quinta-feira, 31 de Outubro de 2013

Vladimir Putin é a personalidade mais influente do mundo


«O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, subiu ao primeiro lugar da lista anual da Forbes, publicada esta quarta-feira, ultrapassando o Presidente norte-americano, Barack Obama, que liderou o ranking em 2012.

“Putin solidificou o seu controlo sobre a Rússia (‘ditador’ não é mais uma palavra estranha para ponderar), enquanto o período fraco de Obama parece ter aparecido mais cedo que o comum para um presidente no segundo mandato”, justifica a publicação. “Qualquer um que tenha observado o jogo de xadrez sobre a Síria e as escutas da NSA este ano ficou com uma ideia clara da mudança nas dinâmicas individuais de poder”, refere ainda a Forbes.

A completar o pódio aparece o Presidente chinês, Xi Jinping, eleito há cerca de um ano. A lista de 72 personalidades, uma por cada 100 milhões de pessoas, integra 17 chefes de Estado e 27 CEO.

O quarto lugar é ocupado pelo Papa Francisco, que se estreia na lista da Forbes, publicada desde 2009. Obama tinha sido o número um em todas as edições, excepto em 2010, quando foi ultrapassado pelo ex-Presidente chinês, Hu Jintao.

A edição de 2013 da lista da revista norte-americana dá ainda conta de uma subida do número de mulheres, que representam 12% das personalidades mais influentes do mundo. Entre elas estão a chanceler alemã, Angela Merkel, no 5.º lugar, a Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, no 20.º lugar, e ainda a directora do FMI, Christine Lagarde, na posição 35.

A lista das personalidades mais influentes do mundo é baseada nas escolhas dos editores da Forbes. De acordo com a revista, a lista pretende responder às seguintes questões: "Qual é a verdadeira natureza do poder e será que poderemos realmente comparar e classificar chefes de Estado com figuras religiosas e traficantes de droga?"

Recentemente, um grupo de personalidades russas enviou uma candidatura em nome de Vladimir Putin para o Comité Nobel, pedindo a atribuição do Nobel da Paz ao Presidente russo pelo seu papel de mediação do conflito sírio.»

Via Público.

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