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sábado, 20 de Outubro de 2012

Perfil: Quentin Tarantino


É um dos mais emblemáticos – e temperamentais – realizadores do mundo, um homem que respira cinema e parece ter sido feito de e para a sétima arte. Conheça Quentin Tarantino, o génio «alucinado» mais adorado de Hollywood!

Texto: Tiago Matos

Histórias tristes
A história de Quentin iniciou-se a 27 de Março de 1963, em Knoxville, no Tennessee. Abandonado pelo pai ainda antes de nascer, foi criado pela mãe, uma descendente de irlandeses e índios cherokee, que serviu de primeira musa para a sua invulgar criatividade. «Ele costumava escrever-me histórias tristes no Dia da Mãe, onde me matava e dizia o quanto se sentia mal com isso», recorda a sua mãe.

Escola de Kung Fu
Na escola, sentia problemas. Era disléxico, hiperactivo e passava o tempo a ver filmes de Kung Fu em vez de estudar. «A única disciplina que me agradava era História, porque era mais ou menos como nos filmes», refere.

Cinema pornográfico
Aos 15 anos, desistiu dos estudos e, mentindo na idade, arranjou emprego como assistente num cinema pornográfico. Não era o ideal, mas ajudava-o a estar mais próximo do cinema.

Video Archives
Aos 22 anos, foi trabalhar para um clube de vídeo de Los Angeles chamado Video Archives: «Eu vivi lá durante anos. Quando terminava o expediente, nós fechávamos a loja e ficávamos por lá a ver filmes a noite inteira». Por «nós», Quentin refere-se a pessoas como Roger Avary, Josh Olson ou Daniel Snyder, empregados ou frequentadores habituais do clube, que mais tarde viriam a obter sucesso como argumentistas, produtores e realizadores.

Argumentos
Inevitavelmente chegou o dia em que Quentin decidiu que sabia tanto sobre filmes que era altura de fazer um. Em pouco tempo escreveu os argumentos de True Romance, Natural Born Killers e Reservoir Dogs. Vendeu os dois primeiros e, através dos conhecimentos entretanto ganhos na indústria, conseguiu financiamento para realizar o último.

Primeiro filme
Reservoir Dogs foi uma autêntica pedrada no charco que deixou perplexos os críticos de cinema em todo o mundo. Eis que surgia do nada um jovem desconhecido e sem formação que, com um orçamento irrisório ao seu dispor, realizava um dos filmes do ano.

Escola de cinema
Por falar em formação, Quentin desvaloriza a sua necessidade: «Nunca frequentei uma escola de cinema. Frequentei o cinema».

Blockbusters
Pediram-lhe que se mudasse para Hollywood e pegasse em potenciais blockbusters como Speed e Men in Black, mas Quentin, fiel ao espírito do cinema independente, tinha outros planos. Levou o ex-colega Roger Avary para Amesterdão e, juntos, terminaram o argumento de Pulp Fiction, iniciado ainda no Video Archives.

Pulp Fiction I
Avary recorda: «Disseram-nos que era a pior coisa alguma vez escrita. Sem sentido, demasiado longa, violenta e impossível de filmar». Ter-se-ão certamente arrependido quando Pulp Fiction estreou, vencendo o Óscar de Melhor Argumento e sendo nomeado para outros seis.

Pulp Fiction II
Pulp Fiction também foi um sucesso comercial, rendendo mais de 200 milhões de dólares em todo o mundo. «Percebi na altura que nunca mais teria de procurar emprego ou preocupar-me em pagar a renda. Realizar Pulp Fiction permitiu-me viver por completo a vida de um artista», refere Quentin.

Artista irritável
Seria precisamente com a irascibilidade de um artista que haveria de irromper, meses depois, num restaurante, para esmurrar um dos produtores de Natural Born Killers, exigindo que o seu nome fosse retirado do projecto, por não aprovar as alterações feitas por Oliver Stone no seu argumento.

Diálogos de prisão
Outras brigas públicas e algumas passagens pela prisão atestam o feitio conflituoso de Quentin: «Estive três vezes preso por causa de multas, mas até não foi mau. Ajudou-me a descobrir novos diálogos».

Teatro na Broadway
Em 1997, realizou a sua terceira longa-metragem, Jackie Brown, um tributo aos filmes clássicos de blaxploitation, e a seguir fez uma inesperada pausa na realização para se concentrar em outra das suas grandes paixões: a actuação. Entrou numa produção teatral da Broadway, mas o resultado não foi positivo: «As críticas sucederam-se e eu tentei não as levar a peito, mas eram pessoais. Não tinham nada a ver com a peça, eram sobre mim, e a certa altura fartei-me».

Uma Thurman
A grande mulher por trás do grande homem Quentin Tarantino é a actriz Uma Thurman. Amigos desde as filmagens de Pulp Fiction, foi ela que o encorajou a criar um filme baseado nos clássicos de Kung Fu que costumava assistir em criança. Quentin não se esqueceu e, como presente, ofereceu-lhe 30 páginas do guião que preparava e que, anos mais tarde, viria a ter o nome de Kill Bill.

Os pés de Uma Thurman
Mais que um êxito de bilheteiras, Kill Bill foi uma nova oportunidade para Quentin trabalhar com a mulher que chama de musa da sua carreira, e até de incluir no filme um novo - e longo - close-up dos seus pés, ou não fosse ele um podólatra assumido.

Mais filmes
Dois volumes de Kill Bill depois, seguiu-se Grindhouse, um tributo às sessões duplas de cinema, populares nas décadas de 30 e 40. Já em 2009, realizou Inglourious Basterds, cuja ideia nasceu graças à sua simpatia escolar por História. Nomeado para oito Óscares, Basterds foi o seu filme mais rentável.

Despedida
Quentin permanece, contudo, com os pés bem assentes na terra, e chega já a antecipar a sua despedida cinematográfica: «Retiro-me quando fizer 60 anos. Acho que é uma boa idade para parar de fazer filmes. Posso começar a escrever livros e críticas de cinema, tornando-me um homem das letras. E talvez possa finalmente ter uma família».

Relações amorosas
Solitário por natureza («Estive sozinho a maior parte da minha vida. Fui filho único, criado por uma mãe solteira, e por isso sinto-me muito confortável com a minha própria companhia»), teve, contudo, muitas mulheres apontadas pela imprensa como suas namoradas ao longo dos anos, entre as quais Mira Sorvino e Sofia Coppola.

Celibatário
Por enquanto, garante-se fiel ao celibato: «Não digo que nunca casarei ou terei um filho antes dos 60, mas por agora sigo a minha escolha de percorrer este caminho sozinho, porque é a minha altura de fazer filmes».

Melhor amigo
O melhor amigo de Quentin é o realizador Robert Rodriguez. Os dois conheceram-se no Festival de Cinema de Toronto, em 1992: «Eu estava lá com o Reservoir Dogs e ele com o El Mariachi. Encontrámo-nos num corredor e ficámos literalmente a conversar durante cerca de 25 minutos, sem interrupções». Desde aí, foram diversas as colaborações cinematográficas entre ambos (From Dusk Till Dawn, Sin City, Grindhouse).

Django Unchained
O novo filme de Quentin chama-se Django Unchained e é um western que narra a história de um escravo recém libertado que se junta a um caçador de cabeças alemão para encontrar a sua mulher. Conta com Leonardo DiCaprio, Jamie Foxx e Christoph Waltz e estreia a 27 de Dezembro em Portugal.


Artigo publicado na edição #14 da Revista 21

sexta-feira, 19 de Outubro de 2012

Será esta a pior música de sempre?


Dá pelo nome de Gnesa, chega de Nova Iorque e é um dos grandes fenómenos da música actual... pelas piores razões possíveis.

Apesar de já ser considerado por muitos um dos piores de sempre, a jovem cantora, oriunda de Nova Iorque, viu o seu tema «Wilder» tornar-se viral, sendo visto (e ouvido), em menos de duas semanas, por mais de 765 mil pessoas no YouTube.

O que mais espanta, para além da péssima qualidade (a todos os níveis) do trabalho, é que praticamente todos os comentadores do vídeo se uniram numa espécie de private joke e, ao invés de a criticar, lhe elogiam veementemente as capacidades em mais de 800 comentários.

Podem, assim, descobrir-se por lá pérolas como:

How did you think of these lyrics? You're a true genious, and your voice! I thought I was touched by an angel when you first started singing!!

This song has helped me realize how amazing this world we live in, opened my eyes to the majestic beauty of nature. Changed my life forever. Thank you Gnesa. Thank you.

Oh Gnesa... I am totally in love with your music!!! I used to love Janis Joplin, Alanis Morissette, Florence + The Machine... but now that i've found you, they are history to me. I've been a fool and I've been blind. And now I am revived!!! Gnesa, you are the one!!! You are my number one!!!

the part where you say "la" that one time is my favorite! life changer for sure...

Finally, a musician who is not tone deaf and has powerful lyrics that really speak to the current generation. Few musicians are brave enough to put such strong messages out to the public. I can't wait for this to be out on iTunes so I can buy it and listen to it while I work out, study or am just trying to have a relaxing evening. I want to dance to this song with my daughter when she gets married. Gods! Its just amazing!

I could really feel the subtle emotion nuances that carry throughout the chorus.

Pardon my English not for me all good. We love this Gnesa song here at my country. Peoples singing dancing in street. We make huge party and get wilder with womens and mans. Gnesa so sexy in dresses like not my wifes. All the mens of my family say to take Gnesa higher is to perfect dream.

My grandpa died recently and we've been looking for a song to play at his wake; just something truly beautiful...something that can put into words what we mere mortals can't. The search is over.

Once in a generation there is a song that sums up all of the heart and soul of a people. To say that this song is incredible is a gross understatement. The travesty is that there is no world to describe truly how beautiful this song and this young lady is. This song speaks to my heart and makes me yearn for love and embrace. This truly is a classic. One for the ages. Good work Gnesa.

Confira abaixo «Wilder», de Gnesa:


Vida na Terra pode ter começado no Alentejo


«Pode ter sido algures no Alentejo que começou a vida na Terra. Embora possa parecer insólita, esta é uma suspeita da NASA, agência espacial norte-americana, que trouxe a Cabeço de Vide uma equipa especial para analisar as águas termais onde, em 2008, foi detetada uma bactéria que, até hoje, foi apenas descoberta nos EUA e em Marte, onde foram encontrados vestígios fossilizados deste elemento.

A notícia é avançada pela SIC, que falou com Steve Vance, um dos astrofísicos que se encontram a participar nesta missão a Portugal e que explicou ao canal português em que consiste o trabalho que estão a desenvolver.

"Antes de mais, estamos a verificar se há metano e etano na água das nascentes [em Cabeço de Vide] mas o que realmente queremos saber é se podemos fazer o mesmo tipo de experiência em Marte", já que a geologia é semelhante, sublinhou Vance.

As águas termais de Cabeço de Vide distinguem-se pela sua composição particular e o seu cheiro característico. Por terem um pH de 11.5, são consideradas únicas a nível Europeu e somente comparáveis às que correm numa montanha norte-americana e às dos indícios da água detetados em Marte pelos cientistas.

Os astrofísicos da NASA estão, então, a utilizar um espectómetro de isótopos de carbono, um instrumento "desenvolvido especificamente no Jet Propulsion Lab (JPL), em Pasadena, na Califórnia" e que deverá ser usado em futuras missões, permitindo verificar a existência dos dois gases.

Apesar de o trabalho ainda ir a meio, os investigadores da NASA acreditam que "este tipo de geologia é perfeito para a criação das condições necessárias ao desenvolvimento de vida na Terra e em Marte e também na lua de Júpiter, Europa", podendo ter levado ao aparecimento dos microorganismos que depois se transformaram em formas de vida mais complexas, concluiu o cientista ouvido pela SIC.»

Via Boas Notícias.

Mónica Sofia e Rubim ganham Piaçaba de Ouro


«O júri do Festival do Cano atribuiu o Piaçaba de Ouro de pior vídeo do ano a um clipe que o casal Mónica e Rubim produziram para promover o seu portal de eventos VaiBater.

O referido vídeo foi lançado em maio último e provocou, na altura, acesa polémica, com os autores a serem acusados de incitamento à violência doméstica.

Nas imagens, Rubim encontra-se deitado na cama a explorar o seu iPad, quando é abordado por Mónica, que o tenta seduzir. Mas Rubim não vai nisso, dá uma forte cabeçada na mulher, deixa-a desmaiada, e sai para a noite em busca de divertimento.

Sem perda de tempo, a UMAR, União de Mulheres Alternativa e Resposta, fez um protesto público e chegou a enviar um pedido à Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género para tomar uma posição sobre o assunto.

Na altura, contactado por SapoFama, Rubim defendeu-se das acusações explicando que a ideia do vídeo era “brincar com o nome do portal VaiBater e pôr as pessoas a rir pelo ridículo da situação”.

A décima edição do Festival do Cano teve lugar no passado dia 12 de outubro, no Ritz Clube, em Lisboa e premiou, como habitualmente os piores anúncios do ano.»



Via Sapo.

AmadoraBD 2012 arranca no dia 26 de Outubro


«Entre os dias 26 de outubro e 11 de novembro, o Fórum Luís de Camões, na Amadora, é o ponto de encontro internacional da Banda Desenhada.A 23º edição do AmadoraBD 2012 apresenta vários autores nacionais e estrangeiros, com sessões de autógrafos, exposições, debates e colóquios.

A exposição BDs Autobiográficas Francesas [foi inaugurada ontem] pelas 19h00, com a presença do autor Mathieu Sapin. Esta exposição apresenta pranchas originais das bandas desenhadas Portugal (Cyril Pedrosa) e Campagne Présidentielle (Mathieu Sapin). E estará patente até ao dia 7 de novembro.

Os 50 anos do Homem-Aranha serão comemorados no 23º AmadoraBD. A exposição, que conta com a co-produção da Marvel, Fundação Franco Fossati e Museo del Fumetto, dell'illustrazione e dell'immagine animata de Milão, terá em exibição diversos originais de autores consagrados que desenharam, ao longo dos anos, as aventuras do Homem-Aranha.

A Ilustração também marca sempre presença no AmadoraBD. Nesta edição o Festival conta com uma exposição de Maria João Worm, vencedora do Prémio Nacional de Ilustração 2011, com o livro Os animais domésticos, editado pela Quarto de Jade, que estará patente na Casa Roque Gameiro. O Prémio é atribuído pela Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas.»

Confira abaixo a lista de autores estrangeiros confirmados no evento:

Cyril Pedrosa (1972, França)
É um desenhador, colorista e argumentista de banda desenhada Luso-descendente, estudou animação na escola Gobelins e estagiou, como animador assistente, no estúdio francês da Disney, em filmes como O Corcunda de Notre Dame e Hércules. Em 1998, estreou-se na BD com a série Ring Circus, em 2006 criou Les Coeurs solitaires e, um ano mais tarde, Trois Ombres. Agora, com Portugal, viu o seu trabalho reconhecido com o Prémio FNAC, atribuído no Festival de Angoulême. Este álbum foi considerado um dos grandes destaques do ano editorial franco-belga em 2011.Portugal, é uma história quase autobiográfica baseada na sua própria experiência e no conhecimento de um país que visita em 2006, para participar no Salão de BD da Sobreda da Caparica, a convite de Luiz Beira – que involuntariamente se tornou um dos responsáveis pela existência deste livro; tal como o CNBDI onde, já em fase de produção do álbum, Cyril Pedrosa fez parte importante da sua pesquisa sobre BD portuguesa.

Antonio Altarriba (1952, Espanha)
É escritor, ensaista, guionista e argumentista de banda desenhada. Na década de 80 iniciou o seu trabalho nesta área com colaborações com o Colectivo Z na revista Bustrófedon e depois em De vuelta e Desfase, com o desenhador espanhol Luis Royo conhecido pela sua pintura sensual e imagética apocalítica. Depois de uma paragem, nos anos 90, Altarriba regressou à BDproduzindo ensaios e roteiros. Entre os últimos, conta-se El arte de volar, 2009, uma biografia do seu pai que, aos 90 anos, se suicidou numa residência para idosos.

Edmond Baudoin (1942, França)
Aos 30 anos deixou a área de Contabilidade e dedicou-se à banda desenhada, seguindo assim, um sonho de infância. Baudoin apresenta o primeiro livro Le Sentiers Cimentés, em 1981. A partir de então não mais parou de produzir. Tem neste momento cerca de 50 obras publicadas nas mais importantes editoras francesas. Como ilustrador, trabalhou sobretudo com alguns dos mais notáveis escritores como o marroquino Tajar Ben Jelloun, com vários galardões nas modalidades de prosa e poesia e distinguido em 2006, pelo Secretário Geral das Nações Unidas, com o Global Tolerance Award o francês de origem mauricia, G. Le Clézio, vencedor do Prémio Nobel da Literatura, em 2008. Baudoin foi premiado em Angoulême, com as obras Couma Acco (Melhor Álbum, 1992) e pelo argumento de Le Portrait, 1995.

Caeto (1979, Brasil)
Estudou banda desenhada no Estúdio Pinheiros dirigido pelo Professor Domingos Takeshita, mentor de uma legião de ilustradores. Caeto está desde 2000 no mercado editorial, onde trabalhou para diversas editoras, e ilustrou obras de autores como Fernando Bonassi – escritor, dramaturgo, cineasta brasileiro, colunista da Folha de S. Paulo desde 1997 – e Heloísa Prieto – especialista em comunicação e semiótica com mais de 40 livros publicados – e colaborou com várias revistas brasileiras. Caeto foi ainda editor das revistas independentes Sociedade Radioativa e Glamour Popular, nas quais participou com algumas das suas histórias autobiográficas. O seu primeiro romance gráfico, Memória de Elefante, foi publicado em 2010.

Mike Deodato Jr. (1963, Brasil)
Se chegar às principais editoras norte-americanas é um sonho comum a muitos jovens autores, manter uma publicação regular nessas editoras, e assegurar os principais títulos e personagens das mesmas já só está ao alcance de um grupo muito restrito de grandes estrelas da BD. O brasileiro Mike Deodato, autor presente no Amadora BD 2012, está neste grupo. Deodato recebe grandes projetos da Marvel, em colaboração com alguns dos maiores argumentistas ligados à “casa das ideias”: a colaboração com Bruce Jones em Incredible Hulk, com J. Michael Straczynski em Amazing Spider-Man, com Brian Michael Bendis em New Avengers, ou com Warren Ellis em Thunderbolts. O autor já foi distinguido com um Troféu HQ Mix para “melhor desenhista”.

Justin Considine Green (1945, EUA)
É um desenhador norte-americano e um dos pioneiros na banda desenhada autobiográfica. O livro que lhe trouxe mais notoriedade foi “Binky Brown Meets the Holy Virgin Mary”, publicado em 1972. Green foi uma figura chave na geração de 70 entre os artistas do movimento underground que reuniu nomes como Art Spiegelman e Arcade Bill Griffith. Nos anos 90 regressou à banda desenhada e, desde então, dedica-se sobretudo à produção de histórias curtas para revistas.

Peter Pontiac (1951, Holanda)
Peter Pontiac é um artista autodidata que começou a sua carreira em meados dos anos 70, influenciado pelo movimento comix underground, em particular por Robert Crumb. Participou em diversas revistas e o seu trabalho foi publicado pelas editoras El Víbora, Espanha, Anarchy Comix e Mondo Snarfo, nos Estados Unidos. Pontiac usa a sua própria vida como a principal inspiração para as suas histórias onde partilha as suas experiências limite, como no livro The Amsterdam Connection. No final de 90, Pontiac dedicou-se exclusivamente ao seu romance biográfico ilustrado Kraut. Com ele Pontiac notabilizou-se na tradição de artistas como Robert Crumb, Jacques Tardi e Art Spiegelman.

Mathieu Sapin (1974, França)
Em 1992, frequentou a Escola de Artes Decorativas, em Estrasburgo, na variante ilustração. Entre 1996 e 1998, ilustrou oito títulos da revista juvenil Je Bouquine e trabalhou no Museu de BD de Angoulême. Desenha, regularmente, na revista Psikopat, dedicada a um público adulto. É o criador de “Supermurgeman”, um super-herói vestido com cuecas vermelhas. Em 2012, publicou o livro Campagne présidentielle, na qual relata a campanha de François Hollande nas eleições primárias socialistas.

Carol Tyler (1951, EUA)
É pintora, professora, comediante e desenhadora de BD. Foi nomeada para o prémio Eisner pelo seu trabalho autobiográfico. Nascida e criada em Chicago, Illinois, Tyler interessou-se pelo movimento underground onde viria a conhecer Justin Green. Em 1987, publica a sua primeira história “Uncovered Property” tornando-se uma das artistas femininas mais influentes na BD underground e alternativa. nos EUA. O mais recente projeto de Carol Tyler – You’ll Never Know – retrata a sua busca pelo que realmente aconteceu com o seu pai na Segunda Grande Guerra Mundial. Actualmente, Tyler leciona Comics, Arte Sequencial e Novela Gráfica, na Universidade de Cincinnati.

Fabrice Neaud (1968, França)
Tem um bacharelato em literatura (na variante de artes gráficas,1986). Também estudou filosofia e frequentou uma escola de arte durante quatro anos. É co-fundador da associação “Ego comme X” que tem uma revista com o mesmo nome. Em 1994, publicou os seus primeiros trabalhos no 1º número de Ego comme X. Era o início do seu Diário (em banda desenhada), um projeto autobiográfico ambicioso. Foi galardoado com o prémio Alph’art para melhor trabalho de jovem artista, em Angoulême, em 1997. As suas obras têm sido objeto de trabalhos académicos.

Dominique Goblet (Bélgica)
Estudou ilustração no Instituto Saint-Luc. A técnica mista que utiliza e as influências do universo da ilustração traduzem-se numa escrita gráfica única. O seu primeiro livro Portraits crachés, editado pela Freon, inclui histórias e imagens publicadas em revistas revivalistas da década de 90.Em 2007, a editora L’Association publicou a sua autobiografia em livro – Faire semblant, c’est mentir. Este ano, Dominique Goblet concluiu o livro Le projet Nikita que reúne os retratos que ela e sua filha fizeram uma da outra, desde 2002.

Zep (1967, Suiça)
Mas quem é Zep? Um contador de histórias da infância absolutamente incomparável? Um observador apaixonado do ser humano e da sua natureza? Um militante do amor e dos prazeres adultos? Um artista humilde e aberto? O neto de Rodolphe Töpffer? Zep é tudo isso ao mesmo tempo. Zep é o pseudónimo de Philippe Chappuis, o criador da série Titeuf. Que nos dá a visão das crianças sobre o mundo dos adultos com um sentido de humor implacável em mais de 20 milhões de exemplares publicados em 27 idiomas! Zep poderia repousado no sucesso de Titeuf. Mas, continuou a ensaiar novos projetos, Happy Sex é um deles. Reservado para os adultos conta, sem complexos e com uma frontalidade especialmente rara, as pequenas e grandes alegrias (ou tristezas) do sexo, sobre todas as suas formas. Verdadeira ode ao prazer persiste quase como um manifesto para o sexo tão livre quanto feliz. Presentemente, é o maior sucesso comercial das edições Delcourt com mais de 400.000 exemplares vendidos e o reconhecimento do prémio da Amadora…

Via Diário de Notícias e Central Comics.

Gotham Independent Film Awards 2012: Nomeados


«São já conhecidos os nomeados para os Gotham Independent Film Awards 2012, que premeiam produções realizadas fora dos grandes estúdios americanos, ou seja, o melhor do cinema independente. The Master de Paul Thomas Anderson e Moonrise Kingdom de Wes Anderson, estão entre os nomeados para Melhor Filme. O filme de Anderson está ainda nomeado para Melhor Elenco, sendo o mais nomeado de todos. A cerimónia de entrega dos prémios realiza-se em Nova Iorque a 26 de novembro.

A temporada de prémios americanos arranca com os Gotham Awards e vai durar até à entrega dos Óscares. Durante dois meses e meio vão ser entregues, em vários Estados da América do Norte, dezenas de prémios que premeiam, de maneiras diferentes, o cinema, sobretudo o cinema americano. Na Europa serão os BAFTA, os Goya e os Césares. Esta temporada de troféus vai servir de barómetro para os Óscares, que decorre a 24 de fevereiro de 2013.»

Confira abaixo todos os nomeados:

Melhor Filme
Bernie, de Richard Linklater
The Loneliest Planet, de Julia Loktev
The Master, de Paul Thomas Anderson
Middle of Nowhere, de Ava DuVernay
Moonrise Kingdom, de Wes Anderson

Melhor Documentário
Detropia, de Heidi Ewing e Rachel Grady
How to Survive a Plague, de David France
Marina Abramović: The Artist is Present, de Matthew Akers
Room 237, de Rodney Ascher
The Waiting Room, de Peter Nicks

Melhor Elenco
Bernie
Moonrise Kingdom
Safety Not Guaranteed
Silver Linings Playbook
Your Sister’s Sister

Realizador Revelação
Zal Batmanglij, por Sound of My Voice
Brian M. Cassidy e Melanie Shatzky, por Francine
Jason Cortlund e Julia Halperin, por Now, Forager
Antonio Méndez Esparza, por Aquí y Allá
Benh Zeitlin, por Beasts of the Southern Wild

Actor Revelação
Mike Birbiglia, em Sleepwalk with Me
Emayatzy Corinealdi, em Middle of Nowhere
Thure Lindhardt, em Keep the Lights On
Melanie Lynskey, em Hello, I Must Be Going
Quvenzhané Wallis, em Beasts of the Southern Wild

Melhor Filme Não Exibido
Kid-Thing
An Oversimplification of Her Beauty
Red Flag
Sun Don’t Shine
Tiger Tail in Blue

Via Cinema7Arte.

O Comprimido da Liderança (Ken Blanchard e Marc Muchnick)


O Comprimido da Liderança
Por: Ken Blanchard e Marc Muchnick
Edição: Gestão Plus
Tradução: J. Afonso Leonardo
Páginas: 104
PVP: 12,20 €


Baseado num parábola, O Comprimido da Liderança, de Ken Blanchard e Marc Muchnick, tem como ideia base que qualquer pessoa pode ser líder, não recorrendo ao comprimido milagroso, mas sim à confiança, ao respeito, à parceria e à transparência.

Leia abaixo a sinopse de O Comprimido da Liderança:
Certo dia, uma empresa anuncia ter descoberto e estar prestes a comercializar um comprimido que transforma qualquer um num líder eficaz. Esta inovação – o Comprimido da Liderança – parece prestes a revolucionar o mundo empresarial e a resolver todos os problemas gerados pela falta de líderes talentosos.

Mas um dos gestores de maior renome na área da liderança – o Verdadeiro Líder – afirma ser capaz de levar qualquer equipa a produzir bons resultados… sem tomar o comprimido e recorrendo apenas à confiança, ao respeito, à parceria e à transparência! O seu desafio é aceite e tem início o concurso entre a liderança com e sem comprimido, seguido de perto pelos media e por toda a classe empresarial.

Conseguirá o Verdadeiro Líder ganhar sem a ajuda do Comprimido da Liderança? Que surpresas se revelarão ao longo deste original concurso? Existirá, na verdade, uma «fórmula mágica» capaz de produzir líderes instantaneamente? No seu mais recente best-seller, Ken Blanchard recorre a uma divertida narrativa para revelar quais são os verdadeiros ingredientes da liderança eficaz.

O Corsário dos Sete Mares (Deana Barroqueiro)


O Corsário dos Sete Mares
Por: Deana Barroqueiro
Edição: Casa das Letras
Páginas: 676
PVP: 18,90 €


Chega às livrarias no início da próxima semana um romance centrado numa das mais emblemáticas personagens dos Descobrimentos, Fernão Mendes Pinto.

Leia abaixo a sinopse de O Corsário dos Sete Mares:
Fernão Mendes Pinto é o exemplo vivo do aventureiro português do século XVI, que embarcava para o Oriente com o fito de enriquecer. Curioso, inteligente, ardiloso e hábil, capaz de todas as manhas para sobreviver, vai tornar-se num homem dos sete ofícios, sendo embaixador, mercador, médico, mercenário, marinheiro, descobridor e corsário dos sete mares - Roxo, da Arábia, Samatra, China, Japão, Java e Sião - por onde, durante vinte anos, navegou e naufragou, ganhou e perdeu verdadeiros tesouros, fez-se senhor e escravo, amou e foi amado, temido e odiado.

Herói polémico e marginalizado, Fernão participa em campanhas de paz e guerra, da Etiópia à China, sendo também um dos primeiros portugueses a visitar o Japão, onde introduz os mosquetes ali desconhecidos e fica nas crónicas locais como o noivo do primeiro matrimónio de uma japonesa com um ocidental.

Através de Fernão Mendes Pinto e dos testemunhos das personagens com quem se cruza, na sua peregrinação pelo Oriente longínquo, a autora faz ainda a narrativa dos principais episódios da grande saga dos Descobrimentos Portugueses, como as conquistas de Goa e Malaca, o heróico cerco de Diu ou as campanhas do Preste João na Etiópia. Em sete mares se divide o romance, por onde o leitor, na pele das personagens, fará uma intrigante viagem no Tempo, ao encontro de si próprio e de mundos e povos antigos, tão diferentes e ao mesmo tempo tão semelhantes, uma peregrinação na busca incessante de fortuna, encarnada na demanda da mítica Ilha do Ouro.

Ensaios Sobre Fotografia (Susan Sontag)


Ensaios Sobre Fotografia
Por: Susan Sontag
Edição: Quetzal
Tradução: José Afonso Furtado
Páginas: 208
PVP: 14,40 €


Ensaios sobre Fotografia é um conjunto de ensaios em que Sontag examina uma série de problemas - a um só tempo estéticos e morais - levantados pela presença e autoridade da imagem fotografada nas nossas vidas. Uma obra de referência na discussão sobre o papel da fotografia entre a experiência e a realidade, Ensaios sobre Fotografia valeu a Susan Sontag a atribuição do prestigiado prémio do National Book Critics Circle.

Leia abaixo a sinopse de Ensaios Sobre Fotografia:
A humanidade permanece irremediavelmente presa na Caverna de Platão, continuando a deleitar-se, como é seu velho hábito, com meras imagens da verdade. Mas ser-se educado por fotografias não é o mesmo que ser-se educado por outras imagens mais antigas e mais artesanais. Na realidade, a quantidade de imagens que nos rodeia e exige a nossa atenção é agora muito maior. O inventário teve o seu início em 1839 e desde então tudo, ou quase tudo, parece ter sido fotografado. Esta insaciabilidade do olhar fotográfico altera os termos da reclusão na caverna, o nosso mundo. Ao ensinar-nos um novo código visual, as fotografias transformam e ampliam as nossas noções do que vale a pena olhar e do que pode ser observado. São uma gramática e, mais importante ainda, uma ética da visão. Por fim, o resultado mais significativo da atividade fotográfica é dar-nos a sensação de que a nossa cabeça pode conter o mundo todo - como uma antologia de imagens.

Nova temporada de Walking Dead bate recordes


«A estreia em Portugal na noite desta quarta-feira da terceira temporada da série The Walking Dead foi vista por mais de 150 mil espectadores, tendo registado 5,22% de share em payTV, segundo a Fox.

A série baseada nos livros de comics de Robert Kirkman tem captado uma legião de fãs por todo o mundo. Na segunda-feira, a estreia em Espanha prendeu ao ecrã quase 350 mil espectadores, conquistando 33% de share entre os canais de cabo. Na noite da estreia absoluta nos EUA, foram 15,2 milhões os fãs que assistiram [tornando-o o episódio de série mais visto de sempre da televisão por cabo americana].

Esta semana são 122 países que vão estrear a série, num total de 36 línguas, colocando The Walking Dead ao alcance de uma audiência de quase 200 milhões de espectadores. Em Portugal, os fãs podem acompanhar os novos episódios às quartas-feiras, sempre às 22:20 na Fox.»

Via Diário Digital e D24AM.

Os 100 espectáculos de Quim Roscas & Zeca Estacionancio


A dupla humorística João Paulo Rodrigues e Pedro Alves completou, no último fim-de-semana, a assinalável marca de 100 espectáculos, dado inédito na conjuntura actual do showbiz.

Desde Janeiro até agora, a dupla, também conhecida por Quim Roscas & Zeca Estacionancio, já fez 100 espectáculos por todo o país, incluindo ilhas e até algumas datas internacionais, como Suíça, Liechtenstein e Alemanha.

Numa altura de crise e incerteza em relação ao futuro, a dupla mantém um nível de trabalho muito acima da média, com agenda preenchida, salas esgotadas e repetição de locais, apresentando sempre um espectáculo único e dinâmico, com piadas e momentos musicais.

Neste momento, os humoristas têm espectáculos marcados até ao final do ano e também inúmeras datas entre Janeiro e Setembro de 2013 já fechadas.

Adriana Queiroz estreia-se na música com Ariadne


Ariadne, o álbum de estreia de Adriana Queiroz, chega às lojas na próxima segunda-feira, dia 22, sendo posteriormente apresentado, a 29 de Outubro, a partir das 21h00, num concerto no Jardim de Inverno do São Luiz.

Com direcção musical de Pedro Jóia, Ariadne conta ainda com os músicos Filipe Raposo (piano), Pedro Jóia (guitarra), Yuri Daniel (baixo elétrico e contrabaixo), Mário Delgado (guitarra elétrica), Vicky Marques (percussões) e a participação especial de Luanda Cozetti no tema «Ícaro».

Adriana Queiroz tem um percurso artístico notável na dança, no teatro, no cinema e, agora revela o seu talento enquanto cantora.

Tendo sido bailarina no Ballet Gulbenkian, uma das melhores companhias de dança da Europa, chegou, sob direcção de Jorge Salavisa, a primeira-bailarina. Posteriormente, a sua passagem por Paris, onde completou os estudos de Dança na Académie Internationale de la Danse, levou Adriana Queiroz a identificar-se com a cultura francófona e apaixonar-se por autores como Leo Ferré, Serge Gainsbourg, Jacques Brel, Marguerite Duras e Boris Vian. A música teve sempre um papel importante no seu trabalho, pelo que paralelamente foi apostando na formação musical, nomeadamente em aulas de canto com professores como Catherine Rey e Rui Baeta.

Em 2011, Adriana Queiroz deu início às gravações de Ariadne e simultaneamente construiu o espectáculo Tempo no qual interpretou essencialmente repertório francófono acompanhada ao piano por Filipe Raposo. Mas o Tempo não era apenas música, era também poesia, dança, vídeo-arte, ou como diz Adriana Queiroz, «o tempo de um passo, tempo de um compasso, o tempo de um poema, tempo de uma emoção, o tempo de um tema…»

Ariadne contém temas assinados por Sérgio Godinho, Fausto, Pedro Jóia, Amélia Muge, Teresa Tinoco e Tiago Torres da Silva.

quinta-feira, 18 de Outubro de 2012

Calendário Ryanair 2013: Fotos



«São autênticos aviões a bordo. Pelo quarto ano consecutivo, as hospedeiras da Ryanair, a única companhia aérea ultra low cost da Europa, voltaram a despir-se para um calendário com fins de solidariedade.

Em biquíni e em lingerie as jovens hospedeiras desceram à terra e deixaram-se fotografar quase sem roupa, numa produção capaz de deixar qualquer um com a cabeça no ar.

A Ryanair pretende angariar cerca de 100 mil euros com a venda do calendário, valor que irá para a Fundação TVN, o organismo escolhido este ano e que é umas das maiores instituições de caridade da Polónia.

O calendário 2013 estará à venda a bordo dos voos da Ryanair, se bem que é provável que com hospedeiras destas ao serviço seja muito mais difícil convencer qualquer passageiro a apertar o cinto…»













Via Vidas e The Sun.

Sandra Bullock e Chelsea Handler juntas no chuveiro


«Sandra Bullock e Chelsea Handler surgiram nuas no chuveiro num vídeo cómico exibido segunda-feira no primeiro programa da nova temporada do talk show Chelsea Lately, apresentado pela segunda.

"Em primeiro lugar pare de se autoproclamar a Oprah (Winfrey) branca", disse Sandra Bullock. "Você tem a responsabilidade de ser uma apresentadora de talk show respeitável. Você tem a responsabilidade de ser um modelo para as jovens mulheres, os gays e os homens com dúvidas".

"Deixe a bebida, deixe a bebida... Pare de dormir com seus convidados... é por isso que nunca fui ao seu show... Não quero dormir com você".

Chelsea responde: "Já não durmo com tanta gente assim, só com alguns dos rappers".

Chelsea Handler revelou posteriormente que Sandra Bullock não ficou inteiramente nua para gravar a brincadeira. "Eu fui a única que estava realmente nua", referiu.

No primeiro programa da nova temporada, Chelsea entrevistou a sua grande amiga Jennifer Anniston, que não conteve as lágrimas de felicidade ao falar do seu noivado com Justin Theroux.»


Via Diário Digital.

Novo álbum de Adele vai demorar anos a ser lançado


«Adele deverá esperar alguns anos até gravar um novo disco, segundo previsões da XL, a editora discográfica da cantora.

Com lucros de 41 milhões de libras (cerca de 50,5 milhões de euros) com o álbum 21, a XL não espera reproduzir o êxito todos os anos.

Quem o garante é o porta-voz da editora, em declarações ao jornal New York Times. "O próximo álbum de Adele pode não aparecer durante vários anos, e é impossível prever quanto vai vender. Por isso, consideramos os lucros deste ano como algo excepcional", frisou.

21, que inclui singles como "Someone Like You", "Rolling In The Deep", vendeu mais de dez milhões de cópias só no Reino Unido.»

Via Diário Digital.

Boa Sorte (Álex Rovira Celma e Fernando Trías de Bes)


Boa Sorte
Por: Álex Rovira Celma e Fernando Trías de Bes
Edição: Gestão Plus
Tradução: Isabel Haber
Páginas: 112
PVP: 12,20 €


Com mais de quatro milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, Boa Sorte é um livro que combina a economia com as fábulas, revelando a importância da vontade nos negócios.

Leia abaixo a sinopse de Boa Sorte:
Era uma vez, há muito tempo atrás, num reino longínquo, um mago chamado Merlin, que reuniu todos os cavaleiros para lhes fazer um desafio: ir ao bosque encantado e encontrar o trevo de quatro folhas, um trevo mágico que proporciona a quem o colha sorte sem limites. Apenas dois cavaleiros se atrevem a aceitar este desafio. Contudo, para além da dificuldade do desafio, os cavaleiros têm ainda de enfrentar a relutância dos habitantes do bosque, que lhes dizem, determinantemente e sem dúvidas, que naquele bosque não crescem trevos de quatro folhas, que tal coisa nunca foi vista, e que, na verdade, é impossível que aconteça. Um dos cavaleiros deixa-se contagiar por este espírito derrotista e queixa-se do seu azar, mas, para o outro, “impossível” é uma palavra vã. Ele descobre que a boa sorte não depende do acaso, mas surge apenas quando criamos as condições para que ela nasça – e, se o fizermos, mesmo as coisas mais fantásticas e inéditas podem suceder.

Nesta inovadora e criativa fábula de negócios, com muita boa disposição, os autores demonstram, contra todas as formas de fatalismo e derrotismo, que a boa sorte depende apenas de nós próprios e da nossa vontade de a concretizar.

O Vento Assobiando nas Gruas (Lídia Jorge)


O Vento Assobiando nas Gruas
Por: Lídia Jorge
Edição: Dom Quixote
Páginas: 538
PVP: 20,69 €


Chega às livrarias no dia 22 a reedição, com nova capa e formato, de uma obra vencedora do Grande Prémio do Romance e Novela da APE.

Leia abaixo a sinopse de O Vento Assobiando nas Gruas:
O Vento Assobiando nas Gruas, que agora é reeditado com nova capa e novo formato, por ocasião da passagem do 10.º aniversário da 1.ª Edição, é um livro ancorado sobre dois mundos – um mundo contemporâneo, envolvido com a transformação acelerada da Terra, movido pelo instinto selvagem de futuro, e um outro mais antigo, onde a história de uma velha fábrica se cruza com a sorte de uma família numerosa, recém-chegada de África. Dois mundos à primeira vista irreconciliáveis e, no entanto, a aproximá-los, por obra do acaso, caminha desde a primeira página a figura de Milene Leandro, a rapariga singular para quem tudo nasce pela primeira vez e que, na simplicidade do seu juízo, acabará por obrigar os outros à revelação de si mesmos.

Lama separou Michael Jackson de Freddie Mercury


«Freddie Mercury e Michael Jackson não chegaram a gravar um dueto porque o rei da pop insistiu em levar um lama, seu animal de estimação para os estúdios. O tema deveria ter feito parte de Thriller, um dos álbuns mais celebrados do rei da pop. "Estou a atuar com um lama!", terá dito Mercury ao seu manager antes de desistir da colaboração.

A revelação foi feita no documentário The Great Pretender - An Imagine Special, exibido ontem pela BBC1, que mostra o tema "There Must Be More to Life Than This", outra colaboração que acabaria por ser incluída, sem a voz de Michael Jackson, em Mr. Bad Guy , primeiro álbum a solo do vocalista dos Queen. Outro dueto da dupla, nunca editado, está disponível para audição: "State of Shock" seria depois regravado por Jackson com Mick Jagger, dos Rolling Stones, e incluído no álbum Victory, editado pelos Jacksons em 1984.

O mesmo documentário, que promete revelações sobre a vida íntima de Mercury mas segundo a imprensa britânica falha redondamente nessa tarefa, fica a saber-se também que os Queen estavam presos num elevador quando souberam que "Bohemian Rhapsody" se tinha tornado número um.

Recorde-se que o biopic de Mercury começa a ser filmado no próximo ano e deverá chegar às salas de cinema - com Sacha Baron Cohen, ator que se tornou conhecido como Borat e Ali G, como protagonista - em 2014.»

Via Blitz.

Monty Python regressam ao cinema com animação


«A Liar's Autobiography: Volume VI é o título da autobiografia de Graham Chapman, o falecido membro do grupo de humoristas britânico Monty Python, publicada em 1980 e que acaba de ser adaptada ao cinema, num filme de animação com produção e realização de Ben Timlett, Jeff Simpson e Bill Jones, este último filho de Terry Jones e autor da série documental Monty Python: Almost the Truth.

A ideia inicial do trio era, efetivamente, fazer um documentário convencional, até se descobrir uma gravação integral do livro pela voz do próprio Chapman, registada de enfiada numa noite no estúdio de um amigo, Harry Nilson.

Rapidamente, a ideia de um filme em animação tomou forma, assente nas gravações de Chapman, com a participação vocal de outros membros dos Monty Python. Assim, Michael Palin deu voz ao pai de Chapman, Terry Jones fez a mãe e a sua própria voz, Terry Gilliam fez várias vozes e John Cleese gravou uma longa conversa que foi cruzada com a voz de Chapman, num diálogo em que ambos andam de bicicleta. Apenas Eric Idle não terá participado no filme.

Para acelerar a produção, trabalharam no filme 15 produtoras de animação, que fizeram capítulos que vão de três a 15 minutos de duração, todos eles em estilos gráficos diferentes. "Criativamente, a diferença de estilos reflectirá os diferentes estágios da vida de Graham", disse o realizador Jeff Simpson ao New York Times, "e também nos poupará bastante tempo".

Como o próprio título do livro sublinha, a relação entre os elementos autobiográficos que lá estão escritos e a realidade da vida de Chapman é bastante difusa. Quando foi questionado sobre o que havia de verdade no relato que o livro faz sobre as vicissitudes de Chapman na escola de medicina, os seus problemas com o alcoolismo ou o assumir da sua homossexualidade, Terry Jones respondeu, talvez com ironia: "Nada. É tudo uma mentira completa, absoluta e descarada. Não há ali uma única palavra que seja verdadeira".

Mesmo assim, Jeff Simpson assumiu, ainda o New York Times, que há muita verdade nas entrelinhas do livro. "A história de Graham é a de um homem que era abertamente homossexual mas secretamente alcoólico", acrescentando que "isto não é a história dos Monty Python e sim da vida de um homem".

O filme já começou a fazer o circuito dos festivais de cinema e deverá estrear na Primavera de 2012. Os britânicos Monty Python são o grupo de humoristas mais influente na comédia dos últimos 40 anos, autores de uma série televisiva de grande sucesso entre 1969 e 1974 e de um conjunto de longas-metragens para cinema de enorme êxito, nomeadamente Monty Python e o Cálice Sagrado (1975), A Vida de Brian (1979) e O Sentido da Vida (1983). O grupo era composto por John Cleese, Michael Palin , Terry Jones, Eric Idle, Terry Gilliam e Graham Chapman, tendo este último falecido em 1989 vítima de cancro.»



Via Sapo.

Oceana Basílio vai entrar em comédia americana


Oceana Basílio foi convidada para participar em Body High, o novo filme do realizador americano Joe Marklin. A actriz esteve os últimos dias em Venice, Califórnia, a gravar cenas da primeira longa-metragem do jovem realizador.

Body High é uma comédia romântica, que conta com os actores Cokey Falkow, Mackensie Mason e Bella Dayne. Oceana Basílio esteve de férias nos EUA no início do ano, e aproveitou a altura para entregar o seu shoowreel a alguns produtores americanos, que gostaram do trabalho da actriz.

A actriz, que ainda se encontra nos Estados Unidos, diz ter sido «uma experiência bastante gratificante para mim. Os actores deste filme foram bastante generosos e os produtores muito atenciosos comigo. Sinto-me muito feliz por ter consigo esta pequena participação».

Oceana Basílio é, já, uma actriz experiente na ficção nacional, tendo integrado produções como Morangos com Açúcar, Liberdade 21, Perfeito Coração, Maternidade ou Rosa Fogo.

Mais informações sobre o filme aqui.

quarta-feira, 17 de Outubro de 2012

Sara Sampaio na Calzedonia: Fotos


«Sara Sampaio está simplesmente deslumbrante na nova campanha da Calzedonia, cujas fotos a modelo portuense divulgou na sua página do Facebook.

Sara surge em poses sensuais e despida na campanha da colecção Outono/Inverno da Calzedonia.

Com uma agenda ultra preenchida, Sara protagonizou recentemente uma campanha para a Victoria's Secret e outra para a Lanidor.

Sara Sampaio já tinha sido a eleita pela Calzedonia para a sua campanha de Verão, surgindo belíssima em biquini na praia.»













Via Diário Digital.

Olivia Wilde sentiu a vagina morta


«A actriz Olivia Wilde atacou o ex-marido, o cineasta Tao Ruspoli, de quem se divorciou em Fevereiro de 2011, numa entrevista à revista Glamour.

"Senti que a minha vagina estava morta. Desligada, fora de serviço", disse a actriz à publicação, alegando que a vida sexual dos dois era monótona. "É possível mentir aos amigos e à família sobre os nossos relacionamentos, mas não dá para fazer o mesmo com a nossa vagina."

A artista, de 28 anos, aproveitou ainda para elogiar o novo namorado, o comediante Jason Sudeikis. "Com ele o nosso sexo é olímpico", frisou.»

Via Vidas.

Mulher toma banho nua em praia poluída


«Uma mulher decidiu tomar banho completamente nua na praia do Flamengo, na zona sul do Rio de Janeiro, na manhã de segunda-feira.

A banhista, que se encontrava acompanhada por um grupo de amigos, seria uma turista que desconhecia não só que naquela zona não é permitido o nudismo mas também que a praia é desaconselhada devido à poluição.

Nem a Guarda Municipal nem o Batalhão da Polícia Militar da região receberam queixas sobre o incidente.»







Via Diário Digital.

Museu austríaco censura futebolistas nus


«As críticas foram tantas, que o Museu Leopold, em Viena, decidiu cobrir os genitais dos três homens que protagonizavam o nu integral do cartaz da nova exposição Naked Men.

Os três jogadores de futebol surgem num relvado, com uma bola nos pés, mas a exibição das partes íntimas gerou demasiados protestos, dado que os cartazes estiveram em exibição em várias partes da capital austríaca.

A exposição Naked Men, que está patente até 28 de Janeiro de 2013, pretende mostrar a evolução da representação da nudez masculina nos círculos artísticos.

“Não estamos contentes com esta situação. Há sempre alguém que espera que nos encontramos com o progresso, e que já estamos no século XXI”, disse o responsável do museu, Klaus Pokorny, citado pelo jornal ‘El Mundo’.

A razão para o cobrimento dos genitais deveu-se a razões de segurança, dado que algumas ameaças podiam pôr em risco a protecção dos visitantes.»

Via Correio da Manhã.

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