sábado, 21 de Julho de 2012

Quanto maior é o pénis, menor é o crescimento económico


«Um economista finlandês decidiu analisar a correlação entre o tamanho do órgão sexual masculino e o crescimento económico, e uma das conclusões do estudo publicado é que onde o tamanho do órgão é maior, o crescimento económico é menor.

No estudo publicado pelo Centro de Investigação Económica da Universidade de Helsínquia, e elaborado pelo economista Tatu Westling, é analisada a correlação entre o crescimento económico e o tamanho do órgão sexual masculino com recurso a dados estatísticos de 121 países entre 1960 e 1985.

O economista, no trabalho intitulado Male Organ and Economic Growth: Does Size Matter?, explica que decidiu fazer esta análise porque a maioria dos estudos sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) se concentram em fatores políticos, económicos e sociais mas abstêm-se de fazer considerações biológicas e sexuais, e que este encontrou "ligações estatísticas robustas", recomendando no entanto cautela no uso desta hipótese até serem realizadas análises mais rigorosas, sendo este um primeiro passo.

Ainda assim, o estudo demonstra, segundo o finlandês, que o crescimento e o nível do PIB per capita entre 1960 e 1985 não é indiferente às variações no tamanho médio do órgão sexual masculino, e que tem mesmo impacto económico.

Em primeiro lugar, conclui-se que o PIB em 1985 regista uma relação em U invertida em relação ao tamanho do órgão sexual masculino, ou seja, o Produto Interno Bruto simplesmente colapsa nas regiões onde o tamanho do órgão sexual masculino excede a média de 16 centímetros, notando-se também que os países onde o tamanho do órgão é inferior a 12 centímetros são menos desenvolvidos.

Em segundo lugar, as taxas de crescimento do PIB entre 1960 e 1985 estão negativamente ligadas ao tamanho do pénis: "o crescimento de um centímetro na sua dimensão física resulta na diminuição do crescimento do PIB entre os 5 e os 7 por cento entre 1960 e 1985", diz o estudo, que acrescenta que o tamanho do pénis consegue explicar 20 por cento da variação das taxas de crescimento do PIB nestes países no período de 25 anos em análise.

O autor explica que este estudo só encontrou associações estatísticas e não causalidades, e como tal as discussões devem ser limitadas. Ainda assim, citando outros estudos, encontra duas abordagens possíveis, uma delas biológica, com o tamanho do pénis ligado à testosterona, que por sua vez está ligada à propensão para a tomada de riscos, e uma mais freudiana centrada na autoestima, com este a argumentar que os países com médias maiores teriam menos horas de trabalho e um PIB menor.

Com algumas reservas quanto ao resultado, o autor diz também que a estatística demonstra que o tamanho do órgão sexual masculino é mais determinante no desenvolvimento económico que o regime político do país.»

Ler na TVI 24.

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