«Com o passar dos anos, o futebol foi sendo cercado por regras cada fez mais apertadas. Sob a batuta da UEFA e da FIFA, instâncias que regem a modalidade, em respectivo, a nível europeu e internacional, novas sanções foram criadas para impor maior disciplina no desporto. Mas será difícil encontrar a regra que justifique a expulsão de Emmanuel Emenike, do Spartak de Moscovo.
Em campo só algo estava em jogo para o lado dos moscovitas. O Spartak visitava São Petersburgo ainda na luta pelo segundo lugar do campeonato russo, frente à equipa que já tinha o título assegurado. O golo do avançado nigeriano acabaria por ajudar à vitória final da sua equipa, por 3-2. Mas o destaque cairia para o que se passou logo depois de Emenike rematar com sucesso para o fundo das redes de Malafeev.
Após marcar, o avançado festejou o seu golo batendo com a mão repetidamente no seu antebraço. Escassos segundos volvidos e o árbitro da partida estava já a mostrar-lhe o cartão vermelho directo, para espanto dos jogadores da equipa moscovita. O jogador nem cometeu alguma das infracções mais comuns e que os árbitros costumam, e devem, segundo as regras, punir: Emenike manteve a sua camisola vestida, não foi celebrar perto dos adeptos nas bancadas, nem dirigiu insultos a ninguém.
De acordo com o Daily Telegraph, o Spartak de Moscovo vai apelar contra a decisão junto da Federação Russa de Futebol. O que terá pensado o árbitro do encontro?»
Ler no Sol.
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