Ter ou Não Ter (Uma Breve História da Desigualdade)
Por: Branko Milanović
Título Original: The Haves and the Have-Nots - A Short and Idiosyncratic History of Global Inequality
Tradução: Francisco Liz
Título Original: The Haves and the Have-Nots - A Short and Idiosyncratic History of Global Inequality
Tradução: Francisco Liz
Bertrand Editora
Páginas: 224
PVP: 16,60 €
A Bertrand publica a 10 de Agosto o mais recente ensaio do economista e investigador do Banco Mundial, Branko Milanović, onde este aborda, através de referências comuns, como o Marxismo, o Império Romano ou livros como Orgulho e Preconceito e Anna Karenina, o conceito de desigualdade e todas as suas variantes.
Leia abaixo a sinopse de Ter ou Não Ter (Uma Breve História da Desigualdade):
Quem foi a pessoa mais rica do mundo? O local onde nascemos afeta a quantidade de dinheiro que teremos ao longo da vida? Como o podemos saber? Por que razão, além de mera curiosidade, interessam estas questões?
Em Ter ou Não Ter, Branko Milanovic, um dos especialistas mundiais em questões centradas na riqueza, pobreza e no fosso que as separa, explica estes e outros mistérios acerca do modo como a riqueza está mal distribuída pelo mundo, desde os tempos mais remotos. Através da História, Literatura e notícias retiradas dos jornais atuais, Milanovic explora uma das maiores divisões nas nossas vidas sociais: a linha que separa aqueles que têm daqueles que não têm.
Ter ou Não Ter revela:
- quão rico era o pretendente de Elizabeth Bennet, o Sr. Darcy;
- quanto lucrou Anna Karenina por se ter apaixonado;
- quão ricos eram os romanos comparados com os mais ricos da atualidade;
- como devemos encarar o marxismo no mundo moderno;
- como o local em que se nasce determina o grau de riqueza futura.
Ultrapassando o mero entretenimento, é aqui explicado por que motivo a desigualdade tem importância, o modo como prejudica o nosso futuro económico e como pode ameaçar as fundações da ordem social que tomamos como garantidas. Ousado, fascinante e lúcido, Ter ou Não Ter ensina-nos não só o modo como devemos pensar a desigualdade, mas porque o deveremos fazer.
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