Narrado na primeira pessoa, a história parte da premissa de que em vez de se suicidar, Hitler fica adormecido durante 66 anos até acordar no centro da capital alemã.
Assim que desperta, o protagonista tem uma vertigem com a nova realidade das ruas e, ao ler o jornal datado de 2011, desmaia apavorado.
Mais tarde, é convidado a participar de um programa de televisão com uma apresentadora de ascendência turca e, confundido com um comediante profissional, torna-se um sucesso instantâneo.
A sátira criada pelo jornalista e escritor alemão, de 46 anos, tem dividido críticos ao mesmo tempo em que lidera a lista dos best-sellers.
Com mais de 500 mil cópias vendidas desde Setembro do ano passado, será traduzido em pelo menos 27 países e já teve os direitos vendidos para o cinema.
A fim de mimetizar o estilo da escrita de Hitler - "que é diferente da retórica e dos discursos dele" - Vermes explicou que se baseou na autobiografia do nazi e nos monólogos gravados no quartel-general do Führer.»
Via Diário Digital.
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