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Detinha Avelino: Fiz Sexo Pago


Sei que os mais maldosos, logo que lerem este título, pensarão: «Ah, a brasileira finalmente resolveu cobrar pelos seus favores!» Mas não, meus amigos, nada na minha vida é assim tão simples. Eu estava realmente decidida a esperar que passassem esses longos três meses sem o meu marido, ficar em casa e tentar nem pensar em nada que não fosse trabalho. Até que, no sábado passado, uma amiga me convidou para uma festa de despedida de solteiro. Eu evidentemente não queria ir, mas ela insistiu muito e disse que seria uma festa só para mulheres, pelo que acabei por aceitar.

Não sei se sabem, mas as mulheres nem sempre se vestem para agradar os homens, e, por isso, seguindo esse padrão, vesti-me maravilhosamente bem, talvez para provocar um pouco de inveja. A festa foi numa discoteca que alugaram e, como era esperado, estava cheia de mulheres. Bebemos um óptimo vinho, formámos grupos e, como havia um varão, perdemos um pouco a inibição e divertimo-nos a imitar as profissionais. Estávamos a divertir-nos inocentemente quando as luzes se apagaram e começou a tocar uma música chamada «Selfish Love», super badalada e muito própria para a dança no varão.

Afastei-me um pouco quando vi que dois homens muito atraentes subiram ao palco. Pensei que os borrachos se tinham enganado na festa, mas uma das senhoras apresentou-os como presente para a noiva. Eram strippers, realmente lindos, um brasileiro e outro português. Senti que o destino estava mais uma vez contra mim quando o moreno me convidou a subir ao palco com ele. Disse-me que faria um strip especialmente para mim. Estava um pouco reticente em brincar com o fogo, mas por mais que não quisesse pensar em sexo, não me esquecia que escrevo quase todos os dias sobre ele e, estando sozinha, já andava sem inspiração.

Observei por mais alguns minutos o moreno português, que agora estava só de cuecas. Ele convidou-me a tocá-lo e confesso que me esqueci completamente da presença das outras mulheres. Era realmente curioso o volume dentro das suas cuecas e eu só pensava que diabo teria aquele gajo lá metido, por isso tomei a decisão de ser mais directa e apalpar. Era real. Não queria acreditar, mas era realmente um grande e duro caralho.

Vi, apalpei e corri. Mas vá, já todos me conhecem. Sabem bem que eu não correria. Imaginem, eu já tinha tocado, sentido e, sim, desejado. Só restava agora provar. Mas não era louca para dar um espectáculo assim a todas aquelas senhoras assanhadas e momentaneamente esquecidas dos maridos. Limitei-me a «segurar a minha onda», esperei pelo final da festa e perguntei-lhe se tinha boleia para casa.

Assim, posso finalmente dizer o que um profissional do sexo faz melhor que um homem comum: cobra muito caro por algo que sempre recebi de boa vontade.


Por: Detinha Avelino
Detinha Avelino é uma escritora brasileira, residente em Lisboa. É autora dos livros eróticos «Seduzca Me» e «Pequeña Y Rara», escritos em espanhol, assim como de «Filha do Destino», sobre o qual pode encontrar mais informações aqui.

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