Ganhe dinheiro por compartilhar os seus links!

sábado, 6 de Outubro de 2012

Juvenal: "Aperta-se-me a alma quando vejo pobrezinhos"


Parte-se-me o coração e aperta-se-me a alma quando vejo pobrezinhos. Um pouco menos de como quando o Ricky falha golos daqueles mais feitos que o rabo dum paneleiro à sexta à saída do Frágil. Às vezes também me dá vontade de vomitar porque os pobrezinhos, além de pobrezinhos, são muito pouco dados à higiene, em particular nos pés e na genitália, contraindo, com frequência, pé-de-atleta, gonorreia e cenas nas pernas que implicam o uso permanente de ligaduras que passam a fazer parte do indivíduo, e depois as pessoas quando passam têm de reter a respiração para não inalar micróbios dos pobres que pululam pela rua e são muito piores que os micróbios dos ricos e atacam a pele, mormente a da cara, muito mais que os cigarros ou o gin e contribuem massivamente para o envelhecimento como a ejaculação. Precoce. Eu sei porque sofro do segundo em quantidades perturbantes. Que perturbam a pessoa, portanto.

Mas eu, que estive um mês sem receber, não abdiquei do banho e da escovagem ocasional dos dentes. Não. E fazia-o todos os dias. Deixei foi de comprar discos e não jantava tantas vezes fora. Que é assim que se poupa. E não no banho. É verdade que são opções e a vida está repleta delas como uma prostituta tailandesa menor e as DSTs, mas há que fazer – e fica aqui a ideia para que alguém, um dia, pegue nela – acções de formação e ensiná-los que o banho é mais importante que o comer. E ainda há uns que, além de não tomar banho, ainda se queixam da fome. Que é outra coisa que também não se percebe. Têm fome, entrem num café e peçam uma sandes de fiambre e um galão e digam «se faz favor» que isso de ser pobre não implica ser mal educado. Eu já o fiz com resultados bastante positivos. Não é muito, mas aconchega e a pessoa sente-se francamente melhor.

Devia haver também uma lei que proibia os pobrezinhos de estarem na rua em horas de maior movimento para as pessoas não sentirem este tipo de coisas. Ou então era metê-los em caixotes ou num armazém e deixava-se que saíssem uma vez por dia mas sempre sob a supervisão de um supervisor. Que além de ser uma figura de estilo, é também mais uma ideia que deixo aqui de borla porque eu tenho bom fundo.

E por fim há uns que são tão preguiçosos que dormem em qualquer sítio em vez de ir para casa como fazem as pessoas normais.

Há que formá-los. Que eu já estive nos países nórdicos e lá os pobrezinhos nem se vêem. Vão a cursos e isso. Cá, a culpa é do Banco Alimentar não aceitar. Desodorizantes e toalhetes, que dão sempre jeito para um gajo limpar o cu, nem vê-los. É só latas de atum e feijão.

Por: Juvenal


Crónica publicada na edição #14 da Revista 21

sexta-feira, 5 de Outubro de 2012

Opinião: PES 2013


Apita o árbitro e está de regresso um dos mais aguardados jogos do ano. PES 2013 traz uma nova liga, um sistema de jogo melhorado e uma interface gráfica renovada. Será que chega?

Texto: Tiago Matos
 

APRESENTAÇÃO
As novidades começam a surgir logo que chegamos ao menu inicial. Ao som de «Ai Se Eu Te Pego» de Michel Teló – não se preocupem, continuam a poder adicionar as vossas próprias músicas aos vários menus do jogo – deparamo-nos com opções «embaladas» num grafismo rejuvenescido, com letras grandes e uma nova arrumação.

MODOS DE JOGO
Desapareceram (ou foram comprimidas) várias das opções das últimas edições. O menu «Jogo», por exemplo, é agora constituído por quatro opções: Amigável, Classificação (on-line), Lobby de Amigável (on-line) e Ver Amigável. A Loja PES já não existe: penteados, equipas clássicas, jogadores ocultos e tudo o que antes lá se comprava está agora disponível desde o início. Não há «Comunidade» nem modo de Liga, e na «Vida Futebolística» foi abandonada a ideia de Club Boss adoptada no jogo anterior, mantendo-se, contudo, a Liga Master (também com versão on-line) e o Rumo ao Estrelato, que neste PES 2013 se iniciam escolhendo entre jogar na Europa ou na América Latina.

LIGAS E LICENÇAS
Por falar em América Latina, foi finalmente incluído o Brasileirão na lista de ligas disponíveis. Ao todo, existem agora os campeonatos de Espanha, França e Holanda (completamente licenciados), Portugal, Brasil, Itália e Inglaterra (parcialmente licenciados) e ainda duas ligas fictícias. Muitos se continuam a queixar da falta de licenças do PES, mas não há nada que a simples aplicação de um Option File corrigido (encontram-se vários on-line) não resolva. Ou então... mãos à obra no Editar.

EDITAR
No modo «Editar» não se encontram grandes diferenças. As opções de barbas, tatuagens e penteados especiais continuam limitadas ou inexistentes. Foram, contudo, repostos os atributos para defesas e guarda-redes no Índice de Jogador. Já não é mau.

RUMO AO ESTRELATO
Um erro que teimam em não corrigir é a inclusão automática no início do Rumo ao Estrelato. O método adoptado no PES 2010, em que se disputava um jogo-treino no início da temporada e, dependendo do resultado, tínhamos diversas propostas à escolha, era bastante mais lógico e interessante que ser automaticamente colocado no ADO Den Haag, por exemplo, e ser obrigado a disputar meio campeonato holandês antes de novo período de transferências. Em todo o caso, continua a ser um modo bastante envolvente.

LIGA MASTER
Já na Liga Master, assumimos o papel de treinador e director desportivo. A grande novidade é a inclusão de uma loja interna, na qual podemos comprar treinos, cronómetros e equipamentos, e depois distribuí-los pelos jogadores que queremos, assumindo um maior controlo sobre a evolução de cada um. O grande problema de todos estes modos está na necessidade de gravação automática (quase) diária, um processo tão demorado que testa a paciência de qualquer jogador.

JOGABILIDADE
Passemos ao ponto mais importante do jogo: o jogo. Seria possível melhorar a já de si excelente jogabilidade do PES 2012? Aparentemente sim. E os pormenores, apesar de potencialmente imperceptíveis a fãs menos atentos do franchise, fazem realmente a diferença. Ainda que a mecânica seja a mesma, as animações estão agora muito mais suaves e realistas. A orientação manual, uma das principais novidades do jogo, promete agradar muito a alguns e menos a outros, mas mesmo que não a utilizem, a fluidez de jogo mantém-se uma delícia de sensibilidade ímpar.

SOM E IMAGEM
É uma pena, mas os comentários são essencialmente os mesmos do PES 2011 e 2012. É urgente uma grande revolução neste departamento, mesmo a nível de atmosfera de estádio. Os gráficos também continuam iguais, mas tendo em conta a qualidade, o problema não se coloca.

CONCLUSÃO
Voltemos à questão inicial: será que chega? A verdade é que, para quem já tem o PES 2012, e a menos que se seja especialmente fã do Brasileirão, talvez o número de novidades não justifique a compra. No entanto, a qualidade deste novo PES 2013 fala por si e é garantia de horas e horas de diversão. Poderá ser este o melhor jogo de futebol da actualidade? Talvez.




PES 2013
Para: Playstation 3, Xbox 360, Playstation 2, PSP, Wii, Nintendo 3DS e PC

GRÁFICOS: 9
Em campo, os mesmos (excelentes) gráficos de PES 2012
mas com animações mais realistas e subtis. Menus de aspecto renovado. 

SOM: 7
Os comentários, ainda que correctos, são praticamente os mesmos dos 
últimos dois anos. O ambiente de jogo também se mantém igual.

JOGABILIDADE: 10
Acção livre e movimentos fluidos, de grande realismo. 
Uma experiência de jogo impressionante, fácil de assimilar e muito divertida.

INOVAÇÃO: 8
Orientação manual, MLO, Brasileirão, novos detalhes de campo e de menus. 
Mas, bem no fundo, é o mesmo jogo.

REPLAY: 9
Modos mais que suficientes para garantir horas de diversão, 
especialmente se se jogar com amigos.




quinta-feira, 4 de Outubro de 2012

Entrevista 21: Stereo Parks


Com apenas dois anos de existência e o primeiro EP em mãos, já pisaram o palco do Super Bock Super Rock. Conheça os Stereo Parks!

Texto: Mariana Carvalho 

Como surgiu a ideia de formar uma banda? 
Eu [João] e o Filipe andávamos na mesma escola de música, onde começámos a tocar juntos, a desenvolver ideias e a criar temas por brincadeira. Mais tarde, no estúdio onde começámos a ensaiar, procurámos um baixista para se juntar a nós e aconselharam-nos o Nuno, que nos aconselhou o Gonçalo, como vocalista. E assim nasceram os Stereo Parks.

Tocam o vosso género preferido ou aquilo que sabem que as pessoas gostam de ouvir? 
As influências indie rock dos Stereo Parks partem do todo como banda e também de cada um de nós em particular. É importante que o público goste, mas é ainda mais importante tocarmos algo com que nos identificamos. Ouvimos um pouco de tudo, mas são as sonoridades das bandas que temos em comum que delineiam o formato da banda.

Quem ouve os Stereo Parks ouve muito de vocês como pessoas? Que mensagem querem transmitir? 
Sonhos, viagens. O mais importante é que todos que nos ouçam se sintam fora daqui através de uma melodia dançável, animada e leve. Há temas que têm muito de nós, sim, em que conseguimos colocar essa transparência, mas há também melodias mais difíceis de entrar, mesmo sendo nossas.

São as letras que partem do instrumental ou vice-versa? 
Todos nós trazemos «malhas» para o estúdio consoante o nosso gosto e influência musical, de onde parte a sonoridade dos nossos temas. Todos colaboramos nas ideias e é normalmente a letra que parte do instrumental, ainda que por vezes possa acontecer o contrário.

Quem costuma escrevê-las? 
Anteriormente era o Manel juntamente com o Taborda, hoje sou eu [Gonçalo].

Por falar nisso, são quatro elementos há relativamente pouco tempo. Como ficaram após a saída do vosso guitarrista? 
É novamente uma fase de readaptação da banda, pela qual já passámos quando nos começámos a juntar. Por razões profissionais, o Manel teve de abandonar a banda, sendo que agora o Gonçalo, além de vocalista, também dá vida à guitarra. Mas «bola prà frente», é isto que queremos, vamos lutar com as armas que pudermos para o conseguir.

Quais são as maiores dificuldades que enfrentam no mundo da música? 
Cada vez mais se faz boa música em Portugal, sendo por isso um desafio, e também muito trabalhoso, conseguirmos fazer sonoridades «novas», que fiquem no ouvido. Mas, por outro lado, também existem cada vez mais programas televisivos interessados em divulgar novos projectos e bandas ao público. Já tivemos essa oportunidade por parte da SIC Radical.

Como foi fazer parte do cartaz do Super Bock Super Rock junto a nomes como Prince? 
Foi espectacular. Fomos tratados como autênticos profissionais. Não estava muita gente, o nosso repertório também era curto - apenas sete temas originais - mas foi uma grande sensação tocar nos 30 minutos que antecederam a entrada de Prince em palco.

Como é que uma banda tão «verde» chega ao palco do Meco? 
Participámos no concurso Preload, logo após a entrada do último membro da banda, o Gonçalo. As votações on-line tinham a duração de um mês e as dez bandas mais votadas iam actuar ao MusicBox. Era aí que eram escolhidas as três para actuar no festival. Quando ouvimos «Stereo Parks» não queríamos acreditar, e ouvimos pela boca do júri que éramos a banda que mais sentido fazia actuar no SBSR.

Acham que isso vos deu visibilidade? 
Sem dúvida, nem que fosse pelo facto de as pessoas consultarem o cartaz para chegarem aos concertos que não queriam perder depois do nosso [risos]. Mas, ao mesmo tempo, penso que nos poderia ter dado mais. Muitas editoras se chegaram à frente para nos patrocinar, mas ainda éramos uma banda pouco sólida, ainda não tínhamos sequer o EP e, como banda, só tocávamos juntos há cerca de quatro meses. Visto isso, acabaram por «desistir» de nos acompanhar, mas, se fosse hoje, temos a certeza que seria diferente.

Ainda não assinaram com nenhuma editora. Para quando saltar fora da Internet? 
Vamos começar a tentar, agora que temos o nosso EP gravado, com a preciosa ajuda de Fernando Abrantes. Consideramos a Internet umas das melhores plataformas de divulgação mas, ainda assim, achamos que nesta fase inicial de lançamento, um disco físico era importante. Eu gosto de comprar CDs e, por isso, também gostava que as pessoas gostassem de comprar o nosso. Ter uma representação física em lojas como a FNAC, por exemplo, poderia dar-nos mais visibilidade. A Internet é muito grande para certos achados.

Onde já actuaram, para além do Meco? E como surgiram essas oportunidades? 
Amigo que fala com amigo que conhece outro amigo. Foi mais ou menos assim que começou. Neste momento temos a Mariana [Cordeiro], responsável por tratar do agenciamento, divulgação e relações públicas da banda. A maioria das oportunidades surgem do trabalho e procura dela. Já actuámos no MusicBox, LxFactory, Bacalhoeiro, Auditório Restart e também no Punch Festival. Depois também surgem aqueles convites pontuais, de quem nos ouve num concerto e nos convida para actuar noutro local.

Para quando o próximo concerto? Portugal é suficiente para vocês? 
Temos em vista concertos no estrangeiro, ainda por confirmar, tal como em Portugal. Dos que estão previstos, o único confirmado é no Festival ImigrArte, em Lisboa, no mês de Novembro. Apareçam!

Que conselhos dariam a pessoas como vocês, que se queiram dedicar ao mundo da música? 
Muita força e ainda mais paciência. Não é fácil gerir uma banda. Horários, mentalidades e estados de espírito diferentes. Dediquem-se a 100% e unam-se como um todo. Mesmo que tenham elementos supertalentosos, se não conseguirem um forte espírito de equipa, nunca terão o sucesso pretendido.


Saiba mais sobre os Stereo Parks aqui, aqui e aqui.


Artigo publicado na edição #14 da Revista 21

Alexandra Ferreira (Secret Story 3) na Penthouse: Fotos



Alexandra Ferreira, uma das actuais concorrentes de Secret Story 3, é a capa da revista Penthouse deste mês, depois de já ter posado para a revista em Março de 2011. As fotos são as da produção do ano passado que não foram publicadas na altura.

O artigo é introduzido da seguinte forma:
«Um segredo guardado a uma chave: Das páginas da Penthouse para a casa mais famosa do país. Não, não é coincidência. Ela chama-se Alexandra Ferreira, tem 26 anos e já posou para nós em Março do ano passado. Este mês, regressa às nossas páginas para nos contar o seu verdadeiro segredo…»
Confira abaixo as fotografias da produção:


Confira ainda o making of da sessão:



Imagens via Famosas Despidas.

Bar Refaeli pede donativos para vídeo de sexo


A modelo israelense Bar Refaeli revelou que tem um sonho: fazer um vídeo de sexo. Para isso, ela está a pedir dinheiro a internautas para conseguir produzir o filme. Mas antes que pense em fazer doações, o vídeo com o apelo da modelo é apenas uma piada do site de comédia Funny Or Die.

Ela conta que fará sexo com um homem, testará muitas posições diferentes e que o filme terá várias horas. “Você deve estar a pensar: ‘Quem vai querer assistir?”. Eu própria não tenho a certeza”, disse ela.

Quem doar 50 dólares terá uma foto dela autografada; com 200 dólares, poderá visitar o set; e se doar 1000 dólares, poderá ser o sortudo que actuará com Bar no vídeo.




Via UOL.

Femen protestam junto a Vénus de Milo


«O grupo feminino ucraniano "atacou" [ontem] o Museu do Louvre, em Paris, França. O local escolhido pelas ativistas foi junto à estátua da Vénus de Milo. O protesto prende-se com as acusações de "indecência" contra uma mulher alegadamente violada por dois polícias tunisinos.»





Via TVI 24.

Freak Street (Knife e Packer)


Freak Street
Por: Knife e Packer
Tradução: Carla Alves
Edição: Arteplural
Páginas: 96
PVP: 12,20 €


Chegam hoje às livrarias nacionais A Família Zombieson e A Família Wizardson, duas histórias «caseiras» de uma rua um pouco... diferente: Freak Street.

Leia abaixo a sinopse de A Família Zombieson:
Os Zombieson são apenas uma família normal... pelo menos até se olhar com atenção. Têm cérebros à mostra. O cão da família tem três cabeças. O Zigi Zombieson foi expulso da esquipa de futebol por o pé lhe ter voado. E o cérebro da avozinha Zombieson desapareceu! Mas são coisas que acontecem a toda a gente, não é?

Leia abaixo a sinopse de A Família Wizardson:
Os Wizardson são uma família normal… até se ver com mais atenção. Viajam de turbovassoura. Arranjam sarilhos na sala de caldeirão mágico. O Wyman Wizardson pode transformar os outros em sapo. E andam à procura de um novo dragão para dar mais fogo no churrasco anual! Mas são coisas que acontecem a toda a gente, não é?

Maria Teresa Horta vence Prémio Máxima de Literatura


A escritora Maria Teresa Horta acaba de ser anunciada vencedora do Prémio Máxima de Literatura, com o romance As Luzes de Leonor, publicado em Maio de 2011 pela Dom Quixote, e com o qual, recorde-se, já havia conquistado o Prémio Dom Dinis.

Está é a segunda vez que Maria Teresa Horta é distinguida no âmbito deste Prémio, uma vez que, em 2010, foi consagrada com o Prémio Máxima Vida Literária pela obra Poesia Reunida.

O romance As Luzes de Leonor, actualmente na 5.º Edição, foi inspirado na figura de Leonor de Almeida Portugal, a 4.ª Marquesa de Alorna, antepassada da própria autora.

De referir que a mesma obra está entre os finalistas do Prémio PEN e do Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE), cujos vencedores serão anunciados durante o mês de Novembro.

Maria Teresa Horta nasceu em Lisboa, onde frequentou a Faculdade de Letras. Jornalista e crítica literária, estreou-se na poesia, em 1960, com Espelho Inicial, tendo participado no ano seguinte no volume Poesia 61, com Tatuagem. No romance surge com Ambas as Mãos Sobre o Corpo, em 1970, e no ano seguinte, conjuntamente com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, publica Novas Cartas Portuguesas, obra que valeu às autoras um processo judicial «por ofensa à moral pública» e que está editada em numerosos países. Destacam-se ainda Ema (Prémio Ficção Revista Mulheres) e A Paixão Segundo Constança H. Em 2004, foi condecorada pelo Presidente da República Jorge Sampaio com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.


A forma como cozinha os ovos diz muito sobre si


«Um novo estudo estabeleceu uma relação entre a forma como as pessoas gostam de cozinhar os seus ovos e o seu tipo de personalidade.

Investigadores do Mindlab International entrevistaram um conjunto de 1.010 pessoas no Reino Unido, questionando sobre como gostam dos seus ovos e sobre vários aspectos da sua vida. Os resultados do estudo foram publicados pelo British Egg Council.

O trabalho dividiu o universo amostral em cinco tipos de personalidade: Os que gostam de ovos escalfados, os que preferem estrelados, os que apreciam os ovos mexidos, os fãs dos ovos cozidos e os amantes das omeletas.

Segundo os autores, quem gosta de ovos escalfados são geralmente as pessoas mais velhas, mais felizes, com maior probabilidade de serem sociáveis e de usarem roupa "decorativa". Quem prefere os ovos cozidos são as mulheres, e pessoas mais desorganizadas, despreocupadas e impulsivas. Já os fãs dos ovos estrelados tendem a ser os homens, pessoas com mais experiência sexual, e pessoas que vêm da Escócia. Os amantes dos ovos mexidos têm tendência para ser menos neuróticos e para terem casa própria. Por fim, quem gosta mais de omeletas tende a ser alguém em quem se pode confiar, pessoas organizadas e com maior probabilidade de viver mais tempo e com menos probabilidade de se divorciar.

O estudo também refere que factores como o signo, o estatuto profissional e onde se nasceu na família influenciam as nossas preferências em relação à forma como se gosta dos ovos.»

Via Diário Digital.

Irene Flunser Pimentel vence Prémio Máxima de Ensaio


Irene Flunser Pimentel é a vencedora do Prémio Ensaio da revista Máxima pelo trabalho desenvolvido na obra A cada um o seu lugar.

Já na sua 20.ª edição, este prémio visa homenagear o contributo de escritoras portuguesas nos domínios da Ficção, Poesia e Ensaio, distinguido, precisamente, a obra de Irene Flunser Pimentel, A cada um o seu lugar, na área do ensaio. Trata-se da segunda vez que a historiadora recebe este galardão – em 2008 A História da PIDE mereceu o Prémio Especial do Júri.

Prémio Seeds of Science em 2009, Prémio Pessoa em 2007, Irene Flunser Pimentel é uma das grandes historiadoras do séc. XX português. Investigadora do Instituto de História Contemporânea, publicou, entre outras obras, História das Organizações Femininas do Estado Novo (Prémio Carolina Michaëlis), Fotobiografia de Manuel Gonçalves Cerejeira, A História da PIDE (Prémio Especial Máxima 2008), Tribunais Políticos (co-autoria) e a Fotobiografia de José Afonso.

Leona Cavalli na Playboy Brasil


«A revista masculina Playboy divulgou [ontem] a capa da edição brasileira de Outubro que traz a atriz Leona Cavalli nua.

Leona Cavalli, de 42 anos, está a fazer sucesso no Brasil interpretando a vilã Zarolha no remake da telenovela Gabriela. A revista que traz a atriz gaúcha chega às bancas na próxima terça-feira, dia 9 de Outubro.

O ensaio com o fotógrafo Maurício Nahas levou dois dias para ser concluído e terminou no passado dia 11 de Agosto.

"Finalmente acabou o ensaio! Nem acredito, dois dias depois, finalmente acabaram as fotos! Obrigada, Edson Aran (diretor de redação da Playboy) e equipe. Agora só nas bancas!", disse na época a atriz.»

Via Jornal de Notícias.

João Botelho vai adaptar Os Maias ao cinema


«O realizador português João Botelho avançou hoje, do Rio de Janeiro, que o seu próximo projecto será transformar a obra literária Os Maias, de Eça de Queirós, num filme.

"Depois de Eça escrever Os Maias [em 1888], Portugal entrou numa bancarrota que levou mais de cem anos para ser quitada. Só a acabámos de pagar em 2001. O que dizem os políticos n'Os Maias é igual ao que dizem agora. É só tirar um pouco dos bigodes e dos 'frufrus' todos, não mudou nada", afirmou Botelho.

O realizador português encontra-se no Brasil, onde apresentará, nesta quinta-feira, o Filme do Desassossego, durante a mostra especial de filmes portugueses que integra o Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro.

Botelho manifestou ainda a intenção de procurar um co-produtor no Brasil para o projecto de adaptação do romance de Carlos da Maia e Maria Eduarda, que é, sobretudo, um retrato da época.

"Diante da admiração por Eça de Queirós que há no Brasil, também acredito que não será difícil encontrar um co-produtor", declarou.

O Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro homenageia, nesta edição, o cinema português, no âmbito das celebrações do Ano de Portugal no Brasil.»

Via Diário Digital.

O Fotógrafo da Madeira (António Breda Carvalho)


O Fotógrafo da Madeira
Por: António Breda Carvalho
Oficina do Livro 
Páginas: 300
PVP: 14,50 €


Está nas livrarias o novo livro de António Breda Carvalho, vencedor do Prémio João Gaspar Simões.

Leia abaixo a sinopse de O Fotógrafo da Madeira:
Madeira, 1ª metade do séc. XIX, o patriarca de uma família produtora de vinho da Madeira vê-se obrigado, face ao contexto político, a enviar o seu herdeiro para Paris. Passados cerca de vinte anos, Afonso Ayres Drumond regressa à ilha na qualidade de cônsul francês e com o intuito de gerir o negócio dos pais falecidos.

Depara-se, então, com uma realidade muito diferente da de uma França marcadamente liberal, cosmopolita e industrializada. Afonso encetará uma série de diligências de desenvolvimento da região no sentido de estreitar as relações entre a Madeira e a França, estimular o crescimento económico e melhorar as condições sociais da população. Esta missão custará um rol infinito de inimigos.

A par do enredo surge a história de amor entre Afonso e Laura, a filha do feitor que, apesar de pertencer a uma classe inferior à de Afonso, recebeu uma educação muito liberal.

Um romance é feito de ficção e de História.

quarta-feira, 3 de Outubro de 2012

Tecnologia: A Evolução dos Telemóveis


Aproveitando o recente lançamento do iPhone 5, lembramos alguns dos mais revolucionários telemóveis de sempre.

Texto: Tiago Matos

No início da década de 80, a ideia de telefones portáteis como os que conhecemos hoje pertencia aos filmes de ficção científica. Os maiores desenvolvimentos tecnológicos neste campo encontravam-se sob a forma de enormes telefones de carro ou pesadas malas com o aparelho incrustado no seu interior. Mas o potencial estava lá. Os telefones de carro, em particular, foram bastante populares desde a sua origem, em 1956, com o sueco MTA (um telefone de 40 kg com roda de marcação numérica), e continuaram a dominar as comunicações móveis com marcas como a AEG ou a Motorola mesmo alguns anos após o lançamento dos primeiros telemóveis «actuais», graças aos preços elevados e dificuldades originais inerentes ao funcionamento destes.

DYNATAC 8000X (1983)
Na altura ninguém diria, mas o mundo havia de mudar graças à apresentação do DynaTAC 8000X pela Motorola. O resultado de 15 anos de pesquisa e mais de 100 milhões de dólares de investimento materializava-se num aparelho feito de plástico, com 33 cm de altura por 4,5 cm de largura e 8,9 cm de espessura. E se as dimensões faziam lembrar um tijolo, o peso também não andava muito longe: 794 gramas. Ainda assim, o 8000X surpreendeu o mercado com a capacidade de memorizar até 30 números e a autonomia de 30 minutos de conversação (à qual correspondia um período de carregamento não inferior a 10 horas). Na altura, o preço rondava os 3995 dólares, valor correspondente, nos dias de hoje, a 6330 euros.

MOTOROLA STARTAC (1996)
Lançado com o rótulo de «mais pequeno telemóvel do mundo», o StarTAC surgia no seguimento do MicroTAC (1989) e demonstrava, tal como este, a preocupação da Motorola em inovar na estética, sendo o primeiro telemóvel em formato de concha da História. O seu peso (112 gramas) e dimensões reduzidas (9,8 x 5,7 x 2,3 cm) em relação à concorrência tornaram-no rapidamente líder de mercado e contribuíram em grande escala para a massificação do telefone portátil entre o público, ultrapassando então, em definitivo, os telefones de carro. O StarTAC popularizou ainda duas grandes novidades que viriam a mudar a indústria para sempre: alertas vibratórios em vez de toques sonoros e, em posteriores versões digitais, a capacidade de enviar SMS. Foi introduzido no mercado ao preço de 1000 dólares.

NOKIA 1100 (2003)
Com o novo milénio, os telemóveis começaram gradualmente a incluir progressos como ecrã a cores e câmera fotográfica. No entanto, eram as inovações relativamente simples da finlandesa Nokia que dominavam o mercado. Desde o 7110 (primeiro telemóvel a incluir browser WAP) ao 3210 (primeiro telemóvel com antena interna), passando pelo «futurista» 9000, muitos foram os modelos populares da marca, mas nenhum ao nível do 1100. Concebido para quem requer apenas funcionalidades básicas (chamadas, SMS, calendário) num formato robusto, o 1100 é o telemóvel mais vendido de sempre, ultrapassando em 8 anos os 250 milhões de unidades.

MOTOROLA RAZR V3 (2004)
Não trouxe grandes novidades a nível tecnológico, mas fez a diferença visualmente, aproveitando a tendência de telemóveis pequenos e com estilo, assumidos acessórios de moda. Quando saiu, compilava todas as funções que se haviam tornado comuns na indústria: câmera fotográfica, reprodução de vídeos e MP3, ecrã a cores (neste caso, exterior e interior) e Bluetooth. Era também o telemóvel mais fino do mundo, com apenas 1,4 cm de espessura. Em quatro anos, vendeu mais de 110 milhões de unidades, marcando uma geração e mostrando que os telemóveis já não eram apenas aparelhos para telefonar.

SAMSUNG I8910 (2009)
Para além de objectos de moda, os telemóveis assumiram-se também, ao longo dos anos, como autênticas máquinas fotográficas. O primeiro telemóvel com câmera foi o Sharp J-SHO4, em 2001, lançado exclusivamente no Japão, mas rapidamente se seguiram muitos outros, das mais diversas marcas. A câmera VGA, de qualidade limitada, foi aumentando em potência, e em 2006 surgia o Sony Ericsson K800i, o primeiro telemóvel Cyber-Shot, com uma câmera de 3,2 MP (considerada, na altura, extravagante), capaz de rivalizar com máquinas digitais. A qualidade aumentou tanto e tão depressa que, apenas três anos depois, era lançado o Samsung i8910. Este, para além de ter uma câmera de 8,1 MP, foi o primeiro telemóvel a poder gravar vídeo em HD. Com ecrã táctil de 3,7”, RAM de 256 MB, memória interna de 8 ou 16 GB e GPS, é um gadget multi-funções, concebido para um público cada vez mais exigente.

IPHONE 5 (2012)
A palavra smartphone marca a actualidade. Mais que telefones, os telemóveis são hoje máquinas fotográficas, câmeras de vídeo, leitores de música, browsers e tudo o que mais se possa fazer com as milhares de aplicações disponíveis. Hoje, ao invés de dimensões, discutem-se processadores e sistemas operativos. De toda a oferta disponível, surge agora o iPhone 5, da Apple, como referência máxima do telemóvel actual. Com câmera frontal (1,2 MP) e traseira (8 MP) com capacidade para vídeos HD, 16, 32 ou 64 GB de memória interna, teclado virtual via toque e 10 cm de diagonal de ecrã, as diferenças para o modelo antecessor nem são muitas, mas a componente de novidade mantém este iPhone como senhor do mercado, ainda que custe no mínimo € 679,90. Claro que a evolução não pára por aqui e até já se fala num iPhone 6, mas uma coisa é certa: os telemóveis tornaram-se hoje mini-computadores que, só por acaso, também servem para telefonar.


Artigo publicado na edição #14 da Revista 21

Denise Rocha na Playboy: Fotos


Como anunciámos aqui e aqui, Denise Rocha, ex-assessora parlamentar do Senado brasileiro  aceitou posar nua para a Playboy depois de ter sido despedida do seu cargo por ter sido «apanhada» num vídeo sexual com um colega.

Denise Rocha nunca escondeu que o dinheiro foi a única razão para aceitar a proposta: «Eu posei por causa do dinheiro. Preciso seguir a minha vida de cabeça erguida e tenho muita coisa para pagar. As minhas contas não são nem um pouco baratas.»

Denise confessa ainda ter-se sentido injustiçada com o despedimento, e avisa que não vai deixar de exercer advocacia: «Eu não vou deixar de ser advogada porque eu fiz um ensaio para a Playboy. Quando as actrizes fizeram as fotos elas não deixaram de ser actrizes, não é?».

Confira abaixo todas as imagens da produção:















Confira ainda o making of da sessão:


Pior morte de sempre faz sucesso no YouTube


«Tem sido apelidada de "pior cena de morte" de todos os tempos no cinema, mas o epíteto só tem contribuído para a fama online: a sequência de um minuto do filme turco Karate Girl, de 1974, mostra o assassinato de um vilão de bigode que… teima em morrer.

Na obra, que estava até agora esquecida na cinematografia mundial, a protagonista é Zeynep (vivida pela actriz Filiz Akin), uma loura que decide vingar-se da morte do marido e do seu pai. Pormenor: a heroína inconsequente é também muda.

A referida cena é um dos mais recentes êxitos do YouTube: já totalizou, nada mais nada menos, do que 13 milhões de visualizações. E o sucesso continua…»



Via Correio da Manhã e The Inquisitr.

Taylor Swift na Marie Claire: Fotos


«Taylor Swift deslumbra na edição de Novembro da revista Marie Claire britânica. A jovem cantora de 22 anos mostra toda a sua beleza.

Taylor Swift é a celebridade mais rica com menos de 30 anos, batendo nomes como Rihanna, Katy Perry ou Lady Gaga.

A cantora edita o seu quarto álbum, intitulado Red, a 22 de Outubro.»






 
Via Diário Digital.

Mensagens mais recentes Mensagens antigas Página inicial