Revista 21

«Segundo o site Skyscanner, as pessoas estão cada vez mais atrevidas nos vôos. Uma pesquisa realizada pela publicação com mil viajantes revelou que 65% dos entrevistados já transformaram as histórias começadas a bordo em sexo nas alturas.

Diante dessas estatísticas, dá para perceber como surgiu o Mile High Club, um grupo seleto em que só entra quem já passou pela experiência de praticar sexo em aviões.

Pessoas que têm relações sexuais em vôos são mais do que se imagina. Por isso, algumas companhias aéreas aproveitam-se dessas fantasias. O Red Eyes Express era um vôo noturno que fazia o percurso Los Angeles – Nova York em que durante as sete horas no ar só era proibido uma coisa: dormir. Já a Sky Europe criou os Skydates, em que os passageiros tinham cinco minutos para conhecer os seus companheiros de vôo. Depois de uma viagem de flertes, a chegada ao destino era comemorada com uma festa de despedida.

Já a Flamingo Air foi outra que viu um mercado potencial e oferecia a possibilidade de contratar vôos em que o sexo era permitido. O curioso é que a ideia surgiu dos próprios pilotos e hospedeiras que, ao ver a frequência com que os passageiros realizavam a prática, sugeriram criar itinerários especiais para realizar a fantasia.»

Via Move.