular a voz, tornando-a grave e adequada à personagem, Irina não conseguiu disfarçar os movimentos do próprio lábio. Afinal, seguiu outros caminhos, vencendo na moda e deixando a ilusão para trás.
Na profissão que exerce continua a somar pontos, sendo estrela das propostas para a próxima primavera-verão da marca de biquínis. Irina Shayk empresta beleza à coleção "Bronze" que chegará ao mercado já em setembro. As fotos foram captadas nas praias do Belize, em junho, antes de a modelo gozar de um longo período de férias com CR7, com quem está há mais de três anos.»
Via Jornal de Notícias.

Depois de ter estado em destaque no programa
«O deputado suíço Olivier Sauty, do partido nacionalista Movimento dos Cidadãos Genebrinos (MCG), produziu um filme pornográfico como parte da sua campanha eleitoral para a reeleição.
Ele concorre nas eleições ao Grande Conselho (o poder legislativo) de Genebra, que acontecem a 6 de Outubro. O filme foi lançado na segunda-feira (26) e tem como protagonista um actor "muito parecido" com Sauty e a própria mulher do candidato, Caroline Tosca, como uma das actrizes.
O filme chama-se Sexo e Escândalo no Parlamento e conta a história de fraudes e trapaças feitas entre autoridades de Genebra durante o período eleitoral. O trabalho foi filmado em várias localidades de Genebra.
"A ideia de fazer um filme pornográfico nasceu depois que o de o [jornal suíço] Le Matin ter passado o final de 2012 a falar da minha vida privada, aquela que se refere à minha companheira e às nossas actividades libertinas", disse Sauty ao próprio Le Matin. O deputado também afirmou que foi consultado durante a elaboração do argumento do filme.
Sauty, que é dono de uma casa nocturna, não teme que o filme prejudique o seu desempenho nas urnas. "Entre mais de 300 mil eleitores, 285 mil devem chamar-me de pervertido. Mas, ao mesmo tempo, 15 mil votam em mim e isso é suficiente para ser eleito", diz.»
Via Diário Digital.
Segundo uma sondagem elaborada pela CNN Travel a mais de 30 mil americanos, os britânicos são os homens mais sensuais do mundo. Já no que diz respeito às mulheres, são as colombianas que levam a distinção. Resta agora saber a influência que celebridades como David Beckham e Sofia Vergara tiveram nas escolhas.
Confira abaixo o top 10 de países com os homens mais sensuais:
Reino Unido
«Peter Moore disse, em entrevista ao site Engadget, que a EA “está a notar cada vez mais que a experiência online é uma parte integrante de cada jogo. Nós não lançamos um jogo na EA que seja offline. Isso simplesmente não acontece.”
O diretor afirmou ainda que os jogadores querem encontrar-se conectados para manterem o controlo das estatísticas dos jogos e achievement e também do modo multijogador online. “Então sim, não vamos lançar mais experiências offline daqui para a frente”, conclui Moore.
A opção de jogos grátis vai chegar aos maiores títulos da EA a seu tempo, garante ainda o diretor. “A capacidade de interagir com esses títulos numa base de jogo grátis vai ser parte integrante dos grandes jogos que estamos agora a realizar” afirma Moore, acrescentando que “isso é muito importante para a Electronic Arts”
Entre alguns dos grandes jogos lançados pela EA encontram-se Mass Effect, Star Wars, Dragon Age, Battlefield, Command & Conquer, Madden e The Sims.»
Via GameOver.
«A contestação em torno da escolha de Ben Affleck para interpretar o papel de Batman não para de aumentar.
Agora foi a vez do ator Val Kilmer, que interpretou o famoso personagem num dos primeiros filmes do super-herói, se pronunciar sobre o tema nas redes sociais.
O ator limitou-se a publicar uma foto sua como Batman no filme Batman Forever, de 1995, na rede social, para lembrar o público do seu passado.
Contudo, segundo a revista Star, o ator de 53 anos, não gostou da escolha de Affleck para o papel.»
Via Lux.
«Na Suécia, foi lançada a primeira banca de jornais sustentável, capaz de imprimir as publicações na hora. Neste quiosque virtual, os clientes escolhem o título que querem, pagam o preço padrão do mesmo e, em apenas 2 minutos, recebem o jornal impresso como que acabado de sair da gráfica.
Batizada de Meganews Magazines, a inovação já se encontra acessível a todos, desde Junho, em Estocolmo, e promete revolucionar o mercado editorial. A tecnologia base é fornecida pela líder mundial em impressão, a japonesa Ricoh, com a qual a empresa sueca fez parceria.
Os novos quiosques, automáticos, possuem um ecrã touchscreen onde os utilizadores escolhem a publicação que querem impressa. Sem riscos de desperdício ou de excesso de stock nas bancas e, claramente, a pensar nos benefícios para o ambiente, a Meganews Magazines surge como "uma nova e inovadora forma de distribuição".
Os jornais e revistas instantâneos são criados a partir dos ficheiros digitais da última edição de cada título e reproduzidos com a mesma qualidade de cor e imagem que as impressoras digitais tradicionais. Cada uma das bancas possui ligação à Internet por forma a que sejam feitas atualizações sempre que esteja pronta uma nova edição ou que seja necessária alguma correção.»
Via Boas Notícias. Mais informações aqui.
«O clássico Hadashi No Gen, de Keiji Nakazawa, uma manga de 1973 que retrata os horrores da Segunda Guerra Mundial, em especial o episódio da explosão da bomba atómica de Hiroxima, foi censurada pelo conselho escolar da região japonesa de Matsue, que ordenou que todos os exemplares do livro fossem retirados das bibliotecas das escolas primárias e preparatórias. A decisão está a gerar uma onda de contestação, que já obrigou o conselho a afirmar publicamente que analisará novamente a questão. Entretanto, as vendas de Hadashi No Gen dispararam.
Não são novos os casos de censura na arte, especialmente no continente asiático e mesmo na manga, a banda desenhada típica do Japão. E, geralmente, quando acontece é por dois motivos: o teor sexual ou o cariz violento das histórias e imagens. Em 2010, foi mesmo aprovada uma lei que impede que as mangas utilizem personagens de aparência infantil em actos eróticos. A medida não foi bem aceite pelo meio, com os criadores a queixarem-se de falta de liberdade de expressão nos meios de comunicação japoneses.
Agora, está a acontecer o mesmo, depois de o conselho escolar da região de Matsue ter ordenado a retirada de Hadashi No Gen, que conta a história de Gen e a sua mãe, que sofrem a explosão da bomba atómica de Hiroxima e têm de sobreviver depois numa zona devastada. Publicada pela primeira vez em 1973, num número especial da revista Weekly Shonen Jump, esta manga foi muito bem recebida, tendo-se estendido a história por dez volumes. Desde então, Hadashi No Gen tem sido reeditado várias vezes e foi já traduzido em 20 línguas, entre as quais inglês, francês, alemão, russo e italiano. A história foi até já adaptada ao cinema, à televisão em desenhos animados e mesmo ao teatro.
O livro também é frequentemente usado nas escolas, uma vez que os professores recorrem à história e às suas imagens para explicar aos alunos o que aconteceu na época no Japão e nos países vizinhos. Foi aliás também com este intuito que Keiji Nakazawa, que morreu no ano passado, o escreveu. Nakazawa foi também um sobrevivente em Hiroxima, assim como a sua mãe. Mas o seu pai e os irmãos não sobreviveram.
No entanto, o conselho escolar considera agora que as imagens são demasiado violentas e por isso não são adequadas para crianças e jovens, alegando ainda que alguns acontecimentos retratados nunca aconteceram. Não é a primeira vez que este tipo de acusações aparece e Keiji Nakazawa sempre se defendeu com a sua experiência pessoal, garantindo que tudo o que escreveu e desenhou aconteceu. Além daquilo que viveu, o autor estudou e recorreu a documentação histórica e testemunhas da altura.
Além da explosão da bomba atómica, o que mais mal-estar causa no Japão são os episódios em que são retratadas as barbaridades cometidas pelo exército japonês da época, como a Violação de Nanking, na China, quando os soldados violaram e executaram milhares de civis e prisioneiros de guerra. Está, por exemplo, retratado um concurso entre os militares japoneses em que ganhava aquele que matasse cem chineses mais depressa. A crítica ao imperador Hirohito, que governou o país entre 1926 e 1989, também é constante.
Motivos pelos quais tantas vezes esta história gerou polémica, sendo o autor acusado pelos responsáveis japoneses de não retratar a verdade. Para a viúva de Nakazawa, Misayo, estas acusações não fazem sentido, assim como não faz sentido que as crianças sejam privadas desta história.
Em declarações ao jornal japonês The Asahi Shimbun, Misayo explicou que, quando há 30 anos Nakazawa lhe mostrou os desenhos, ficou inicialmente chocada com a representação. Ao que o marido lhe respondeu: “Não há nada de limpo numa guerra.”
“A guerra é brutal”, reforçou Misayo, para quem é importante que as crianças percebam a crueldade que existiu para que num futuro não se repita. “É isso que está representado nas imagens e eu quero que as pessoas o vejam”, acrescentou a viúva do autor. “A mensagem que o meu marido quis passar é que não interessa o quão mal foste tratado na vida, acabarás por encontrar alguma coisa de bom se lutares por isso. Acredito que esta mensagem é importante para as crianças mesmo nos dias de hoje”, concluiu.
No fim-de-semana, o The Japan Times dedicou o editorial ao assunto, acusando o conselho escolar de querer “esconder a realidade da guerra”. “É uma decisão deplorável”, que, lê-se no editorial, “priva os alunos de uma importante oportunidade de aprendizagem sobre a crueldade da guerra e da natureza horrível de um ataque nuclear”.
E vai mais longe: “Porque esta decisão põe em causa a liberdade de expressão e o direito das pessoas ao saber, o responsável deste conselho devia ser punido por ter tomado esta decisão unilateral de uma forma completamente não transparente.”
Entretanto, a procura desta manga nas lojas disparou e o conselho escolar já afirmou publicamente que se reunirá para pensar novamente sobre o assunto. Resta agora saber se voltará atrás na decisão.»
Via Público.

«Lori Welbourne fez topless enquanto entrevistava o presidente da câmara da cidade canadense de Kelowna, Walter Gray. A radialista deixou os seios à mostra ao entrevistar o político para o Dia do Topless, que foi comemorado no domingo, dia 25.
O político não ficou surpreendido perante a atitude da jornalista, conforme se pode ver no video publicado no YouTube. Walter Gray até chegou a segurar o microfone enquanto Lori tirava a roupa.»
Confira abaixo o vídeo com a entrevista topless de Lori Welbourne:
«Uma série de hóstias foram produzidas, inadvertidamente, com uma farinha alucinogénia. Os efeitos foram imediatos para os fiéis presentes na Igreja do Santo Espírito de Campobasso, na região centro de Itália.
Além de visões de santos e abraços a um crucifixo, duas idosas correram atrás do padre, agredindo-o e dizendo: "Você é o demónio!". Don Achille foi obrigado a refugiar-se na sacristia até que a polícia chegasse, revelou a imprensa local.
No entanto, a diocese de Campobasso desmentiu categoricamente o acontecimento, alegando tratar-se de um ataque contra a Igreja católica.»
Via Lux.
«J. D. Salinger, o autor de À Espera no Centeio, que escolheu uma vida solitária e publicou o seu último original há quase 50 anos, ficará em breve mais acessível. Há uma nova biografia e um documentário a estrear no início de Setembro que, segundo o diário The New York Times, vão lançar um novo olhar à vida e à obra de um dos maiores – e mais misteriosos – escritores norte-americanos de sempre.
Mas as revelações sobre o autor que prezava a sua privacidade acima de tudo e que trocou Manhattan por Cornish, uma pequena cidade no New Hampshire onde viveu meio século, não ficam por aqui. Garantem a biografia e o documentário, com base em duas fontes anónimas, que os gestores do património de Salinger (o seu filho Matthew e a sua viúva, Colleen O’Neill) receberam ordens expressas do autor, que morreu em Janeiro de 2010 aos 91 anos, para publicarem cinco obras inéditas entre 2015 e 2020.
David Shields e Shane Salerno, os autores da biografia Salinger, já fortemente criticada pelos familiares do autor, que recusaram envolver-se nela ou no documentário, avançaram até pormenores sobre os livros que deverão começar a sair dentro de dois anos. Uns serão completamente originais, outros, ainda que inéditos, pegarão em personagens já conhecidas do mundo de Salinger. Entre estas personagens estão Holden Caulfield, o protagonista de À Espera no Centeio (The Catcher in the Rye no original, também traduzido como Uma Agulha no Palheiro), romance sobre a angústia adolescente nos EUA da década de 1950, que começou por ser banido das livrarias e acabou como leitura obrigatória nos currículos de liceu; e os Glass, uma complicada família que o escritor criou, composta por dois actores de vaudeville e os seus sete filhos.
O naipe de obras a publicar até 2020 inclui ainda, diz o New York Times, um romance que parte da relação de Salinger com a sua primeira mulher, Sylvia Welter, uma alemã com quem casou logo a seguir à Segunda Guerra Mundial, conflito que o deixou profundamente traumatizado (o escritor terá feito parte dos primeiros grupos de soldados americanos a entrarem nos campos de concentração libertados). É também nos anos da guerra que se baseia outro dos inéditos - uma novela em formato de diário. E para atestar da diversidade de interesses do autor, há ainda uma espécie de “manual” sobre a filosofia vedanta.
Ainda segundo o diário norte-americano, Shields e Salerno defendem na nova biografia que Salinger nunca recuperou dos horrores que testemunhou durante a guerra e que toda a sua vida foi “uma missão suicida em câmara-lenta”. Para os dois autores, o escritor começou por tentar lidar com o stress pós-traumático através da arte e, depois, virou-se para a religião: “A guerra destruiu-o enquanto homem e fez dele um grande artista; a religião ofereceu-lhe conforto espiritual no pós-guerra e matou a sua arte.”
O documentário, com selo da Weinstein Company, estreia a 6 de Setembro e o livro, uma edição da Simon & Schuster, deverá chegar às livrarias três dias antes. Biografia e documentário partilham o título e um trabalho de investigação de nove anos que envolveu 200 entrevistas a académicos, amigos, colegas, críticos literários, fotógrafos, jornalistas, fãs ou simples conhecidos, e a consulta de jornais, excertos de livros, correspondência e documentos oficiais.
Shields e Salerno reconhecem também que as anteriores biografias do autor, de Paul Alexander e Kenneth Slawenski, foram fundamentais, assim como os livros de memórias da sua filha Margaret (Dream Catcher: A Memoir) e de Joyce Maynard (At Home in the World), que manteve uma relação com o escritor.
O retrato que Salinger faz de Salinger expõe a sua “arrogância desmedida”, que comprometeu boa parte das suas relações afectivas, e a necessidade de controlar a vida das pessoas que lhe eram mais próximas, isolando-as de um mundo que ele rejeitava. Além disso, defendem os autores, a família era muitas vezes obrigada a disputar a sua atenção com as personagens que criava.
“[Salinger] vai ter direito a um segundo acto como nenhum outro escritor teve”, disse Salerno, citado pelo jornal britânico The Independent. “Não há qualquer precedente para isto.”
O Independent fez as contas e diz que, até hoje, J. D. Salinger (1919-2010) publicou apenas um romance e 13 short-stories e novelas. O seu último original, Hapworth 16, 1924, apareceu nas páginas da revista americana The New Yorker em Junho de 1965.
Dizem críticos e biógrafos que o escritor não se dava bem com o mundo e que, depois do sucesso tremendo de À Espera no Centeio em 1951 (a última edição em Portugal é da Difel, de 2010), procurou afastar-se dos holofotes cada vez mais, tendo ainda publicado Nove Histórias (1953), Franny e Zooey (1961) e um volume com duas novelas: Carpinteiros, levantem alto o pau de fileira e Seymour – Introdução (1963). Desde então, o silêncio só foi quebrado por raríssimas entrevistas, a última das quais dada 30 anos antes de morrer. Mas isso não significa que Salinger tenha deixado de escrever. Pelo contrário, fê-lo praticamente todos os dias, até ao fim.
“Há uma sensação de paz maravilhosa em não publicar”, disse em 1974, lembra o Independent. “Publicar é uma invasão terrível da minha privacidade. Gosto de escrever. Vivo para escrever. Mas escrevo só para mim e para meu próprio prazer.”»
Via Público.

«Sofia Ribeiro deixou os fãs sem fôlego ao publicar uma fotografia em que aparece de costas, ajoelhada, e onde o rabo da actriz aparece em primeiro plano numa praia de sonho.
"Dois braços não me chegam para abraçar o mundo, o que os olhos não vêm a vida esfrega na cara", escreveu a actriz no comentário que acompanha a fotografia onde aparece.
A imagem foi publicada na mesma semana em que os
Justin Timberlake e Macklemore & Ryan Lewis foram os grandes vencedores dos MTV VMA 2013. Com seis nomeações cada um, ficaram novamente empatados, ao vencerem ambos um total de três Moonman. JT foi homenageado com o Michael Jackson Video Vanguard Award, o que lhe dá vantagem em relação à dupla.
A 30ª edição dos MTV Video Music Awards, transmitida em direto pela MTV Portugal, a partir do Barclays Center, em Brooklyn, Nova Iorque, começou ao som de "Applause", o aguardado primeiro single do álbum ARTPOP, apresentado pela primeira vez ao vivo pela êxcentrica Lady Gaga.
Miley Cyrus e Robin Thicke cantaram os hinos do verão "We Can't Stop" e "Blurred Lines"; Kanye West levou "New Slave"/"Blood On The Leaves" até ao palco dos VMA; Justin Timberlake cantou e dançou ao som de um medley dos êxitos da sua carreira, e que incluiu "Take Back The Night", "Rock Your Body", "Cry Me A River" ou "Sexyback" entre muitos outros, como a participação especial dos N'SYNC; Macklemore & Ryan Lewis estrearam-se na gala da MTV ao som de "Same Love", "Hold On, We're Going Home" e "Started From The Bottom" foram os temas eleitos por Drake para a sua atuação; Bruno Mars cantou "Gorilla", o novo single, em estreia absoluta na televisão; e Cassidy que concluiu recentemente a digressão Legends of the Summer Stadium Tour com Jay-Z e Justin Timberlake foi o DJ residente da cerimónia deste domingo. Katy Perry encerrou a cerimónia com "Roar", o novo single, que apresentou pela primeira vez ao vivo.
Justin Timberlake foi homenageado com o Michael Jackson Video Vanguard Award, uma distinção que reconhece a sua carreira de sucesso e o impacto na industria musical através de vídeos como "Cry Me a River", "Rock Your Body", "SexyBack", "What Goes Around Comes Around" e os mais recentes "Suit & Tie" e "Mirrors". O cantor, compositor, produtor, ator e super estrela global solidificou, desta forma, o seu legado musical na MTV e na história da cultura pop, ao juntar-se à lista exclusiva de artistas lendários a receber o troféu, uma homenagem ao talento, inovação e percurso, que já distinguiu artistas como Michael Jackson, Madonna, Peter Gabriel, REM, Beastie Boys, Red Hot Chili Peppers e Britney Spears. Justin Timberlake tem deixado a sua assinatura em alguns dos mais inovadores e populares vídeos das últimas duas decadas, entre eles.
Austin Mahone e Ariana Grande atuaram no Pre-Show dos MTV VMA 2013 e a dupla australiana Nervo foi responsável pela animação musical na Passadeira Vermelha. Sway Calloway, James Montgomery e Christina Garibaldi, da equipa MTV News, receberam as estrelas e trouxeram toda a ação e glamour até junto dos espetadores da MTV, espalhados pelos quatro cantos do planeta.»
Confira abaixo alguns dos momentos mais sensuais da noite, protagonizados por Miley Cyrus:


E abaixo a lista completa de vencedores dos MTV Video Music Awards 2013:
VIDEO OF THE YEAR
«Durante a semana, uma novela curiosa ganhou a atenção dos meios de comunicação dos Estados Unidos. A história começou quando o jogador de beisebol Brian Wilson recebeu uma proposta de uma empresa de lâminas de barbear para se livrar da vasta barba, que virou uma espécie de marca registrada. O valor oferecido foi de quase um milhão de euros.
No entanto, o jogador bateu o pé, rejeitou o dinheiro e apareceu para o jogo do Los Angeles Dodgers com a barba intacta. A atitude fez com que o jogador fosse ovacionado pelo público local. Além disso, a equipa californiana venceu por 6 a 0 o Miami Marlins.
O intuito da empresa era mostrar a qualidade dos seus produtos e tornar o atleta a imagem da marca.
«A barba que ele tem é icónica. Temos muita qualidade na indústria de lâminas e queremos alguém que mostre a qualidade dos produtos. Se pode tirar uma barba como essa, o nosso produto pode fazer maravilhas num homem comum», disse o co-fundador da empresa, Philip Masiello.»
Via Diário Digital.
«A notícia de que Ben Affleck será o próximo Batman gerou uma onda de críticas na internet, onde milhares de fãs da saga têm apoiado uma iniciativa para pedir à Warner Brothers que mude a sua escolha para protagonista do próximo filme.
A proposta foi apresentada no site Change.org por John Roden, um seguidor do personagem que, indignado, afirmou que o ator "não está nem remotamente próximo de ser uma estrela de ação", dando como exemplo o trabalho de Affleck em Daredevil (2003), que qualificou como "atroz".
A proposta de Roden conta já com cerca de 32 mil assinaturas, apesar de o autor assegurar que não pretende de modo nenhum pôr em causa a carreira de Ben Affleck, mas que "apenas o considera inadequado" para encarnar Batman no novo filme Superman, Man of Steel, de Zack Snyder.»
Via Lux.


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