«"Pensei que a forma e a estrutura do universo se repetiam a si mesma em todos os níveis e, de repente, tive a imagem na minha cabeça de um esquiador ao longo de um seio. (…) um corpo que parecia uma montanha", recorda Allan Teger.
Desde 1976 que o norte-americano se dedica a fazer fotografias que parecem montagens mas não o são. O fotógrafo que também foi docente universitário na área da psicologia, aliás, não se cansa de sublinhar esse aspecto: "Bodyscapes não são duplas exposições", pode ler-se no site, nem o "resultado de montagem por computador".
Allan Teger usa "brinquedos e 'pessoas em miniatura'' directamente no corpo humano". Só assim se explica o realismo das jogadas de golf ou das corridas de cavalos e caiaques.»
Via P3. Confira todas as imagens aqui.
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