quinta-feira, 26 de Junho de 2014

Impérios em Guerra: 1911-1923 (R. Gerwarth e E. Manela)


Impérios em Guerra – 1911-1923
Por: Robert Gerwarth e Erez Manela
Edição: Dom Quixote
Título Original: Empires at War - 1911-1923
Páginas: 512
PVP: 24,90 €
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A Dom Quixote edita, em lançamento mundial, a obra Impérios em Guerra – 1911-1923, na semana em que se assinala o centenário da I Guerra Mundial. O historiador português Filipe Ribeiro de Meneses, autor da obra Salazar, escreve sobre o Império Português, nesta obra definitiva sobre o conflito que se sucedeu ao assassinato do arquiduque Francisco Fernando, em Sarajevo, a 24 de Junho de 1914.

Resultado de vários anos de colaboração de historiadores prestigiados, a obra conta com 16 artigos de estudiosos de renome internacional e só será publicada pela Oxford Press em Julho. Erez Manela, professor de História na Universidade de Harvard, e Robert Gerwarth, professor de História Moderna no University College de Dublin, coordenam a edição.

Confira abaixo a sinopse de Impérios em Guerra – 1911-1923:
Olhar para a Grande Guerra como uma guerra de sobrevivência e expansão imperiais ajuda a colocar o conflito num contexto espacial e cronológico mais lato, iniciado com a invasão italiana de territórios otomanos no norte de África, em 1911. O quadro imperial torna também mais fácil ver que a violência em massa da guerra não acabou como armistício de 1918 e que a violência que antecedeu Agosto de 1914 pertenceu, na verdade, ao mesmo processo de realinhamento de padrões de poder e de legitimidade globais. Os conflitos violentos em larga escala grassaram durante anos após 1918 porque a Grande Guerra destruiu os impérios dinásticos da Rússia, da Áustria-Hungria e da Turquia otomana e criou uma zona fronteiriça fortemente disputada no Oriente alemão A violência em larga escala só chegou ao fim em 1923, com o Tratado de Lausanne, que estabilizou, pelo menos temporariamente, o conflito pós-imperial no sudeste da Europa e na Ásia Menor.

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