«Marco Reis deixou a direção editorial da Playboy, confirmou o ex-diretor da publicação masculina ao
Dinheiro Vivo. Marco Reis era o diretor da edição portuguesa da revista desde maio do ano passado, altura em que a
Playboy regressou a Portugal agora sob a chancela da Media Page.
Luís Merca (consultor editorial e antigo diretor da
Maxmen), Bruno Lobo (editor) e Alexandra Li Ching (diretora comercial) também saíram da revista, cuja
última edição saiu em finais de julho com capa de agosto.
Marco Reis fala em "visão divergente da administração" para justificar a sua saída da revista masculina da qual fez parte da equipa fundadora.
Até ao momento não foi possível um contacto com Mário Pimental, proprietário da Media Page, para averiguar de um eventual substituto de Mário Reis na direção da revista.
Depois de um lançamento falhado com a Frestacom, a revista fundada por Hugh Heffner voltou a ter uma edição portuguesa em meados do ano passado através da editora Media Page, de Mário Pimentel. De acordo com a informação avançada na época, a editora tinha um contrato de quatro anos com a
Playboy para editar a revista no mercado nacional.
Rita Pereira foi a primeira capa da nova
Playboy Portugal, tendo a mesma sido criticada pela opção da editora de não publicar capas com nu.
De acordo com os últimos dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT) até abril, a revista tinha uma média de 12 mil exemplares de circulação paga, a quarta maior do segmento das revistas masculinas composto pela
Men's Health,
Maxim e
GQ. A
Penthouse não divulga os seus dados na APCT.»
Via
Dinheiro Vivo.
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3 comentários:
eles que se esmerdem todos... foram PIORES que da primeira vez...
tiveram a raquel jacob e a dora, mais nada se aproveitou a 100%...
sempre com desculpas para o FRACASSO das vendas... é bem feita...
12000? não sei a quanto é vendida a revista, mas se for a 4€ isto nem chega os 50 mil€! Com os custos derivados da produção da revista ao fim do mês deviam estar a ter um bom prejuízo.
Apesar de concordar com o que o anónimo acima escreve, convém esclarecer que a grande fonte de receitas da maioria das revistas não são as vendas em banca mas a publicidade vendida. Só com o número de exemplares vendidos não se pode perceber se estavam ou não a ter prejuízo, a única coisa que se vê é que não estavam a agradar aos leitores, caso contrário não estariam em último lugar no seu segmento.
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