Revista 21

Se lhe perguntassem, preferia escolher uma vida normal em vez da música. Brilhante, inquietante, entediante, frustrante e extraordinária. As opiniões dividem-se. Conheça o fenómeno da contralto Lana Del Rey.

Texto: Mariana Carvalho

B. I.
Nova-iorquina e filha de um empresário de sucesso, nasceu Elizabeth Woolridge Grant, em Lake Placid. Estudou Filosofia na Universidade de Fordham e a sua vida divide-se agora entre Londres, Nova Iorque e Glasgow.

Heterónimos
Para além de Elizabeth «Lizzy» Grant, já foi Lana Rey Del Mar, May Jailer e Sparkle Rope Jump Queen. Agora apresenta-se como Lana Del Rey. Explica que adoptou o nome Del Rey de um amigo seu da Flórida, de quem gosta muito.

Gangsta Nancy Sinatra
É como a tímida e extravagante boneca se descreve. Por trás da sua postura sedutora e provocante, encontra-se uma presença contida junto dos media e não muito confortável em espectáculos ao vivo.

Primeiros passos
Foi o tio que a introduziu ao mundo da música, ensinando-lhe a tocar guitarra. Aos 18 anos, já dava concertos nos bares locais.

Inspirações
Diz que o seu percurso e estilo de música que compõe assumem influências de vários artistas, como Allen Ginsberg, Elvis Presley, Antony and the Johnsons, Britney Spears, Nina Simone, Kurt Cobain (e Nirvana), Leonard Cohen, Bob Dylan e The Beach Boys.

Colégio interno
Não era, de modo algum, uma good girl nos seus tempos de adolescente. «Bebia muito. A certa altura, meti-me em sarilhos e fui mandada pelos meus pais para um colégio interno», revelou à Rolling Stone.

10 mil dólares
Foi o valor do primeiro contrato discográfico que assinou, ainda com o seu verdadeiro nome, quando tinha apenas 20 anos. No entanto, o álbum que concebeu foi rejeitado pela editora e nunca viu a luz do dia.

Álcool e drogas
Lana não lidou da melhor forma com a rejeição. «Quase sem abrigo, em reabilitações de álcool e drogas. Foi assim a minha vida nos últimos cinco anos», revelou à Vogue numa entrevista recente, orgulhando-se, contudo, de já ter ultrapassado esses problemas: «Endireitei-me depois disso. Há muitos anos que não bebo álcool». Apesar da moderação, a cantora diz que sabe que todos a esperam ver descarrilar. Esse é, aliás, um dos temas centrais de algumas das suas músicas.

Kill Kill
Apesar do insucesso inicial, Lana acabou por assinar um novo contrato com uma pro-dutora independente, a 5 Point Records. Foi lá que produziu o seu primeiro EP: Kill Kill.

Lana Del Ray a.k.a. Lizzy Grant
Foi o nome do primeiro álbum profissional que lançou, em Janeiro de 2010, ainda sob o nome de Lizzy Grant (e ainda com «Ray» em vez de «Rey» no título). Tinha a esperança de obter o que nunca tinha conseguido: sucesso. No entanto, o álbum passou completamente despercebido de toda a gente, sendo afastado do iTunes pouco depois da estreia. Foi a própria Lana que, antevendo o flop, ordenou que o trabalho fosse retirado por inteiro do mercado, de modo a pensar e investir «numa nova estratégia».

Born To Die
O segundo álbum de Lana funcionou, para muitas pessoas, como álbum de estreia. Nele, as incidências pessoais da cantora reflectem-se em todos os temas, sendo apresentadas inúmeras lamentações, amores perdidos e amantes cruéis numa atmosfera melodramática.

Controvérsias
Enquanto a Slant Magazine considerou Born To Die um dos mais coesos álbuns pop dos últimos anos, o The independent disse ser apenas um álbum de variações sobre o mesmo tema. O sítio Pitchfork partilhou da mesma opinião, considerando-o um «orgasmo fingido».

The perfect buzz topic
Já os bloggers idolatram Lana Del Rey. Diz-se que a cantora é um dos nomes que mais gera visualizações on-line, independentemente do tema da publicação ou da hora do dia.

Cheryl Cole
Também a famosa cantora de Newcastle descreveu Lana Del Rey como um supertalento, ao ponto de a ter convidado a participar como compositora no seu álbum A Million Lights, de onde surgiu «Ghetto Baby».

Milhões de visualizações
Apesar de algumas críticas, o vintage sound que criou ligou-a inteiramente ao público e o sucesso de Born To Die foi estrondoso, logo após o lançamento. A música «Video Games» atingiu mais de 20 milhões de visualizações no YouTube e «Blue Jeans» cerca de 6 milhões.

Interscope
Foi ignorada durante quase seis anos, não conseguia actuações, não conseguia que as rádios passassem as suas músicas e ninguém queria fazer contratos com ela. No entanto, agora que tem um contrato com a Interscope, produtora de Lady Gaga, é falada e até demasiado criticada por estar sempre na boca do mundo.

Saturday Night Live
Grande parte das críticas surgiu depois de ter sido considerada responsável pelo pior concerto da história do SNL, poucos dias antes de lançar Born To Die. O medo paralisou-lhe a voz e a expressão corporal, tendo sido posteriormente comparada a uma miúda de 12 anos que canta no próprio quarto com o sonho de um dia vir a ser cantora.

David Letterman
Foi o responsável por salvar a má reputação que Lana teve no SNL. Os seus desempenhos no programa de David Letterman devolveram brilho à sua imagem, fazendo com que Born To Die fosse um êxito de vendas.

Da noite prò dia
E assim surgiu uma das figuras mais controversas da música americana. Depois de se lançar nas redes sociais, foi tema em todas as revistas e jornais, sempre acompanhada de críticas intrigantes. Entretanto, os grandes lábios, cabelo e a excentricidade da sua personalidade tornaram-na uma autêntica sensação da Internet.

Botox
Por falar em lábios, Lana não confirma nem desmente o botox, diz apenas que os seus lábios «carnudos» não são assim tão grandes como parecem. Justifica que se devem a um exagero digital, feito propositadamente para o clip de «Video Games».

NEXT Model Management
Em Janeiro deste ano, Lana assinou contrato com a reputada agência de modelos NEXT e, mais recentemente, a marca H&M escolheu-a como cara e corpo da sua actual coleção de Outono, fazendo com que a cantora esteja ainda mais presente nas ruas e nas revistas.


Artigo publicado na edição #12 da Revista 21

Helena Durães ficou em décimo lugar no Concurso Novos Autores - Revista 21/Bertrand. Como o próprio título indica, «A Vida num Flash» resume-nos, num estilo simples e cuidado, a vida de uma mulher em menos de 500 palavras. Um trabalho sensível e subtil. 


Em pequena, Maria sonhava com aquilo que todas as meninas sonham: um príncipe encantado, um castelo e felicidade. Na adolescência deixou de acreditar em castelos, mas continuava a querer um príncipe encantado, e, agora, também sonhava com um bom emprego. Em jovem adulta começou a perceber que nunca teria ao seu lado um príncipe encantado. No entanto, apostou tudo na sua futura vida profissional. Jurava a si mesma que nunca iria desistir e que iria ser cada vez melhor. Na fase adulta, aceitou que iria ficar sozinha e que, por mais que tentasse, não era uma boa profissional, restando-lhe, apenas, viver com isso. Não tinha nada para apostar no futuro. Resolveu olhar para trás e ver a sua importância junto dos outros. E percebeu, finalmente, aquilo para o qual estava guardada: ajudar os outros.

Desde os seus tempos de infância que quis ajudar: fazendo sorrir, quem estava triste. Conforme foi crescendo, o apoio que dava a quem tinha por amigo era ainda maior. Nunca deixou ninguém ficar para trás, partilhou de todas as brincadeiras e deu sempre o ombro, pelas mais diversas razões: fosse pelos dramas em casa, ou com os namorados (os «problemas» habituais da adolescência, pelos quais todos passam, menos ela).

Maria foi também importante para aqueles amigos que conheceu mais tarde. Fez com que eles nunca desistissem, que pudessem ter alguém com quem partilhar as suas frustrações, as suas alegrias e os seus sonhos. Esteve sempre do lado deles, por mais difícil que fosse ou por mais cansada que estivesse. Entendeu, finalmente, no trabalho, que não era como profissional que era importante, mas sim para ser a força de que os outros precisavam para continuarem a tentar alcançar os seus objectivos.

Com o passar dos anos percebeu que era esta a sua «missão». Ao longo do tempo tinha conseguido manter fortes e longas amizades, sendo esse o seu maior tesouro, sabendo que eles estavam sempre do seu lado. A sua imaginação ajudava-a, também, a passar os dias. De como seria ter alguém ao seu lado a quem pudesse encostar a sua cabeça, de ter uma casa cheia de crianças, de ser uma pessoa apaixonada por aquilo que faz todos os dias. Agora, aos sessenta anos, essa imaginação estava sempre, sempre, a trabalhar.

Naquela tarde, a senhora Maria, como agora toda a gente a conhecia, não estava nos seus melhores dias. Sentou-se na sua poltrona, virada para a janela, e olhou lá para fora. Estava um dia de sol belíssimo. O jardim estava cheio de gente, principalmente crianças que corriam de um lado para o outro e que faziam os pais correrem também. Sorriu. Tudo estava como tinha de ser. Fechou os olhos. Uma dor súbita no peito fê-la levar a mão ao seu coração. Em poucos segundos inspirou profundamente e, assim que expirou, lentamente, foi sentindo-se cada vez mais sem forças, quase como se estivesse prestes a adormecer. A verdade é que nunca mais voltou a acordar.


Texto: Helena Durães 


Lista de vencedores do Concurso Novos Autores - Revista 21/Bertrand
Mais informações na edição #12 da Revista 21

«Lance Everett Wyatt, conhecido como cirurgião "de celebridades", foi detido por filmar as suas pacientes enquanto se despiam.

A investigação, que começou há um ano, foi iniciada por uma das pacientes que descobriu a câmara e conseguiu e, alegadamente, terá fugido com ela para a entregar à polícia.

O médico, de 45 anos, é ainda acusado de assédio sexual. A acusação diz que é possível ver nas imagens o médico a tocar uma paciente de forma inapropriada, embora convencendo a mulher de que o fazia com fins médicos.

Proveniente de uma família de médicos conceituados, o processo movido ao cirurgião apanhou todos de surpresa. Em declarações ao Channel 4, vários familiares e um colega de profissão, rejeitam as acusações.

Um cirurgião que trabalhou de perto com Wyatt salientou o seu talento e referiu que este caso acontece porque o médico não se precaveu ao atender pacientes sem estar acompanhado no gabinete.

O atendimento isolado não é comum neste tipo de prática nos EUA onde a presença de um "chaperone" a supervisionar o trabalho, protege paciente e médico deste tipo de situações.»


Ler na Lux.

«Uma norte-americana de 31 anos foi acusada de prestar declarações falsas à polícia por ter culpado de um roubo uma irmã gémea que afinal não existia.

Segundo a Associated Press, Jennifer Brown roubou a roupa de cama, um despertador, uma caneca, um caixote do lixo e um secador do cabelo de um quarto de hotel no dia 5 de agosto.

Quando as autoridades a encontraram num outro hotel nas proximidades, a suspeita disse que tinha sido a sua irmã gémea a roubar os objetos que valiam 206 dólares (cerca de 164 euros) no total.

A polícia fez várias diligências até descobrir que não havia qualquer registo de uma irmã gémea e, quando confrontaram a mulher de 31 anos novamente, esta ainda alegou que a irmã tinha acabado de lhe devolver os objetos roubados, que estavam efetivamente no seu quarto.

Os familiares de Jennifer Brown confirmaram que não há nenhuma irmã gémea. Esta quarta-feira, a mulher foi não só acusada de roubo, mas também de prestar falsas declarações.»

Ler na TVI 24.

«Lady Gaga comentou as fotos em que o príncipe britânico Harry aparece nu, divulgadas ontem pelo site TMZ.com , e mostrou um vídeo caseiro, filmado no ano passado, em que mostra os seios.

Sobre o escândalo do príncipe Harry, que se deixou fotografar sem roupa num hotel de Las Vegas, Gaga escreveu no Twitter: "Mãe do Céu, o Harry está em forma! Espero que ninguém fique chateado com ele. Eu não fico de certeza. Mas que se foda o amigo que tirou aquelas fotos e as divulgou".

A cantora norte-americana partilhou também no YouTube vários vídeos caseiros com os fãs, entre os quais está um em que aparece a dançar ao som de uma das suas canções, junto com a mãe e filmada pela irmã, enquanto levanta a camisola. Veja abaixo.»

Ler na Blitz.

«Imagine que adormece no avião e em vez de acordar no seu destino, acorda no voo de regresso. Foi isso que aconteceu a Patrice Cristine Ahmed, uma passageira francesa que queria ir para Paris, mas quando deu por si estava a voltar para o Paquistão, de onde tinha partido.

Patrice Ahmed passou 18 horas em voo, percorrendo cerca de 12 mil quilómetros. Na terça-feira embarcou em Lahore, num voo da Pakistan International Airlines, com o objectivo de chegar a Paris, depois de fazer escala em Milão. Mas quando acordou não estava em Paris, onde o avião este parado durante duas horas no aeroporto Charles de Gaulle, mas sim novamente a caminho do Paquistão. Tinha adormecido e ninguém deu conta de que permanecera na aeronave.

Segundo o jornal The Times of India, Patrice Ahmed terá tomado comprimidos para dormir e quando acordou percebeu que estava a regressar ao sítio de onde tinha partido. De imediato pediu à tripulação para levá-la de volta à capital francesa, mas teve de se resignar a ir até ao destino do avião, onde o caso foi entregue aos serviços de imigração. A companhia aérea acabou por embarcar Patrice Ahmed noutro voo para Paris, mas, segundo o porta-voz da empresa, Sultan Hasan, “alguém vai ter que pagar o bilhete”.

Para Sultan Hasan esta é uma situação que "não pode voltar a acontecer". A responsabilidade dos passageiros é “desembarcar no destino” e a da empresa que trata da assistência aos passageiros no aeroporto é “contar o número de passageiros que entra e sai do avião”, realçou.»

Ler no Público.

«O Governo analisou quatro modelos alternativos de privatização da RTP e optou por uma solução inesperada: a concessão da gestão do canal 1 e encerrar a RTP2.

De acordo com a edição online do semanário SOL, o primeiro-ministro e o ministro Miguel Relvas, que tutela a área da comunicação social, assessorados pela equipa coordenada por António Borges para o processo das privatizações, "já decidiram: o Estado fará a concessão total do serviço público de televisão e rádio (RTP e RDP) a um operador privado, por um período de 15 a 25 anos, mantendo a propriedade pública da empresa".

Com esta solução de privatização, explica a fonte, o Governo cumpre três objectivos: libertar o Orçamento do Estado dos elevados custos que o grupo RTP/RDP tem representado (em média dos últimos cinco anos, cerca de 240 milhões de euros anuais); garantir o cumprimento do serviço público de conteúdos, através de um contrato a assumir pelo concessionário privado que ganhar o concurso; e manter a propriedade pública da empresa.»

Ler no Diário Digital e na Agência Financeira.

«A advogada Denise Leitão Rocha, que foi exonerada do cargo de assessora parlamentar no Senado depois de um vídeo em que aparece em cenas de sexo ter sido divulgado na Internet, vai ser capa da edição de setembro da revista Playboy, segundo informou a assessoria de imprensa da revista.

No início deste mês, logo após ter sido exonerada, Denise Rocha disse que tinha recusado o convite para posar nua, no entanto, a advogada acabou por aceitar o convite. Segundo adiantou, o ensaio fotográfico foi feito em São Paulo, mas a ex-assessora recusou avançar qual o valor que recebeu, adiantando apenas que estava a precisar do dinheiro.

"Eu fiz por necessidade. Tenho de pagar advogados, peritos, pagar minhas contas", afirmou.

O vídeo em que a ex-assessora aparece em cenas de sexo surgiu na Internet e chegou a aparecer e foi visto durante uma das sessões de uma comissão parlamentar.

"O dinheiro [da revista] não paga o meu stress. Eu não vou desistir de provar judicialmente toda a injustiça que fizeram comigo", afirmou.»

Ler no TVI 24.

«Um anúncio de uma linha de produtos para o cabelo da Axe, marca conhecida sobretudo pelos desodorizantes, está a ser acusada de ser extremamente machista, ao simbolizar um homem e uma mulher como, respectivamente, uma cabeça coberta de cabelo e dois seios.

O anúncio, chamado Office Love [Amor no Escritório], mostra a atracção mútua entre os dois colegas, que acabam por nunca conseguirem falar, até ao desfecho final.

"O cabelo é a primeira em que as mulheres reparam num homem", lê-se no final do anúncio, quando a mulher deixa de ser apenas um par de seios.

As campanhas publicitárias da Axe são muitas vezes consideras exemplos de machismo, sendo dirigidas a um público-alvo quase exclusivamente masculino.»


Ler no Correio da Manhã.

«Um casal foi preso em Spring Hill, no estado da Flórida (EUA), depois de uma discussão durante uma festa de swing, de acordo com o jornal Hernando Today.

O casal participava numa orgia de cinco pessoas quando Tina Norris, de 39 anos, teve um ataque de ciúmes ao ver o namorado, James Barfield, de 56 anos, a fazer sexo com outra mulher.

James Barfield também não gostou de ver a namorada com dois homens e ficou irritado. Os dois começaram a discutir e derrubaram vários móveis pela casa. A confusão que se gerou foi tal que os outros três participantes da orgia conseguiram fugir antes de a polícia chegar.»

Ler na TVI 24 e aqui.

«Nicole Kidman realizou uma sessão ousada com o conhecido fotógrafo Mario Testino para a edição de Outono da revista V. A actriz mostra que aos 45 anos ainda é uma das mulheres mais sensuais de Hollywood. Na capa, Nicole surge em topless a três quartos, com os braços a tapar o peito.»









Via Diário Digital.

«A chanceler alemã, Angela Merkel, voltou este ano a ser eleita a mulher mais poderosa do mundo, segundo a revista norte-americana Forbes, que caracteriza a líder política como a "dama de ferro da União Europeia". Hillary Clinton ficou na segunda posição.

A publicação norte-americana repete igualmente os restantes lugares do pódio, atribuindo a segunda posição da lista a Hillary Clinton, secretária de Estado norte-americana, e a terceira a Dilma Rousseff, Presidente do Brasil.

É a quinta vez em seis anos que Angela Merkel é considerada pela Forbes a mulher mais poderosa do mundo. Merkel, de 58 anos, é "a 'dama de ferro' da União Europeia (UE) e uma figura chave na crise económica da zona Euro que continua a ameaçar os mercados", escreveu a revista.

A lista de 100 nomes divulgada esta quarta-feira abrange mulheres que trabalham nas mais diversas áreas: negócios, política, comunicação social, tecnologia, moda, entretenimento e organizações de solidariedade.

A lista é dominada por empresárias norte-americanas e apenas 11 nomes são de mulheres europeias, como é o caso da francesa Christine Lagarde (56 anos), presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI), que ocupa a oitava posição.

O nível de poder destas mulheres é avaliado com base em critérios como a riqueza pessoal, poder de intervenção ou seguidores nas redes sociais, segundo a Forbes.

No total, a lista integra mulheres de 28 países. A par de Dilma Rousseff, o Brasil está representado na 20.ª posição com a presidente executiva da Petrobras-Petróleo Brasil, Maria das Graças Silva Foster, e na 83.ª posição com a modelo Gisele Bundchen.

Ao nível das idades, a cantora Lady Gaga (14.ª posição), com 26 anos, continua a ser a mais jovem, enquanto a rainha de Inglaterra Isabel II (26.ª posição), com 86 anos, é a mulher com mais idade. A média de idade ronda os 55 anos.

As mulheres presentes na lista Forbes têm cerca de 90 milhões de seguidores nas redes sociais e as 25 presidentes-executivas de empresas dirigem receitas totais na ordem dos 984 mil milhões de dólares.

Na área política destaque ainda para a indiana Sonia Gandhi, presidente do Partido Nacional do Congresso (6.º lugar), Michelle Obama, primeira-dama norte-americana (7.º), Janet Napolitano, secretária do Departamento de Segurança Interna norte-americano (9.º), Cristina Kirchner, Presidente da Argentina (16.º), Aung San Suu Kyi, líder da oposição birmanesa (19.º) e Nancy Pelosi, líder da minoria democrata na Câmara de Representantes norte-americana (28.º).

Entre as europeias, a lista integra a presidente executiva da Burberry, Angela Ahrendts (45.º), a co-fundadora da marca Zara, Rosalia Mera (54.º), a estilista Miuccia Prada (67.º) e a autora da personagem Harry Potter, J.K. Rowling (78.º).

No universo artístico, a Forbes destaca a atriz Angelina Jolie, na 66.ª posição, e as cantoras Beyoncé (32.º) e Shakira (40.º).

A listagem conta este ano com 16 estreantes, incluindo a cantora e atriz Jennifer Lopez (38.º) e Laurene Powells Jobs, a viúva do antigo líder da Apple Steve Jobs (49.º).

Na comunicação social, continuam a estar presentes vários nomes de renome internacional como a diretora do New York Times Jill Abramson (5.º) e a apresentadora norte-americana Oprah Winfrey (11.º).

Entre os 10 primeiros nomes da lista estão Melinda Gates, mulher de Bill Gates, e Sheryl Sandberg, diretora de operações da rede social Facebook.»

Ler no Jornal de Notícias.

«O príncipe Harry, o terceiro na linha de sucessão ao trono britânico, voltou hoje às bocas do mundo pelos piores motivos… Fotos divulgadas em primeira mão pelo site TMZ mostram o neto da rainha Isabel II completamente nu numa festa com amigos e um grupo de meninas na suite de um luxuoso hotel em Las Vegas.

As imagens, cuja autenticidade já foi confirmada, sem mais comentários, por um porta-voz da família real, estão a fazer as delícias das edições online dos tablóides  britânicos, que não esperavam um brinde deste quilate em final de verão.

Segundo o site norte-americano TMZ, que terá comprado as fotos a um dos participantes na festa, Harry e os amigos encontraram no bar do hotel um grupo de raparigas e rapidamente as convenceram a subirem até à suite VIP do príncipe.

Uma vez no “local do crime”, as coisas aqueceram e o grupo divertiu-se a jogar uma espécie de “strip bilhar”, em que os menos habéis iam tirando uma peça de roupa por cada tacada falhada. Harry acabou por ficar completamente nu, aparecendo numa das imagens a esconder os genitais com as mãos, enquanto uma mulher, igualmente despida, surge em segundo plano. Noutra das fotos, o príncipe, sempre nu, aparece colado à mesma mulher, enquanto segura um taco de bilhar.

Enquanto aguardam uma reacção oficial da Casa Real britânica, os tablóides britânicos vão-se entretendo a recordar o turbulento historial do rebelde príncipe Harry, onde constam episódios como estes:

- Em 2002, então com 17 anos, Harry admitiu que bebia e fumava haxixe. Seu pai, o príncipe Carlos, castigou-o de imediato, obrigando-o a ir visitar os pacientes de um centro de tratamento de droga.

- Em 2004, Harry, nitidamente com os copos, envolve-se numa acesa briga com um fotógrafo à saída de uma discoteca londrina.

- Em 2005, Harry foi fotografado numa festa envergando um uniforme militar nazi, com cruz suástica e tudo.

- Em 2006, então no Exército, foi acusado de humilhar alguns colegas com expressões racistas.

- Em 2010, Harry foi acusado de crueldade para com os animais depois de o seu cavalo ter sofrido ferimentos durante um jogo de polo. Foi fotografado a montar um pónei que parecia ter sido aferroado nos flancos pelas esporas.

- Em 2012, Harry aparece envolvido na tal festinha em Las Vegas que ainda vai dar muito que falar…»

Ler no Sapo.

Como anunciámos aqui, Katrina Darling, prima em segundo grau de Kate Middleton e bailarina de burlesco, é a capa da edição de Setembro da Playboy americana.

Confira abaixo todas as imagens da produção.


Via Gatas QB.