"Queen James" (em português, "Rainha James") é não só o nome da nova Bíblia, a primeira homossexual, como ainda o nome da editora responsável pela inovação. O autor desta nova edição que prefere manter-se anónimo, identifica-se apenas como "God" (em português, Deus) e apresenta como co-autor "Jesus Christ" (Jesus Cristo).
A Bíblia tradicional não fazer qualquer menção explícita à homossexualidade, tema que apenas é referido na edição de 1946, mas há vários versículos que fazem surgir interpretações que vêem a relação entre pessoas do mesmo sexo como pecado.
Por isso, esta nova edição tenta reescrever os versículos que não aceitam a homossexualidade. “Nós não mudámos o sentido da Bíblia. A Queen James resolve quaisquer interpretações homofóbicas, mas apesar disso sabemos que a Bíblia ainda está cheia de contradições. Não há uma Bíblia perfeita, nem esta”, explica o site da editora.
Para explicarem a conversão do título tradicional "King" para "Queen" (em português, rei e rainha respectivamente) dizem que o rei James, o responsável pela tradução da Bíblia em Inglaterra, há mais de 400 anos, era ele próprio homossexual.
A editora explica ainda que o objectivo era “fazer um livro com a palavra de Deus, que ninguém poderia usar para condenar incorrectamente os filhos de Deus que nasceram homossexuais.”
E dão o exemplo de uma das passagens que alteraram, a dos Coríntios 6:10. Na versão tradicional: “Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os abusadores de si mesmos com a humanidade.” Na edição gay lê-se: “Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem adúlteros, nem moralmente fracos, nem promíscuos.” Na nova edição, optaram por substituir o termo “efeminado” por “moralmente fraco”, porque consultaram a tradução do termo em grego e encontraram uma relação histórica entre os conceitos.
Esta nova edição está à venda em inglês, apenas online, e custa cerca de 26 euros.»
Via Sábado.
1 comentários:
Eles não podem alterar o que está escrito nas escrituras, pois estariam contrariando os originais, sendo que nem a igreja católica alterou a parte onde Deus abomina a idolatria a imagens, pois iriam ter que alterar todos os escritos originais e mudar história de 6 mil anos que estão em pergaminhos, papiros e cartas nos museus... e nem podem proibir de publicar a bíblia, pois irá ser publicada nem que custe a nossa própria vida!!Nem podem proibir os cristão de pregarem o que está escrito, pois irião ter que soltar todos os criminosos das cadeias e prender um monte de cristãos inocentes, pois a Bíblia continuará sendo pregada querendo ou não querendo.
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