Um novo documentário, intitulado The Girl Who Talked to Dolphins, está a criar uma enorme polémica nos Estados Unidos ao revelar que, nos anos 60, a NASA desenvolveu uma série de experiências que tiveram por objectivo comunicar com golfinhos, ensinando-lhes inglês, e que uma das cientistas, Margaret Howe Lovatt, se afeiçoou tanto a um dos animais, o golfinho Peter, que acabou por fazer sexo com ele.
É a própria Margaret que revela parte da história. Segundo ela, viveu confinada durante dez meses numa casa-aquário com o golfinho Peter com o intuito de lhe ensinar inglês. O «romance» cresceu a partir daí.
«O Peter gostava de estar comigo. Esfregava-se nos meus joelhos, nos meus pés, nas minhas mãos, e eu permitia porque não me era desconfortável.» No início, Margaret costumava levar Peter a «brincar» com fêmeas da sua espécie, mas um dia sentiu-o tão «necessitado» que lhe decidiu dar uma mãozinha. «Foi um acto precioso e muito gentil. Afinal, eu estava lá para o conhecer e essa era uma parte dele. Para ele foi uma experiência sexual, para mim não, talvez sensual.»
A experiência terminou de forma abrupta quando surgiram rumores de que havia sido administrado LSD a alguns dos golfinhos envolvidos no estudo. Como seria de se esperar, também a relação entre Margaret e Peter não caiu bem. Agora está novamente no centro das atenções, com The Girl Who Talked to Dolphins, cujo trailer pode conferir abaixo:
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